terça-feira, 31 de março de 2009

Sur les inconstants

Laissent sortir leurs confuses paroles
Ils sont pour les autres faibles piliers
Personne ne peut avec eux compter
Il faut bien voir leurs faux symboles.

Leur attitude ne peut pas confondre
On ne sait pas quand ils disent la vérité
Pour eux la nuit est égale à la clarté
Aux couleurs ne savent pas répondre

Hommes et enfants au même temps
Ils se guident par ce qui est plus facile
On voit beaucoup cette sorte de gens

Il faut faire toujours bien attention
Ils détestent tout ce qui est difficile
Gens dissimulées disent oui et non

segunda-feira, 30 de março de 2009

Portugal e o Mar

Desde que o homem habitou a terra, teve sempre uma certa preferência de construir os seus abrigos ou habitações nas zonas litorais quer próximo do mar quer próximo dos rios.
Os primeiros indígenas que habitaram o território luso tiveram essa propensão acrescida pelo mar, dado que lhes fornecia o sal e o peixe.
Esta vocação marítima dos autóctones foi transmitida aos vindouros que habitaram esta região da Península Ibérica tais como: celtas, iberos, celtibero visigodos arabes, portucalenses e finalmente os portugueses que são descendentes dos primeiros autóctones e de todos esses povos que viveram no território português.
O Rei D. Dinis cognominado de lavrador, mas também podia ter sido intitulado de dendrocultor. A sua decisão de mandar semear o pinhal de Leiria e outras regiões do país, foi em princípio para evitar que as areias do mar invadissem os terrenos hortícolas, e também para criar madeiras para desenvolver a Construção Naval, a fim que Portugal tivesse uma grande frota de navios para poder explorar melhor a pesca e a defesa da nossa costa.
D. Dinis foi o primeiro rei a desenvolver a agricultura no nosso país, crê-se que tenha sido ele, que teria influenciado os fisiocratas franceses como Quesnay e seus seguidores, que diziam que nos produtos da terra é que estava a verdadeira riqueza.
Portugal de lhe ter sido concedido o alvará de país autónomo, a sua vocação marítima foi crescendo cada vez mais, porque o mar era a sua maior fronteira e para lá do oceano atlântico pressupunham-se que houvesse algo que engrandecesse o nosso país, mas até ao reinado de D. João I a, a exploração marítima foi muito limitava. em todos os aspectos. A prole de D. João I foi intitulada a enclítica geração e que criou planos de expansão marítima encabeçada pelo Infante D. Henrique no principio do século XVI.
Os arrojados marinheiros portugueses “sulcaram mares nunca dantes navegados” nunca desistiram de levaram até ao fim os seus projectos, apesar dos contra tempos com a perda de vidas e barcos.
Alguns séculos mais tarde, Fernando Pessoa diria “ Oh mar salgado! Quanta da tua água são lágrimas de Portugal”. Esta vontade de vencer, devoção e sacrifícios dos portugueses de outrora quiseram-na delegar às gerações seguintes.
Talvez fosse esse o sentimento que inspirou a divisa da Marinha de Guerra Portuguesa: “ A Pátria honrai que Pátria vos contempla.”
Os portugueses abriram o caminho aquático no tempo das descobertas, que fora mais difícil que hoje chegar à lua. Depois seguiram os espanhóis e mais tarde outros países europeus como a França, Inglaterra, Holanda e Bélgica que também tomaram parte nas ditas descobertas de novos mundos. Que até então o mundo planetário propriamente dito estava confinado à Europa.
As descobertas de Além-Mar vieram dar azo a que Europa se considerasse como um grande Império Europeu. Deste modo, o continente mais pequeno do planeta dominou os outros quatro continentes: África, Ásia, América e Oceânia.
A Segunda Guerra mundial em 1939-1945 foi a primeira causa do começo da queda do Império mundial europeu. Portugal foi o primeiro país a fazer
parte desse Grande Império e o último a ser desmantelado após a revolução dos cravos em 25 de Abril de 1974.
Após a entrega de mão beijada as nossas possessões ultramarinas, Portugal ficou só. mas como passou a ter um regime político de acordo com as exigências da União Europeia, não teve outra alternativa se não aliar-se para beneficiar de certos apoios financeira a fim de se sua estruturar à semelhança dos outros países europeus.
Os anos vão passando, União Europeia ainda não criou todas as estruturas políticas para que seja mais visível unida.
O tratado de Lisboa tem objectivos claros para posterior consolidação, mas ainda está em reflexão, por causa da renitência de dois ou três países.
As diferentes línguas vivas que existem na europa talvez sejam também um dos factores que atrasem este demorado processo da verdadeira União Europeia, que podia ser um só país como os Estados Unidos da America.

sábado, 28 de março de 2009

Os donos da política

Considerando o que nos vai chegando através dos Mass Media sobre a politica e comportamento de certos politicos, podemos daí inferir que a ética política está deficitária. Os partidos atacam-se uns aos outros devido a certas irregularidades que se vão vislumbrando, mas parece tudo isto não passa de um certo jogo político. Sabe-se que há grandes convívios entre todos os partidos em festanças de comes e bebes. Os políticos estão mais de acordo entre eles do que se possa supor, mormente quando está em causa o seu monopólio. Pois, se qualquer cidadão quiser concorrer às eleições para Assembleia da Republica, eles opõem-se redondamente. Não querem lá ninguém que não esteja filiado nos partidos, será eles temem que os independentes possam descobrir algumas carecas?
Todos os partidos têm uma certa tendência para o populismo, com o seu saber parlapatear e com algumas bonitas tretas, muitos deles fizeram a sua carreira política à custa da fraqueza do povo. Uma grande parte destes senhores já nascera dentro dos partidos e não sabem fazer mais nada. Porém, há outros que exercem profissões de relevo a par da política com duplo proveito. Porque no seu local de trabalho aproveitam-se desse capital de conhecimentos: dos seus a colegas, subordinados e circunstantes para captarem votos para os seus partidos.
Os políticos não são mais inteligentes que o cidadão comum, mas têm mais perspicácia e mais descaramento para afirmarem coisas que não conseguem cumprir. Os eleitores vão-se calando e aguentando tudo sem qualquer alternativa.
Quando a democracia é frágil, permite que todos indivíduos, que tenham a arte de convencer em todos os sentidos, que sejam sempre os mesmos os donos da política.
Esperamos que os nossos actuais politicos não dominem por completo o Poder Judicial, quando isso acontecer a ética politica será talvez mais deficitária.

Os vários Nicknames

Nesta fase da minha vida estou cada vez mais confuso, que
já nem sei quem sou nem qual é o meu verdeiro nome. Além
dos três nomes que me deram quando fui baptizado e dos
nomes das profissões que exerci ainda posso ter muitos mais.
Vejam só:

Se tiver um acidente sou…………………………............Acidentado
Se gostar de subir montanhas sou……………............Alpinista
Se auxilio o Padre sou…………………………….............Acólito
Se viver sozinho sou ……………………………...............Anacoreta
Se assistir a um jogo de futebol sou………….............Apoiante
Se tiver duas mulheres sou………………………..........Bígamo
Se trabalhar no campo sou………………………...........Camponês
Se viajar sem dinheiro sou ………………………..........Clandestino
Se tiver propriedades sou………………………….........Contribuinte
Se for ao supermercado sou……………………….........Consumidor
Se gostar mais de carne sou ……………………...........Creófago
Se for baptizado sou ………………………………........... Cristão
Se gostar de árvores sou ………………………….......... Dendrófilo
Se enviar uma carta sou……………………………........ Destinatário
Se for ao médico sou………………………………............Doente
Se vou votar sou……………………………………............Eleitor
Se for trabalhar para outro país sou........................ Emigrante
Se for guarda de um Harém sou………………………..Eunuco
Se gostar muito de vinho sou…………………….......... Enófilo
Se vou almoçar a um restaurante sou………........... Freguês
Se faço bem ao próximo sou……………………............Filantropo
Se gostar de mulheres sou………………………............Filogino
Se economizo muito sou……………………………………Forreta
Se vender sem factura sou………………………......... .Falcatrueiro
Se gosto de aprender sou…………………………..........Filomático
Se comer muito sou………………………………….........Gastromaníaco
Se beber muita água sou ……………………………......Hidrófilo
Se viver numa casa à renda sou………………………..Inclino
Se residir noutro país para os naturais sou………...Imigrante
Se for insensível à dor, apático sou ………………......Indolente
Se for muito pobre sou...............................................Indigente
Se for atrevido e arrogante sou……………………......Insolente
Se for precipitado nas acções sou.............................Imprudente
Se nascer numa região interior………………………...Indígena
Se gastar muito de peixe sou…………………………...Ictiófago
Se tiver conta a prazo vencida sou …………………...Inadimplente
Se ler um livro sou.....................................................Leitor
Se trabalhar pouco sou……………………………….......Malandro
Se gastar de aves sou…………………………………......Ornitófilo
Se gastar de flores sou………………………………........Ontófilo
Se estiver no hospital sou……………………………......Paciente
Se viajar sou …………………………………………...........Passageiro
Se for à boleia sou…………………………………….........Pendura
Se gastar tudo quanto ganho sou……………………...Pródigo
Se uma mulher tiver mais que homem é …………..Poliandra
Se beber muitas bebidas alcoólicas sou …………… Potomaníaco
Se processar alguém sou………………………………...Queixoso
Se ouvir rádio sou ………………………………………....Rádio ouvinte
Se for acusado num processo sou……………………..Réu
Se não pagar impostos sou…………………………….. Sonegador
Se viver muito triste sou……………………………….. Sorumbático
Se apoiar muita uma equipe sou ……………………..Torcedor
Se viajo muito sou……………………………………........Turista
Se gosto de estar à sombra sou………………………..Umbrófilo
Se nascer na cidade sou……………………………….....Urbígena
Se viver na cidade sou…………………………………....Urbícola
Se fizer uma vida nómada sou…………………………Vagabundo

Os nicknames depois de morrer:

Para alguns sou………………………………………...Um finado
Para outros sou………………………………………...Um defunto
Para outros ainda sou………………………………..Um extinto
Para os ufólogos sou ………………………………....Um abduzido
Para os católicos sou………………………………….Uma alma
Para os espíritas sou………………………………….Um descarnado
Para os jeovás sou...............................................Um retornado
Para os evangélicos sou ………………………….....Um arrebatado
Para os muçulmanos sou……………….................O dono um Harém

sábado, 21 de março de 2009

O saber viver

Quando o saber viver não custa
É inconstante e só sabe fingir
Com todas as cores sabe tingir
Sua índole a toda opinião se ajusta.


Molda-se à verdades, à mentira
Apoia a parte que mais lhe convir
Por temer as críticas o seu provir
Nunca segue o seu sentir o seu mira.


Quem sabe viver consciente não vive
Dissimula uma existência inteira
É um viver cómodo sem ser livre.


É um viver insípido entre o bem e o mal
Não emite o fulgor da sua fogueira
Vive teleguiado como um animal.

sexta-feira, 20 de março de 2009

A crise Mundial

Actualmente o grande tema de todos os órgãos de informação baseiam-se sobretudo na grande Crise Económica -Financeira, que principiou nos Estados Unidos da América e que breve chegou à Europa e ainda mais depressa a Portugal. Pensa-se que vai prolongar-se durante os próximos anos, segundo as opiniões dos peritos económicos e industriais mais avisados nesta matéria.
Todo mundo fala desta crise por tudo e por nada, parece que todas as pessoas sentem uma certa fobia e que se instalou uma insegurança em todos aspectos, que origina um mau estar em todo mundo, em especial aos mais pobres que vivem do rendimento do seu tabalho. A difusão de tantas falências e o número de desempregados que aumenta todos os dias, assustam as pessoas e perdem a confiança em tudo.
Esta turbulência financeira e as falências de várias empresas, têm provocado uma instabilidade crescente que já há mais de meio século não se assistia a tão grandes problemas económicos. Os milhões desempregados estão a preocupar todos os países em especial os europeus.
O optimismo que se viveu com a entrada moeda única na Europa parece que agora se esvaneceu e até se pensa que também contribuiu para o aumento desta grande crise, de acordo com alguns ditos populares.
Este agudizar de problemas sociais decorrentes da crise financeira e económica resultam de várias coisas: opções políticas erradas com alguma persistência desde há décadas, a subida do petróleo, a corrupção de colarinho branco, as falências dos Bancos, os ordenados chorudos dos directores bancários e de ourtos organismos estatais, o dinheiro que os imigrantes enviam para os seus paíes, o dinheiro que plutocratas põem a render nos bancos estrangeiros e os gastos excessivos em geral de todos nós em relação ao nosso Produto Nacional Bruto. Tudo isso, contribuiu grandemente esta indesejavel crise.
Os estados europeus têm que fazer uma leitura, atenta, cuidadosa e muito profunda desta realidade que está assolar os mais desprotegidos. Cada dia que passa agravam-se as situações de pobreza, com o desemprego cresce aumenta o desânimo com estes assustadores despedimentos massivos. Todos este factores vão concerteza provocar a insegurança e o descontentamento geral. Que irá dar origem a mais assaltos, mais roubos e até revolta popular. Que podemos correr o risco de um implosão social, com a perda da paz e de liberdade.
Os governantes dos países mais afectados têm que saber actuar nestas crises de grande abrangência, porque também há quem aproveite deste tipo de crises para que alguns abutres engordarem mais os seus bolsos, daí o agravamento das desigualdades económicas-sociais já existentes.

segunda-feira, 16 de março de 2009

As Festas Religiosas Católicas

A Páscoa é uma festa anual Cristã em memória da ressurreição
de Jesus Cristo, que significa a sua passagem da morte para a vida.
A Páscoa começou a ser festejada com o aparecimento da religião
Cristã nos primeiros tempos do Império Romano.
O dia desta festa pascal foi alterado no Concílio de Niceia cidade
Turca, que actualmente se chama Iznik. No ano 325, o Papa S. Silvestre I
convocou o Concílio supracitado para alterar a data do Domingo de Páscoa.
Assim, ficou decidido que o Domingo de Páscoa passava a ser no
primeiro Domingo a partir do Equinócio da Primavera de 21 de Março,
e a seguir à Lua Cheia.
Quando o Equinócio de 21 de Março coincide no mesmo dia com
a Lua Cheia e se no dia 22 de Março for Domingo é dia de Pascoa.
Caso haja esta coincidência é nos anos que a Pascoa é mais cedo.
Quando a Lua Cheia calha no dia 20 de Março um dia antes do
Equinócio, é quando a Páscoa e mais tarde, pode calhar só no
dia 25 de Abril, porque a Lua Cheia só volta passados 29 dias.
Em conclusão a Páscoa pode oscilar entre 22 de Março e o 25 de
Abril, de ano para ano pode haver uma diferença de 36 dias.

Como a Páscoa oscila entre o 22 de Março e o 25 de Abril vai fazer
depender todas as festas religiosas subsequentes.
A septuagésima………....... 63 dias antes da Páscoa
a) A quinquagésima…. .....49 dias antes da Páscoa
A paixão……………. ...........14 dias antes da Páscoa
Os Ramos……………............ 7 dias antes da Páscoa
O Quasímodo………… .........7 dias depois da Páscoa
A Ascensão………….......... 40 dias depois da Páscoa
b) O Pentecostes………… 10 dias depois da Ascensão
A S.S.Trindade……….. ......7 dias depois do Pentecostes
O Corpo de Deus…… é na quinta feira seguinte

a) È vulgarmente chamado o Domingo Gordo que é 50 dias antes da
Páscoa.
b) Festa que se celebra 50 dias depois da Páscoa em memória da
descida do Espírito Santo sobre os apóstolos.

Alteração da data e calendário

Até 1460 em Portugal vigorou a Era de Júlio César -
Imperador de Roma, que foi alterada no reinado
de D. João I - intitulado O Mesre de Avis, o que
outros países ocidentalizados já tinham feito.
A partir desta data de 1460, passou a vigorar

a data do nascimento de Cristo. Assim decidiram
atrasar 38 anos e eesse ano passou a ser o ano de
1422, a chamada Era Cristã.

Em 1582 no Concílio de Trento convocado pelo Papa

Gregório XIII,decidiu-se adiantar 10 dias ao calendário.
Assim, o dia 5 de Outubro de 1582, passou a ser 15 de Outubro de 1582.
Este avanço de 10 dias no calendário teve por fim acertar melhor

os dias das festas religiosas e evitar a repetição dos anos bissextos.
Deste modo, os anos bissextos passaram a ser só de 4 em 4 anos.
Portanto, com esta alteração só poderá haver um erro de mais
um dia no ano 4.000, dado que o Ano Civil é de 365,250 (trezentos
e sessenta e cinco dias e duzentos cinquenta centésimas do dia) e
o Ano Astronómico é de 365,242.
Actualmente o Calendário Gregoriano tem mais 13 dias que o

Calendário Juliano.
A Grécia, Turquia e a Rússia que eram ainda continuam a ser

países com a Religião Ortodoxa não aceitaram o Calendário
Gregoriano porque não seguiamas directrizes do Papado
de Roma. É uma das razões porque as festas religiosas deles
não coincidem com as nossas são sempre mais tarde.



sábado, 7 de março de 2009

Pedido de liquidação.

Há dias recebi uma carta de uma Instituição Estatal para que liquidasse
a quantia abaixo mencionada. Resolvi responder-lhe, mas gozando um
pouco também com quem goza com os contribuintes.


Exmos senhores.
Acuso a recepção da V/missa datada de 05 de Fevereiro de 2009,
na qual V. Exas reclamam um débito de 0,10 (dez cêntimos).
Venho muito respeitosamente, expor e requer o seguinte:

Face a minha actual situação económico-financeira, à qual não
é alheia à recente grande crise dos mercados nacional e
internacional, não me é possível proceder ao pagamento da
quantia em débito por uma só vez.

Pelo exposto, venho requerer a V. Exas o pagamento da referida
quantia em dez prestações mensais, iguais e sucessivas de 0,01 (um
cêntimo) em cada mês. Vencendo a primeira prestação na presente
data e as restantes nos correspondentes dias dos meses subsequentes.

Para tanto procedo à junção da primeira prestação, que junto envio
nesta carta.

Solicito, ainda a V. Exas, os bons ofícios no sentidos de me enviarem
a referência multibanco para o pagamento da restantes prestações.

Com os meus cordiais cumprimentos
Subscrevo-me com elevada consideração e estima.

Rafael Souza

sexta-feira, 6 de março de 2009

A ambição do homem

O ambicioso mergulha num mar profundo
A sua ambição é a sede por coisas seguras
Como água salgada não lhe apaga a securas
Não se sacia quer tudo ter neste mundo.


Esta inabalável sede de mais adquirir
Aquele que nasce com sede de mais beber
Possui muito, não chega para o seu querer
Toda a sede que sente é de mais possuir.


É uma sede tenaz sempre com secura
Quem tem uma ambição desmedida
Nunca pára, enquanto a sua vida dura.


É uma patologia que não se pode curar
Nem fármacos ou terapias é restabelecida
Só a morte, a essa grande sede vai saciar.

quinta-feira, 5 de março de 2009

L´ homme au monde

Tous nous sommes des vagabondes
Pendant le voyage dans ce planète
Nous sommes comme les comètes
Nous flânons quelque temps au monde.


Nous vivons avec enthousiasme et peur
Calmes et en tumultes qu’à ceux de la mer
La arrivée et la départe est un mystère
Notre vie est comme un miroir trompeur.


Les vivants sont guidés par Dieu et nature
Les savants ne peuvent rien modifier
C’est la vie de l’homme et toute la créature.


Il n’y a pas des médicaments et du baume
Appris que la matière animée puisse continuer
Tout est renouvelé sort la flore et la faune.