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domingo, 8 de novembro de 2015
Coincidências migratórias
Para os maiores se 60 anos
1. É hora de usar o dinheiro (pouco ou
muito).Se você
foi poupado mesmo, quando cumpriu o
serviço
militar obrigatório, período, em que ganhava
muito pouco e que lhe diziam por
brincadeira, que
ainda tinha o dinheiro da recruta. Portanto,tudo que
conseguiu economizar durante a sua
vida de trabalho,
use-o agora, como está a fazer Leafar.
Já tem mais horas
de navegação em cruzeiros, desde há 20
anos que saiu da
vida militar, do que aquelas que fez durante
35 anos na
Marinha de Guerra Portuguesa.
Chegou à conclusão que guardá-lo, para
ser desfrutado
por aqueles que não tem a menor noção
do sacrifício
que você fez para consegui-lo.
Geralmente as pessoas
que não estão sequer na família:
genros, noras, sobrinhos.
Lembre-se que não há nada mais
perigoso do que um
Genro ou uma nora com ideias. Atenção:
não é tempo
para maravilhosos investimentos, por
mais que possam
parecer, eles só trazem problemas e é
hora de ter muita
paz e tranquilidade.
2. PARE de PREOCUPAR-SE COM SITUAÇÃO
FINANCEIRA dos filhos e netos.
Não se sinta culpado por gastar o seu dinheiro em si mesmo.
Você provavelmente já ofereceu o que
foi possível na
Infância e juventude como uma boa
educação. Agora,
pois, a responsabilidade é deles.
3. JÁ NÃO é época de sustentar qualquer pessoa de sua família. Seja um pouco egoísta, mas não usurário. Tenha uma vida
saudável, sem grande esforço físico.
Faça ginástica
moderada (por exemplo, andar
regularmente) e coma bem.
4. Compre sempre o melhor e mais bonito. Lembre-se que, neste momento, um objetivo
fundamental é de gastar dinheiro com
você, com seus
gostos e caprichos e do seu parceiro.
Após a morte o dinheiro
só gera ódios e ressentimentos.
5. NADA de angustiar-se com pouca coisa. Na vida tudo passa, sejam bons momentos para serem
lembrados, sejam os maus, que devem
rapidamente ser
esquecidos.
6. Independente da idade, sempre mantenha vivo o amor. Ame o seu parceiro, ame a vida, ame o seu próximo ...
LEMBRE-SE!! "Um homem nunca é
velho enquanto se
Lhe reste a inteligência e o afeto”.
7. Seja vaidoso. Frequente Cabeleireiro , faça as unhas, vá ao dermatologista,
dentista, e use perfumes e cremes com moderação.
Porque
se agora você não é bonito, é, pelo menos,
bem conservado.
8. NADA de SER MUITO MODERNO. É triste e doloroso ver pessoas com penteados e roupas
feitas para os jovens.
9.Mantenha-se sempre atualizado. Leia livros e jornais, ouça rádio, assista bons programas
na TV, visite Internet, com alguma
frequência, envie e
responda "e-mails" use as
redes sociais, mas sem
estresse ou para criar um vício. Chame
os amigos.
10. Respeite a opinião dos JOVENS. Muitos deles estão melhor preparados para a vida,
como nós quando estávamos a sua idade.
11. Nunca use o termo "no meu tempo¨. Seu tempo é agora, não se confunda. Pode lembrar do
passado, mas com saudade moderada e feliz por
ter vivido.
12. NÃO caia em tentação de viver com filhos ou netos. Apesar de ocasionalmente ir alguns dias como hóspede,
respeite a privacidade deles, mas
especialmente a sua.
Se você perdeu o seu parceiro ou
parceira, obtenha uma
pessoa para ir viver com você e
trabalhar com as tarefas
domésticas, e tomar esta decisão
somente quando não
mais possa dar de si e o fim esteja próximo.
13. Pode ser muito divertido conviver com pessoas
de sua idade.
E o mais importante, não vai funcionar com qualquer um.
Mas sim se você se reunir com pessoas
positivas e
alegres, nunca com "velhos
amargos".
Você pode viajar, caminhar, cozinhar,
ler, dançar,
cuidar um gato, um cachorro, cuidar de
plantas, cartas
de baralho, golfe, navegar na
Internet, pintura, trabalho
voluntário. Faça o que você gosta e o
que seus recursos
permitem.
15. ACEITE convites. Batizados, formaturas, aniversários, casamentos,
conferências ... Visite museus, vá
para o campo ...
o importante é sair de casa por um
tempo. Mas não
fique chateado se ninguém o convidou.
Certamente,
quando você era jovem também não
convidava seus
pais para tudo.
16. Fale pouco e ouça mais. Sua vida e seu passado só importam para você mesmo.
Se alguém lhe perguntar sobre esses
assuntos, seja
breve e tente falar sobre coisas boas
e agradáveis.
Jamais se lamente de nada. Fale em um
tom baixo, cortês.
Não critique qualquer coisa, aceite
situações como elas
são. Tudo está passando. Lembre-se que
em breve
voltará para sua casa e sua rotina.
17. Dores e desconfortos, apresentará sempre. Não os torne mais problemático do que são. Tente minimizá-los. No final, eles só afetam você e são
problemas seus e do seu médico..
Lamentações nada
conseguem.
18. Permaneça apegado à religião. Mas não orando e rezando o tempo todo como um fanático,
19. Ria-se muito, ria-se de tudo.
Você é um sortudo, você teve uma vida, uma vida longa,
e a morte só será uma nova etapa, uma
etapa incerta,
assim como foi incerta toda a sua
vida.
20. Não faça caso do que dizem a seu respeito, emenos do
que pensam de você.
Se alguém lhe diz que agora você não faz nada de
importante, não se preocupe. A coisa
mais importante
já está feita: você e sua história,
boa ou ruim, seja
como foi. Agora se trata de uma
jubilação, o mais suave,
em paz e feliz possível.
E LEMBRE-SE: "A vida é muito curta para beber vinho ruim" |
A lenda dos tripeiros
No ano de 1415, construíam-se nas margens do Douro as naus e os
barcos que
haveriam de levar os portugueses, nesse ano, à conquista
de Ceuta e, mais
tarde, à epopeia dos Descobrimentos. A razão deste
empreendimento era secreta e
nos estaleiros os boatos eram muitos e
variados: uns diziam que as embarcações
eram destinadas a transportar
a Infanta D. Helena a Inglaterra, onde se
casaria; outros diziam que era
para levar El-Rei D. João I a Jerusalém para
visitar o Santo Sepulcro. Mas
havia ainda quem afirmasse a pés juntos que a
armada se destinava a
conduzir os Infantes D. Pedro e D. Henrique a Nápoles
para ali se
casarem...
casarem...
Foi então que o Infante D. Henrique apareceu inesperadamente no
Porto
para ver o andamento dos trabalhos e, embora satisfeito com o esforço
despendido, achou que se poderia fazer ainda mais. E o Infante
confidenciou ao mestre Vaz, o fiel encarregado da construção, as
verdadeiras e secretas razões que estavam na sua origem: a conquista
de Ceuta. Pediu ao mestre e aos seus homens mais empenho e sacrifícios,
ao que mestre Vaz lhe assegurou que fariam para o infante o mesmo que
tinham feito cerca de trinta anos atrás aquando da guerra com Castela:
dariam toda a carne da cidade e comeriam apenas as tripas. Este sacrifício
tinha-lhes valido mesmo a alcunha de "tripeiros". Comovido, o infante
D. Henrique disse-lhe então que esse nome de "tripeiros" era uma
verdadeira honra para o povo do Porto. A História de Portugal registou
mais este sacrifício invulgar dos heróicos "tripeiros" que contribuiu para
que a grande frota do Infante D. Henrique, com sete galés e vinte naus,
partisse a caminho da conquista de Ceuta.
confidenciou ao mestre Vaz, o fiel encarregado da construção, as
verdadeiras e secretas razões que estavam na sua origem: a conquista
de Ceuta. Pediu ao mestre e aos seus homens mais empenho e sacrifícios,
ao que mestre Vaz lhe assegurou que fariam para o infante o mesmo que
tinham feito cerca de trinta anos atrás aquando da guerra com Castela:
dariam toda a carne da cidade e comeriam apenas as tripas. Este sacrifício
tinha-lhes valido mesmo a alcunha de "tripeiros". Comovido, o infante
D. Henrique disse-lhe então que esse nome de "tripeiros" era uma
verdadeira honra para o povo do Porto. A História de Portugal registou
mais este sacrifício invulgar dos heróicos "tripeiros" que contribuiu para
que a grande frota do Infante D. Henrique, com sete galés e vinte naus,
partisse a caminho da conquista de Ceuta.
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