sábado, 4 de fevereiro de 2012

O que se passou num dos hospitais centrais

- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que
me desse informações sobre um doente internado. Queria saber
se a pessoa está melhor ou se piorou...
- Qual é o nome do doente?
- Chama-se Carlos Silva que está no quarto 16429.
- Um momentinho, vou transferir a chamada para o sector de
enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Emilia... O que deseja?
- Gostaria de saber a condição clínica do doente Carlos Silva
do quarto 16429, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
- Dr. Leafar. Em que posso ajudá-lo?
- Olá, doutor. Precisava que alguém me informasse sobre a
saúde do doente Carlos Silva que está internado há três semanas
no quarto 16429.
- Só um momento que eu vou consultar a ficha do doente... Hum
mm! Aqui está:
Alimentou-se bem hoje, a pressão arterial e o pulso estão
estáveis,responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado
da monitorização cardíaca amanhã. Continuando bem, o médico
responsável assinará a alta dentro de três dias.
- Ah ah!. Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente
da família!?
- Não, sou o próprio Carlos Silva telefonando aqui do quarto
16429!
É que toda a gente entra e sai neste quarto e ninguém me diz
nada sobre a minha situação clínica.
Eu só queria saber como estou.....
Obrigado.

Answer of a student who obtained 0%

I would have given him 100%...
Question first:
-In which battle did Napoleon die?
-his last battle
Question second:
-Where was the Declaration of Independence
signed?
-At the bottom of the page
Question tird:
- What River Ravi flows in which state?
- liquid
Question fourth:
-What is the main reason for divorce?
- Marriage
Question fith:
-What is the main reason for failure?
-Exams
Question sixth:
- What can you never eat for breakfast?
-Lunch & dinner
Question seventh:
- What looks like half an apple?
-The other half
Question eighth
-If you throw a red stone into the blue sea
what it will become?
- it will simply become wet
Question ninth:
- How can a man go eight days without sleeping ??
-No problem, he sleeps at night.
Question tenth:
-How can you lift an elephant with one hand?
-You will never find an elephant that has only
one hand..
Question eleventh:
- If you had three apples and four oranges in one
hand and four apples and three oranges in
other hand, what would you have ?
-Very large hands
Question Twelfth:
- If it took eight men ten hours to build a wall,
how long would it take four men to build it?
-No time at all, the wall is already built.
Question thirteenth:
- How can you drop a raw egg onto a concrete floor
without cracking it?
-Concrete floors are very hard to crack.

Marido cauteloso

Estava a ser realizada uma cerimónia funerária de uma mulher
que tinha acabado de falecer.
Ao final da cerimónia, os gatos-pingados levavam o caixão
para fora de casa em direção ao cemitério.
Quando, acidentalmente, bateram com o caixão numa parede e
deixaram-no cair.
Logo que o caixão caiu, eles ouviram uma voz que
vinha lá de dentro do caixão. Abriram-no e descobriram que a
mulher ainda estava viva! Levaram-na para casa e ainda viveu
mais dez anos. Só depois passado esse tempo é que morreu.
Mais uma vez uma cerimónia que foi realizada pelos técnicos
dos féretros que procediam novamente ao transporte do caixão.
Quando o marido lhes disse:
- Tenham muito cuidado, não toquem com o caixão nas
esquinas das paredes!...

A história do Corneteiro

Nos primeiros tempos da fundação da nacionalidade - tempo
do nosso rei D. Afonso Henriques.
No fim de uma batalha o exército vencedor tinha direito ao
saque sobre os vencidos.
(Saque - s. m. : Acto de saquear. Roubo público legitimado…).
Pois bem, após uma dessas batalhas, ganha pelo 1º Rei
de Portugal,
o seu corneteiro lá tocou para dar "início ao saque" a que
as suas tropas tinham direito e que só terminava quando o
mesmo corneteiro desse o toque para terminasse “o saque”.
Mas, fruto de alguma maleita ou ferimento, o dito corneteiro
morreu naqueles momentos antes de conseguir tocar o "fim
ao saque".
E. Até hoje, ninguém voltou a tocar “fim ao saque"!
Afinal a culpa é mesmo do Corneteiro das tropas de
D. Afonso Henriques!...

Várias artimanhas para serenizar o contribuinte

Nunca se deu conta que o tentam tratar como imbecil?
Vejam as artimanhas cientificamente usadas para nos levarem
à certa...
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da
distração que consiste em desviar a atenção do público dos
problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites
políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou
inundações de contínuas distrações e de informações
insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para
impedir o povo de interessar-se pelos conhecimentos essenciais,
na área das ciências, da economia, da psicologia, da
neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público
distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada
por temas sem importância real. Manter o público ocupado,
ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à
quinta como os outros animais (citação do texto 'Armas
silenciosas para guerras tranqüilas')".
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado "problema-reacção-solução". Cria-se
um problema, uma "situação" prevista para causar certa reacção
no público, a fim de que este tenha a percepção que participou
nas medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que
se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar
atentados sangrentos, a fim de que o público exija novas leis de
segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou ainda: criar
uma crise económica para fazer aceitar como um mal necessário o
retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços
públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta
aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, durante anos consecutivos.
É dessa maneira que condições socioeconómicas radicalmente
novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980
e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade,
flexibilidade, desemprego em massa, salários baixíssimos, tantas
mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido
aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de
apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a
aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.
É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício
imediato. Primeiro, porque o esforço não é aplicado imediatamente.
Segundo, porque o público - a massa - tem sempre a tendência a
esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o
sacrifício exigido poderá vir a ser evitado. Isto dá mais tempo
ao público para acostumar-se à ideia da mudança e de aceitá-la
com resignação quando chegar o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO SE DE CRIANÇAS SE TRATASSEM
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza
discurso, argumentos, personagens e entoação particularmente
infantis, muitas vezes próximos da debilidade mental, como se
cada espectador fosse uma criança de idade reduzida ou um
deficiente mental. Quanto mais se pretende enganar ao espectador,
mais se tende a adoptar um tom infantilizante. Porquê? "Se
você se dirigir a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos,
então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa
probabilidade, a dar uma resposta ou reacção também desprovida
de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos
de idade (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas")".
6- UTILIZAR MUITO MAIS O ASPECTO EMOCIONAL DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do discurso emocional é uma técnica clássica para causar
um curto circuito na análise racional, e pôr fim ao sentido
critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registo
emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para
incutir ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir ~
comportamentos...
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as
tecnologias e os métodos utilizados para o seu controle e
escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais
inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma
que a distância da ignorância que paira entre as classes
inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça
impossível de eliminar (ver 'Armas silenciosas para guerras
tranqüilas')".
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover no público a ideia de que é moda o facto de se ser
estúpido, vulgar e inculto...
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela
sua própria desgraça, por causa da insuficiência da sua
inteligência, de suas capacidades, ou do seu esforço. Assim,
ao invés de revoltar-se contra o sistema económico, o indivíduo
autocritica-se e culpabiliza-se, o que gera um estado depressivo,
do qual um dos seus efeitosmais comuns é a inibição da acção.
E, sem acção, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No decorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência
têm gerado um crescente afastamento entre os conhecimentos do
público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes.
Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada,
o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser
humano, tanto física como psicologicamente. O sistema tem
conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo
conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos,
o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os
indivíduos do que os indivíduos sobre si próprios.