Uma professora do ensino secundário acabava de dar as últimas
orientações aos seus alunos acerca do exame que ocorreria no dia
seguinte.Finalizou alertando que não haveria desculpas para a
falta de nenhum aluno, com excepção de um grave ferimento, doença
ou a morte de algum parente muito próximo.
Um aluno daqueles mais engraçadinhos que têm a mania de gozar com
os professores, que estava sentado no fundo da sala, perguntou com
aquele velho ar de cinismo:
- Doutora, de entre esses motivos que diz podem ser justificados,
podemos também incluir o de extremo cansaço por actividade sexual!...
Toda a turma explodiu com grandes gargalhadas, com a professora a
aguardar muito pacientemente que o silêncio fosse estabelecido.
Assim que isso aconteceu, ela olhou para o palhaço e respondeu: lhe:
-Isso não é um motivo justificado. - e continuou serenamente - Como
o exame será de escolha múltipla você pode vir para a sala e escrever
com a outra mão... Ou se não se puder estar sentado por se sentir magoado,
pode fazer o exame de pé!...
domingo, 18 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
TROIA´S RESORT
Ponham este site na barra de endereços e vejam a
bonita Estância turistica de Troia - Setùbal- POrtugal.
http://www.arqui300.com/movies/flash/flvsonae.swf
bonita Estância turistica de Troia - Setùbal- POrtugal.
http://www.arqui300.com/movies/flash/flvsonae.swf
Prevenção na Saúde
Em caso de Ataques Cardíaco:
Tenha em atenção o seguinte:
Fique sabendo que há outros sintomas de ataques cardíacos, para
além da dor no braço esquerdo.
Deve também prestar atenção a uma dor intensa no queixo, assim
como às náuseas e aos suores abundantes, pois estes também são
sintomas vulgares.
Detalhe: Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante
um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco
enquanto dormiam, já não se levantaram.
Porém... a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e
engula-as com um pouco de água.
Em seguida, ligue para o 112 e diga 'Ataque Cardíaco' e que tomou
DUAS ASPIRINAS.
Sente-se numa cadeira ou sofá e espere pela chegada dos atendentes da
Emergência do 112 e NÃO SE DEITE!
Nos blogues também devem ser insertos informações sobre a prevença
sobre saúde.
Rafael
Tenha em atenção o seguinte:
Fique sabendo que há outros sintomas de ataques cardíacos, para
além da dor no braço esquerdo.
Deve também prestar atenção a uma dor intensa no queixo, assim
como às náuseas e aos suores abundantes, pois estes também são
sintomas vulgares.
Detalhe: Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante
um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco
enquanto dormiam, já não se levantaram.
Porém... a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e
engula-as com um pouco de água.
Em seguida, ligue para o 112 e diga 'Ataque Cardíaco' e que tomou
DUAS ASPIRINAS.
Sente-se numa cadeira ou sofá e espere pela chegada dos atendentes da
Emergência do 112 e NÃO SE DEITE!
Nos blogues também devem ser insertos informações sobre a prevença
sobre saúde.
Rafael
Lisboa debaixo de terra e construções centenares
Ponham estes sites na barra de endereços e verão
Lisboa subterrânea.
http://www.youtube.com/watch?v=Ivs6km260Kk
Lisboa debaixo de terra A Se de Lisboa
http://www.youtube.com/watch?v=quO0qXC8EFI&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Aqueduto das Aguas Livres
http://www.youtube.com/watch?v=fr2Et9XIvkI&feature=related
Lisboa debaixo de terra Bairro Estrela D'Ouro
http://www.youtube.com/watch?v=vbOW0meYjv4&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Teatro Romano
http://www.youtube.com/watch?v=KgRO3C6lxkA&feature=related
Lisboa debaixo de terra o Reservatorio da Patriarcal
http://www.youtube.com/watch?v=l_INtKF8d1g&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Convento de Corpus Christi
http://www.youtube.com/watch?v=QMKvo0ZqGVQ&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Nucleo Arqueologico da Rua
dos Correeiros
http://www.youtube.com/watch?v=9XGps3kHVfE&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Padrao do Chao Salgado
http://www.youtube.com/watch?v=poyiROJFmM8&feature=related
Lisboa debaixo de terra A Muralha Fernandina
http://www.youtube.com/watch?v=9MCUTjKaFxw&feature=related
Lisboa debaixo de terra Os Moinhos de Vento
http://www.youtube.com/watch?v=PtDw4vK-qkI&feature=related
Lisboa subterrânea.
http://www.youtube.com/watch?v=Ivs6km260Kk
Lisboa debaixo de terra A Se de Lisboa
http://www.youtube.com/watch?v=quO0qXC8EFI&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Aqueduto das Aguas Livres
http://www.youtube.com/watch?v=fr2Et9XIvkI&feature=related
Lisboa debaixo de terra Bairro Estrela D'Ouro
http://www.youtube.com/watch?v=vbOW0meYjv4&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Teatro Romano
http://www.youtube.com/watch?v=KgRO3C6lxkA&feature=related
Lisboa debaixo de terra o Reservatorio da Patriarcal
http://www.youtube.com/watch?v=l_INtKF8d1g&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Convento de Corpus Christi
http://www.youtube.com/watch?v=QMKvo0ZqGVQ&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Nucleo Arqueologico da Rua
dos Correeiros
http://www.youtube.com/watch?v=9XGps3kHVfE&feature=related
Lisboa debaixo de terra O Padrao do Chao Salgado
http://www.youtube.com/watch?v=poyiROJFmM8&feature=related
Lisboa debaixo de terra A Muralha Fernandina
http://www.youtube.com/watch?v=9MCUTjKaFxw&feature=related
Lisboa debaixo de terra Os Moinhos de Vento
http://www.youtube.com/watch?v=PtDw4vK-qkI&feature=related
domingo, 4 de outubro de 2009
Lodões freguesia de Vila Flor
Lodões freguesia do concelho de Vila Flor
Que dista a oito quilómetros desta vila
Sita na zona de Vilariça terra de argila
Tem terrenos produtivos de muito valor.
Aldeia nordestina, de produção agrícola
Azeite, amêndoa, trigo e outros produtos
Tem um bom clima para todos os frutos
Terra generosa de boa produção vinícola
Outrora os terrenos era bem laborados
Os chãos bons e os de menor inclinação
Agora, estão quase todos abandonados
Insatisfeitos com o futuro os aldeícolas
Alguns dos íncolas optaram pela emigração
Outros, preferiram tornarem-se urbícolas.
Que dista a oito quilómetros desta vila
Sita na zona de Vilariça terra de argila
Tem terrenos produtivos de muito valor.
Aldeia nordestina, de produção agrícola
Azeite, amêndoa, trigo e outros produtos
Tem um bom clima para todos os frutos
Terra generosa de boa produção vinícola
Outrora os terrenos era bem laborados
Os chãos bons e os de menor inclinação
Agora, estão quase todos abandonados
Insatisfeitos com o futuro os aldeícolas
Alguns dos íncolas optaram pela emigração
Outros, preferiram tornarem-se urbícolas.
As fases do homem
És criança adulto torna-te menino
Frágil, vigoroso, forte, cheio de mal
Chegas ao apogeu e desces na vertical
Vives, mimado, alegre no cantinho.
És embalado, aguerrido, vencido
Tens esperanças, objectivos e cais
Sorris de contente folgazão dás ais
És acarinhado, desejado, esquecido.
És pinto, galo, lobo, leão, cordeiro
És meigo, duro, impetuoso e fraco
És caminho, estrada, vereda, carreiro.
És dócil, bom, mau, terror e metes dó
Perdes a vista, ouvido o sentir o tacto
És barro, pedra, rocha e torna-te pó.
Frágil, vigoroso, forte, cheio de mal
Chegas ao apogeu e desces na vertical
Vives, mimado, alegre no cantinho.
És embalado, aguerrido, vencido
Tens esperanças, objectivos e cais
Sorris de contente folgazão dás ais
És acarinhado, desejado, esquecido.
És pinto, galo, lobo, leão, cordeiro
És meigo, duro, impetuoso e fraco
És caminho, estrada, vereda, carreiro.
És dócil, bom, mau, terror e metes dó
Perdes a vista, ouvido o sentir o tacto
És barro, pedra, rocha e torna-te pó.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Simples livros inteiramente da sua lavra
Rafael Souza no seu livro "A Subida difícil"
Critica todos os mais poderosos deste país
Revelando as suas incongruências na raiz
Atitudes e os actos que eram de costume vil.
Na sua obra "Problemas de Foro Intimo"
Condena alguns da prepotência castrense
Que infertilidade o casal militar vence
Optando por um secreto caminho ínfimo.
Na sua narração "Há Sempre um Amanhã"
Desmistifica proprietários empoleirados
Que exploravam trabalhadores gente sã
No seu livro "Os males que vêm por bem"
"Filho do Conde" faz reparos tipificados
Na "Antologia" fala desta vida e do Além
Critica todos os mais poderosos deste país
Revelando as suas incongruências na raiz
Atitudes e os actos que eram de costume vil.
Na sua obra "Problemas de Foro Intimo"
Condena alguns da prepotência castrense
Que infertilidade o casal militar vence
Optando por um secreto caminho ínfimo.
Na sua narração "Há Sempre um Amanhã"
Desmistifica proprietários empoleirados
Que exploravam trabalhadores gente sã
No seu livro "Os males que vêm por bem"
"Filho do Conde" faz reparos tipificados
Na "Antologia" fala desta vida e do Além
A opulência e a humildade
Há alguns indivíduos que nasceram num berço de ouro e que tiveram todos os bens afectivos e materiais ao seu dispor. A maioria dos mais lelos tentam valorizar-se e exigem certas deferências pelos objectos que ostentam como: um carro de topo de gama, mota, vivenda com piscina, mas não pelo saber, pelos cursos que fizeram e muito menos por terem sido beneméritos.
È sabido que nem sempre as excelentes condições económicas são um sinal de felicidade, por vezes o poder económico desajusta certas pessoas á realidade efectiva, no que concerne às condições físicas, mentais e psicológicas, muitos desses indivíduos ricos passam uma vida de insatisfação permanente.
Ao contrário vêem-se pessoas que tiveram uma adolescência humilde que vivem uma vida mais feliz. Quando através do seu trabalho conseguem adquirir uma casa, um carro (ainda que seja usado), uma pequena horta onde possam colher alguns legumes e frutos e ainda quando outros bens não bem necessários lhes possam trazer melhores condições sociais, a sua felicidade redobra. Todos esses factores tornam-se múltiplas fontes de satisfação e de felicidade para os mais humildes.
Este sentimento de bem-estar acontece com todos aqueles que tiveram um conforto exíguo, em que os seus ascendentes tiveram que laborar durante uma vida inteira de sol-a-sol para angariarem o sustento para sua prole.
Claro que, não creio que todos que nasceram ricos estejam condenados à infelicidade! Embora, a felicidade maior seja um estado de espírito que se vai construindo paulatinamente conforme os êxitos pessoais e familiares. Parece-me, que a felicidade se dá mal com a arrogância, prepotência e sobranceira, o que é muito comum hodiernamente, em que a incivilidade é regra e a humildade é sinal de debilidade, como pretendem demonstrar os mais ignaros ou broncos plutocratas.
Constata-se que até nas doenças as atitudes são muito diferentes. Os humildes aceitam a dor, o mau estar, o sofrimento e todas as angustias que a doença lhes causa, problemas de toda a ordem, mas suportam tudo sem desespero. Tomam todas as precauções que lhes são possíveis porque sabem que o ser humano tem as suas limitações, tentam prolongar a vida com muita perseverança e paciência. Esta filosofia de vida remete para a Doutrina Estóica.
Os ricos quando são assolados por uma patologia súbita e grave, ficam prostrados, não suportam as dores nem incómodos que isso acarreta. Desesperam, embora, possam ter todas condições para um rápido restabelecimento. Mas sentem um grande receio que a sua partida na horizontal para a cidade necrópole seja antecipada motivada por essa doença. Assim, entram num grande desespero, porque pensam que vão deixar a vida lauta e de prazer que têm, é que acontece com aqueles são seguidores da Doutrina Epicurista.
Considerando as doenças em níveis sociais diferentes posso relatar dois casos paradigmáticos:
Dois indivíduos do mesmo nível etário e conterrâneos um pobre e o outro rico foram surpreendidos por a mesma doença grave. Ambos tiveram que fazer quimioterapia no mesmo hospital em condições idênticas.
Após terem sido restabelecidos dessa grave enfermidade os clínicos oncologistas aconselharam-nos que deviam fazer uma vida mais regrada em todos os sentidos.
O rico como se sentia de boa saúde depressa voltou à vida que levava antes de ter aquela doença. Incentivado pelos falsos amigos, que alguns até tinham inveja das suas boas condições financeiras. Perante estas fortes influências continuou nas boites,grandes comezainas, bebidas (às vezes escondia-se dos familiares e dos amigos sinceros para beber bebidas que lhe faziam mal, para não ser criticado por eles), bacanais, a perder noites, etc. Cinco anos depois teve uma recaída da doença grave que tinha tido. Teve que ser submetido outra vez a um tratamento mais rigoroso e com doses mais fortes, mas não resistiu, faleceu em pleno tratamento.
O pobre cumpriu todas as recomendações dos iatros, fez sempre uma vida muito moderada em todos os aspectos. Era empregado numa fábrica que fornecia o almoço quase gratuito aos seus trabalhadores, mas ele pediu para ser desabonado da refeição
a fim de que o patrão lhe dessa a quantia correspondente à dita refeição. Porque ele tinha que ir almoçar todos os dias a casa. A sua esposa fazia-lhe sempre um comer adequado ao seu estado de saúde. O pobre tem hoje oitenta anos e o rico morreu com quarenta.
As boas condições financeiras podem, por vezes, causar o nosso infortúnio e até a morte mais cedo que a nossa resistibilidade inata devido a atitudes desregradas que o dinheiro proporciona. Para se viver feliz é preciso ser: trabalhador, sóbrio, comedido em tudo e saber enfrentar todas as agruras a vida.
È sabido que nem sempre as excelentes condições económicas são um sinal de felicidade, por vezes o poder económico desajusta certas pessoas á realidade efectiva, no que concerne às condições físicas, mentais e psicológicas, muitos desses indivíduos ricos passam uma vida de insatisfação permanente.
Ao contrário vêem-se pessoas que tiveram uma adolescência humilde que vivem uma vida mais feliz. Quando através do seu trabalho conseguem adquirir uma casa, um carro (ainda que seja usado), uma pequena horta onde possam colher alguns legumes e frutos e ainda quando outros bens não bem necessários lhes possam trazer melhores condições sociais, a sua felicidade redobra. Todos esses factores tornam-se múltiplas fontes de satisfação e de felicidade para os mais humildes.
Este sentimento de bem-estar acontece com todos aqueles que tiveram um conforto exíguo, em que os seus ascendentes tiveram que laborar durante uma vida inteira de sol-a-sol para angariarem o sustento para sua prole.
Claro que, não creio que todos que nasceram ricos estejam condenados à infelicidade! Embora, a felicidade maior seja um estado de espírito que se vai construindo paulatinamente conforme os êxitos pessoais e familiares. Parece-me, que a felicidade se dá mal com a arrogância, prepotência e sobranceira, o que é muito comum hodiernamente, em que a incivilidade é regra e a humildade é sinal de debilidade, como pretendem demonstrar os mais ignaros ou broncos plutocratas.
Constata-se que até nas doenças as atitudes são muito diferentes. Os humildes aceitam a dor, o mau estar, o sofrimento e todas as angustias que a doença lhes causa, problemas de toda a ordem, mas suportam tudo sem desespero. Tomam todas as precauções que lhes são possíveis porque sabem que o ser humano tem as suas limitações, tentam prolongar a vida com muita perseverança e paciência. Esta filosofia de vida remete para a Doutrina Estóica.
Os ricos quando são assolados por uma patologia súbita e grave, ficam prostrados, não suportam as dores nem incómodos que isso acarreta. Desesperam, embora, possam ter todas condições para um rápido restabelecimento. Mas sentem um grande receio que a sua partida na horizontal para a cidade necrópole seja antecipada motivada por essa doença. Assim, entram num grande desespero, porque pensam que vão deixar a vida lauta e de prazer que têm, é que acontece com aqueles são seguidores da Doutrina Epicurista.
Considerando as doenças em níveis sociais diferentes posso relatar dois casos paradigmáticos:
Dois indivíduos do mesmo nível etário e conterrâneos um pobre e o outro rico foram surpreendidos por a mesma doença grave. Ambos tiveram que fazer quimioterapia no mesmo hospital em condições idênticas.
Após terem sido restabelecidos dessa grave enfermidade os clínicos oncologistas aconselharam-nos que deviam fazer uma vida mais regrada em todos os sentidos.
O rico como se sentia de boa saúde depressa voltou à vida que levava antes de ter aquela doença. Incentivado pelos falsos amigos, que alguns até tinham inveja das suas boas condições financeiras. Perante estas fortes influências continuou nas boites,grandes comezainas, bebidas (às vezes escondia-se dos familiares e dos amigos sinceros para beber bebidas que lhe faziam mal, para não ser criticado por eles), bacanais, a perder noites, etc. Cinco anos depois teve uma recaída da doença grave que tinha tido. Teve que ser submetido outra vez a um tratamento mais rigoroso e com doses mais fortes, mas não resistiu, faleceu em pleno tratamento.
O pobre cumpriu todas as recomendações dos iatros, fez sempre uma vida muito moderada em todos os aspectos. Era empregado numa fábrica que fornecia o almoço quase gratuito aos seus trabalhadores, mas ele pediu para ser desabonado da refeição
a fim de que o patrão lhe dessa a quantia correspondente à dita refeição. Porque ele tinha que ir almoçar todos os dias a casa. A sua esposa fazia-lhe sempre um comer adequado ao seu estado de saúde. O pobre tem hoje oitenta anos e o rico morreu com quarenta.
As boas condições financeiras podem, por vezes, causar o nosso infortúnio e até a morte mais cedo que a nossa resistibilidade inata devido a atitudes desregradas que o dinheiro proporciona. Para se viver feliz é preciso ser: trabalhador, sóbrio, comedido em tudo e saber enfrentar todas as agruras a vida.
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