sábado, 11 de dezembro de 2021

Punição por causa do Alcool


Um sócio do F.C. Benfica outro do F.C.Porto e

 outro do sporting foram assistir  um jogo de futebol

na Arábia Saudita. Eles eram naturais  seguintes

das localidades seguintes: Lisboa, Porto e Vila Flor

 

Um lisboeta, um tripeiro e um transmontano de Vila flor

 foram encontrados a beber cerveja na rua, na Arábia

 Saudita,

quando a polícia saudita apareceu e prendeu os três.

A mera posse de álcool na via publicaé considerado

 um crime neste país.

 Eles foram condenados a 50 chibatadas cada um.  

 No dia de sua punição, o carrasco responsável por

 aplicar a pena anunciou:

-Hoje eu acordei bem disposto e por portugueses do

País do Ronaldo, por isso, vou conceder-lhes a cada um

de vocês um desejo o pedido antes das chibatadas.  

 O lisboeta, que foi o primeiro da fila, pensou por um

tempo e, em seguida, disse:

-Por favor, amarre um travesseiro nas minhas costas!

 Isso foi feito, mas o travesseiro durou apenas as 20

 Chibatadas que cortaram-o ao meio. Quando a punição

terminou as chibatadas deixaram-no a chorar e com

fortes dores nas costas.

 O tripeiro foi o próximo, a fazer seu pedido.

Depois de assistir ao castigo do alfacinha que foi um

horror, ele disse presunçosamente:

Por favor, amarre dois travesseiros nas minhas

costas. Isso foi feito, mas mesmo os dois travesseiros

só aguentaram 35 chibatadas, essas chibatadas

cortaram os dois travesseiros. Tripeiro até chorou.

Transmontano que era adepto do Sporting foi o último,

A  levar as chibatadas. O carrasco disse-lhe:               

 Como você  é de uma região que gosto muito em

 portugal!

 Por isso,  vou-lhe conceder dois pedidos! 

Obrigado, misericordioso senhor, respondeu 

o transmontano.

 -Em reconhecimento de sua bondade, meu primeiro

desejo é que você me dê não 50, mas 100 chibatadas.

-você é um homem tanto honrado quanto corajoso!

E qual o outro seu pedido?

Amarre-me bem o benfista e o portista nas minhas costas!...

  Very important warnings  or advices

- You shouldn´t  smoke so much, it´s bad

 to our health or it´s not good for you.

-You take a care your main documents

don´t  stray them,  it can cause serious

 problems .

-If  you  are  very much fat, you should

do physical exercise, diet and eating less.

-If you are hurts back  and  head ache,

you should see a doctor as soon as possible.

- If you never spend more than you earn,

 you  can have economic problems on the futur.

there are many  beggars who had  very much

  incomes.

-If you are travelling  so long, you should ring

 your family every other day, In order your

family aren´t worried you.

-you  don´t  carry your credit card and,

book  token in the same bag.

- You lock very well your car before leave it.

- You  always check the interior of car before

get into it, especially the back seat , a carjacter

could have put into dangerouse something there.

 In order to stop your car.

- You keep all waluables out of  sight into car.

- you don´t  bring  much  money  and gold with you.

 

Expressões curiosas usada

na Língua Portuguesa!


JURAR DE PÉS JUNTOS:

Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.

 A expressão surgiu através das torturas

 executadas pela Santa Inquisição, nas quais

 o acusado de heresias tinha as mãos e os 

pés amarrados (juntos) e era torturado

para nada dizer além da verdade. Até

hoje, o termo é usado para expressar a

veracidade de algo que uma pessoa diz.

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:

Pode ir tirando o seu cavalinho da chuva

porque não te vou deixar sair hoje! No 

século XIX, quando uma visita iria ser

breve, deixava o cavalo ao relento em

frente à casa do anfitrião e, se fosse

demorar, colocava o cavalo nos fundos

da casa, num lugar protegido da chuva

e do sol. Contudo, o convidado só

 poderia pôr o animal protegido da

chuva se o anfitrião percebesse que a

 visita estava boa e dissesse: "pode

 tirar o cavalo da chuva". Depois disso,

a expressão passou a significar a

desistência de alguma coisa.

DAR COM OS BURROS NA ÁGUA:

A expressão surgiu no período do Brasil

colonial, onde os tropeiros que

escoavam a produção de ouro, cacau e

 café, precisavam ir da região Sul

ao Sudeste sobre burros e mulas.

O facto era que muitas vezes esses

burros, devido à falta de estradas

adequadas, passavam por caminhos

 muito difíceis e regiões alagadas,

 onde os burros morriam afogados.

Daí em diante o termo passou a ser

usado para se referir a alguém que faz

 um grande esforço para conseguir

 algum feito e não consegue ter

sucesso.

 GUARDAR A SETE CHAVES:

No século XIII, os reis de Portugal

adoptavam um sistema de arquivo de

jóias e documentos importantes da

corte através de um baú que possuía

quatro fechaduras, sendo que cada

chave era distribuída a um alto

funcionário o reino. Portanto, eram 

apenas quatro chaves. O número sete

passou a ser utilizado devido ao valor

 místico atribuído ao mesmo, desde a

época das religiões primitivas.

A partir daí começou-se a utilizar o

termo "guardar a sete chaves" para

designar algo muito bem guardado...

 OK:

A expressão inglesa "OK" (okay),

que é mundialmente conhecida para

 significar estar tudo bem, teve a sua

origem na Guerra da Secessão, no EUA.

 Durante a guerra, quando os soldados

 voltavam para as bases sem nenhuma

 baixa, escreviam numa

 placa "0 killed" (nenhum (zeromorto),

expressando a sua grande satisfação,

 daí surgiu o termo "OK".

 

 ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:

Existe uma história não comprovada,

de que após trair Jesus, Judas

enforcou-se  numa árvore sem nada nos

pés, já que havia posto o dinheiro que

 ganhou por entregar Jesus dentro das

suas botas. Quando os soldados viram

 que Judas estava sem as botas, saíram

 em busca delas e do dinheiro da traição.

 Nunca ninguém soube se encontraram as

botas de Judas. A partir daí surgiu à

expressão, usada para designar um

 lugar distante, desconhecido e inacessível.

 PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:

A história mais aceitável para explicar a

origem do termo é proveniente das

tradições hebraicas, onde os bezerros

eram sacrificados a Deus como forma

de redenção de pecados. Um filho do

 rei Absalão tinha grande apego a uma

 bezerra que foi sacrificada. Assim,

 após o animal morrer, ele ficou-se

lamentando e pensando na morte da

 bezerra. Após alguns meses o garoto

morreu.

 PARA INGLÊS VER:

A expressão surgiu por volta de 1830,

quando a Inglaterra exigiu que o Brasil

aprovasse leis que impedissem o

tráfico de escravos. No entanto,

todos sabiam que essas leis não seriam

 cumpridas, assim, essas leis eram 

criadas apenas "para inglês ver". Daí

surgiu o termo.

 RASGAR SEDA:

A expressão que é utilizada

quando alguém elogia grandemente

 outra pessoa, surgiu através

da peça de teatro do teatrólogo Luís

 Carlos Martins Pena. Na peça, um

 vendedor de tecidos usa o pretexto

de sua profissão para cortejar

uma moça e começa a elogiar

exageradamente a sua beleza, até

 que a moça percebe a intenção do

rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que

se esfiapa."

 O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER

VER

Em 1647, em Nimes, França, na

universidade local, o doutor Vicent

de Paul D`Argent fez o primeiro

transplante de córnea num aldeão

de nome Angel.  Foi um sucesso

da medicina da época, menos para

 Angel, que assim que passou a ver

 ficou horrorizado com o mundo que

 via. Disse que o mundo que ele

imaginava era muito melhor. Pediu

 ao cirurgião que arrancasse os 

seus olhos. O caso foi acabar no

 tribunal de Paris e no Vaticano.

 Angel ganhou a causa e entrou

para a história como o cego que não

 quis ver.

ANDAR À TOA:

Toa é a corda com que uma

 embarcação reboca a outra. Um

navio que está à toa é o que não

tem leme nem rumo, indo para onde

o navio que o reboca determinar.

 QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM

 GATO:

Na verdade, a expressão, com

o passar dos anos, adulterou-se.

 Inicialmente dizia-se quem não

 tem cão caça "como" gato, ou

seja, esgueirando-se, astutamente,

traiçoeiramente, como fazem os gatos.

VAI TOMAR BANHO:

Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto

Freyre analisa os hábitos dos índios

versus os do colonizador português.

Depois das Cruzadas, como corolário

 dos contactos comerciais, o europeu

 contagiou-se de sífilis e de outras

doenças transmissíveis e desenvolveu

medo ao banho e horror à nudez, o

 que muito agradou à Igreja. Ora, o

índio não conhecia a sífilis e lavava-se

 da cabeça aos pés nos rios, além de

 usar folhas de árvore para limpar os

bebés e lavar no rio as redes nas quais

dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo

corpo dos portugueses, abafado em roupas

 que não eram trocadas com frequência e

raramente lavadas, aliado à falta de banho, 

causava repugnância aos índios. Então os

índios, quando estavam fartos de receber

 ordens dos portugueses, mandavam que

fossem "tomar banho"