quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Transportes de tempos transactos podem vir a ser úteis

Hodiernamente, o melhor investimento é a compra
de um cavalo ou burro!
Quando for ao Nordeste transmontano,à Feira de
Vila Flor, vou comprar mesmo um jerico.
Estou farto dos constantes aumentos de preço dos
combustíveis e das pesadas coimas por excesso de
velocidade, em zonas que não se justifica limite de
velocidade tão baixa.
Tenho que vender o automóvel e deixo também os
transportes públicos, porque os passes e bilhetes
estão pela hora da morte.
Tenho que arranjar uma manjedoura na garagem.
Se comprar uma égua ou burra chamo-lhe “Crise’ ou
‘Troika”.
Se for um cavalo ou burro vou chamar “ FMI”.
Há dias experimentei passear a cavalo num jumento e
senti-me muito bem.
Neste transporte que considerou obsoleto, mesmo à sua
mais louca velocidade, não corro o risco de perder a
carta nem de ser multado.
Aliás, nem carta preciso… ou seguro, ou inspecção, ou
imposto único de circulação.
Há sempre lugar para estacionar, sem risco de multa
por não ter pagar o parquímetro.
Anda sempre, mesmo que já vá sentindo larica, não
correndo pois o risco de que parar no meio de uma
subida à espera de que lhe vá buscar fava ou grão.
Passarei a chegar mais cedo ao trabalho porque não
tenho filas intermináveis nas estradas ou caminhos de
acesso aos centros urbanos.
Hoje é capaz de andar mais depressa que um carro
Nos subúrbios das grandes cidades. Creio que chegarei
mais depressa ao destino.
Vou rir-me dos engarrafamentos. porque o asno irá
esgueirar-se entre os carros melhor que as motas.
se fôr preciso, vai pelos passeios estradas mesmo
com buracos ou até por pisos com pedras e poças de água.
É um amigo do ambiente, só consome produtos biológicos,
nada de hidrocarbonetos.
Sempre que o parar onde haja relva ou verdura, auto-
abastece-se.
Vou aproveitar a relva que os jardineiros cortam nos
jardins para o alimentar.
Do escape, o que sair não poluirá o ar nem fará buracos
no ozono, sendo mesmo um fertilizante muito procurado
horticultores.
Não vá o diabo tecê-las, vou treiná-lo para escoicear em
caso de ‘burro-jacking’!

Mais um aviso importante

Mais um alerta para os meus internautas sobre a situação
que está a começar a acontecer nalgumas zonas do país.
Aparentemente, grupos organizados, oriundos de países do
leste europeu a pretexto de uma campanha publicitária ou de
beneficência, estão a oferecer ou a vender, por um
irrecusável valor simbólico, vistosos e apelativos
Porta-Chaves.
Estas acções têm lugar em Bombas de Combustíveis e Parques
de estacionamento e superfícies comerciais.
Os obsequiados-alvos são cuidadosamente escolhidos, com
base em rigorosos parâmetros bem estipulados.
Características da viatura e do condutor: A viatura deverá
ser de gama elevada e de preferência bem cuidada pelo seu
orgulhoso proprietário.
Quanto ao condutor, é geralmente escolhido dentro de grupos
de risco, como mulheres e idosos.
Se estiverem sozinhos, terão ainda maiores probabilidades
de serem contemplados com esta "simpática e útil oferta".
O problema é que estes Porta-Chaves estão equipados com
um pequeno sistema localizador ("tracking") que permite aos
"beneméritos" localizar as pessoas ofertadas onde quer que
estejam: nas viaturas, em casa e na rua. A partir daí
desenvolvem as consequentes actividades criminosas.
Este é um exemplo paradigmático de como o avanço tecnológico
também beneficia o crime em muitas coisas!
Assim, tal como costumamos dizer às nossas crianças, "NÃO
ACEITE NADA DE ESTRANHOS!" OS ADULTOS TAMBÉM NÃO DEVEM
ACEITAR NADA DESSES CRIMINOSOS QUE SE MOSTRAM BENEMÉRITOS!...



Diferença de atitude entre vencedor e vencido

Quando um vencedor erra, diz: “Enganei-me”, aprende a lição.
Quando um derrotado erra, diz: “A culpa não foi minha”,
e responsabiliza sempre terceiros.
Um vencedor sabe que a adversidade é o melhor dos mestres.
Um derrotado sente-se vítima perante uma adversidade.
Um vencedor sabe que o resultado das coisas depende de si
mesmo.
Um derrotado acha-se perseguido pelo azar.
Um vencedor trabalha muito e arranja sempre tempo para si
próprio.
Um derrotado está sempre “muito ocupado” e não tem tempo
sequer para a família.
Um vencedor enfrenta os desafios um a um.
Um derrotado contorna os desafios e nem se atreve a e
enfrentá-los.
Um vencedor compromete-se, dá a sua palavra e cumpre.
Um derrotado faz promessas, não se esforça e quando falha
só sabe justificar-se.
Um vencedor diz: “Sei alguma coisa, mas posso aprender mais.”
Um derrotado diz: “Não sou tão mau assim; há muitos piores
que eu”.
Um vencedor ouve, compreende e responde.
Um derrotado não espera que chegue a sua vez de falar.
Um vencedor respeita os que sabem mais e procura aprender
algo com eles.
Um derrotado resiste a todos os que sabem mais e apenas se
fixa nos defeitos deles.
Um vencedor sente-se responsável por algo mais que o seu
trabalho.
Um derrotado não se compromete nunca e diz sempre: “Faço
o meu trabalho e é quanto basta”.
Um vencedor diz: “Deve haver uma melhor forma de fazer
isso…”
Um derrotado diz: “Sempre fizemos assim. Não há outra
maneira.”
Um vencedor é PARTE DA SOLUÇÃO..
Um derrotado é PARTE DO PROBLEMA.
Um vencedor consegue “ver a parede na sua totalidade”.
Um derrotado fixa-se “no azulejo que lhe cabe colocar”.
Um vencedor passa o seu saber aos amigo!
Um derrotado fecha-se com o seu pouco saber, para que os
outros pensem que ele sabe muito
O vencedor é um indivíduo ergófilo.
O derrotado normalmente é ergofobo.

Cão Bufo

O filho de um mini-fundiário, analfabeto vai para Lisboa
estudar, mas ainda a metade do primeiro semestre acaba o
dinheiro que o pai lhe deu para esse semestre. Então
ele tem uma ideia brilhante.
Telefona ao pai e sai-se com esta:
-Pai, não vais acreditar nas maravilhas da moderna educação na
cidade. Pois não é que eles aqui têm um curso para ensinar os
cães a falar?
O pai, um camponês simplório que só sabia trabalhar e poupar,
e que tinha uma grande estima por o seu cão fica maravilhado
com o que lhe disse o filho:
- E como é que faço para que aceitem o nosso kadafi?
- É só mandá-lo para cá e 10.000 EUROS que eu faço
a matrícula.
E o pai, é claro, cai na conversa e segue a orientação do filho.
Passados mais alguns meses, o rapaz fica novamente liso e
liga outra vez:
- E então, meu filho? Como vai o Kadafi?
- Já fala pelos cotovelos, pai. Mas agora abriram um outro curso
aqui, para os cães aprenderem também a ler.
- Não brinques! E podemos matriculá-lo?
- Claro! Manda-me 15.000 EUROS que eu trato de tudo! E o velho,
mais uma vez, manda o dinheiro. O tempo vai passando, o final
do ano vai chegando e o rapaz dá-se conta que vai ter que se
explicar. O cão, é claro, não fala nem palavra, não lê porcaria
nenhuma, enfim, continua exactamente como sempre.
Sem nenhuma consideração pelos animais, abandona o cão na rua e
na altura das férias regressa a casa, quando chega.
A primeira pergunta do pai não podia ser outra:
- Onde está o Kadafi? Até já comprei uma revista sobre
animais, para que ele a leia.
- Pai, nem imaginas. Já tinha tudo pronto para voltar, quando
vi o kadafi sentado no sofá, a ler o jornal, como fazia todas
as manhãs.
E então saiu-se com esta: "Então, vamos para casa visitar
o velho”? Será que continua a comer aquela viúva que mora na
casa da frente?" E o pai, rapidamente disse:
- Bufo de m*rda... Espero que tenhas metido um tiro na tola
desse filho da p*t*, antes que venha falar com a tua mãe!
- Mas é claro, pai. Foi o que fiz!
- É assim mesmo, filho!...
Consta-se que o rapaz se formou, numa dessas universidades
mais fáceis e que conseguiu também enganar os professores.
que se tornou um político de renome...