Gosto de estar num silêncio de beatitude
Entre paisagens verdes puras sem tono
Onde só se possa ouvir muito em amiúde
Os passarinhos voando agitarem-me o sono
Gosto dos sítios que ampliam toda a calma
Junto ao mar, rios, riachos, lagos e açudes
Sentir tilintar da água a refrescar-me a alma
Ouvir o ciciar dos anemos como alaúdes
Gosto daquele silêncio que tacteia o nada
E poder vislumbrar o infinito e o absoluto
Que incentiva à ação e toda a ideia parada
È nesta génese de ânsia que me sinto luto
Quero ter a minha vida sempre animada
Com a luz destes meus versos em bruto.
quarta-feira, 10 de junho de 2015
LA MORT DE JÉSUS
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A FAMÍLIA PERESTRELO E SALAZAR
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Demonstração do socialismo
Um professor de
economia em uma universidade americana
disse que nunca havia reprovado um só
aluno, até que certa
vez reprovou uma classe inteira.
Essa classe em
particular havia insistido que o socialismo
realmente funcionava: com um
governo assistencialista
intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém
seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então
disse, “Ok, vamos fazer uma experiência
socialista nesta classe. Ao invés de
dinheiro, usaremos suas
notas nas provas.”
Todas as notas seriam
concedidas com base na média da classe,
e portanto seriam ‘justas’. Todos
receberão as mesmas notas,
o que significa que em teoria, ninguém será
reprovado, assim
como também ninguém receberá um “A”.
Após calculada a média
da primeira prova todos receberam “B”.
Quem estudou com dedicação ficou
indignado, mas os alunos
que não se esforçaram ficaram muito felizes com o
resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram
ainda menos,
esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já
aqueles que tinham estudado
bastante no início resolveram que
eles também se aproveitariam de terem a
alegria das notas.
Como resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém
gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não
voltaram a
patamares mais altos mas, as desavenças entre os
alunos, a busca por culpados e
palavrões passaram a fazer parte
da atmosfera das aulas daquela classe. A busca
por ‘justiça’ dos
alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades
e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das
contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar
o resto da sala. Portanto,
todos os alunos repetiram aquela
disciplina… Para sua total surpresa.
O professor explicou: “A experiencia socialista falhou, porque
O professor explicou: “A experiencia socialista falhou, porque
quando a
recompensa é grande, o esforço pelo sucesso individual
é grande”. Mas quando o
governo elimina todas as recompensas
ao tirar coisas dos outros para dar aos
que não batalharam por
elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu
melhor.
Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte,
Venezuela!”
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas
tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo
sem ter que trabalhar, há uma
pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue
dar nada a ninguém sem que tenha
tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a
riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia que não precisa
5. Quando metade da população entende a ideia que não precisa
trabalhar, pois a outra metade
da população irá sustentá-la, e
quando esta outra metade entende que não vale
mais a pena
trabalhar para sustentar a primeira metade, chegamos ao
começo do
fim de uma nação.
Já
dizia Margaret Thatcher, “O Socialismo dura até
acabar o dinheiro dos outros”.
Os efeitos nefastos do bullyng
Uma docente do Nordeste Transmontano do ensino
secundário, mais precisamente do concelho de Vila Flor,
quis demonstrar os efeitos negativos do bullying à
sua
turma desta maneira:
Deu a todos os seus discentes uma folha de papel e
disse-lhes para a amarrotarem, deitarem para o chão e
até pisarem.
Podiam estragar a folha o
mais possível, mas não rasgá-la.
Os alunos ficaram entusiasmadas e fizeram o seu
melhor
para amarrotarem o mais possível cada um a sua folha.
A seguir, a professora pediu-lhes para apanharem a
folha e
abrí-la novamente com jeito para não a rasgarem, deviam
endireitar a
folha com o maior cuidado.
A docente chamou-lhes a atenção para o
estado em que
a folha ficou:
Suja, cheia víncos e de marcas. Depois, disse-lhes
para
pedirem desculpa ao papel em voz alta. À medida que
mostravam o seu
arrependimento e passavam as mãos
para alisar o papel, a folha não voltou ao
seu estado original.
Os vincos estavam bem marcados.
A professora pediu então para que olhassem bem
para as
marcas no papel, marcas que NUNCA mais iriam
desaparecer,
mesmo que tentassem repará-las.
“Isto é exatamente o que acontece com os alunos que
são “gozados, agredidos verbalmente e fisicamente”
pelos seus colegas” - afirmou a professora - “vocês podem
pedir desculpa, podem tentar
mostrar o vosso
arrependimento, mas as marcas, essas ficam para sempre.”
Os vincos e
marcas no papel não desapareceram...
O
Rosto dos seus discípulos revelou que a mensagem da
professora foi recebida e
entendida.
O bullying
causa mais danos do que se pode imaginar!
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