quarta-feira, 10 de maio de 2023

 

SERÁ A ETNIA DO ALENTEJANO QUE

VAI SALVAR O PAÍS...?

 

Um alentejano é um homem semi-alofilo.

É, assim, um de modo, um pouco atravessado.

Nem é bem branco, nem preto, nem

 castanho, nem amarelo, nem vermelho...

E também não é bem judeu, nem bem

cigano.

Como é que hei de explicar?

É uma mistura disto tudo com uma pinga

 de azeite e uma côdea de pão:

-Dos amarelos, herdou a filosofia

oriental, a paciência de chinês e aquela

 paz interior do tipo não há nada que me

chateie.

-dos pretos, o gosto pela savana, por não

 fazer nada, são ergófobos, gostam de

 gozar os prazeres da vida (eubióticos), de grandes

bons banquetes e bons bancos para

 descansarem. Eles para comerem

 e beberem nunca se põem amarelos e

  trabalham de vagarinho porque o corpo não 

é de ferro!

-dos judeus, o humor cáustico e refinado

e as anedotas curtas e autobiográficas;

-dos árabes, a pele curtida pelo sol do

deserto e esse jeito especial de nos

 escarrancharem nos camelos-

-dos ciganos, a esperteza de enganar os

 outros, convencendo-os de que são eles

 que nos estão a enganar a nós;

-dos brancos, o olhar intelectual de

 carneiro mal morto.

-dos vermelhos, essa grande maluqueira

de sermos todos iguais.

 O alentejano, como se vê, mais do que

uma etnia hibrida pura, é uma raça apurada.

Ou melhor, uma caldeirada feita com os

melhores ingredientes de cada uma das

 géneses.

Não é fácil fazer um alentejano.

Por isso, há tão poucos.

É certo que os judeus são o povo eleito

de Deus.

Mas os alentejanos têm uma enorme

 vantagem sobre os judeus: nunca foram 

eleitos por ninguém, o que é o melhor 

certificado da sua qualidade.

Conhecem, por acaso, alguém que preste

 que já tenha sido eleito para alguma coisa?

E já imaginaram o que seria se o mundo

fosse governado por alentejanos?

 Devia ser um descanso!

Se eles mandassem fazer aos outros, tanto 

como eles fazem.

 


Avisos importantes para uma boa saúde

Verifique sempre:

 

1. Pressão arterial, 2. Glicose,3. Triglicérides

4. Colesterol```

Tenha em atenção:

1. Sal, 2. Açúcar, 3. Farináceos

4. Produtos Processados.```

 Alimentos necessários:

1. Verduras, 2. Legumes, 3. Feijão, 4. Nozes

5. Ovos, 6. Óleo de coco, 7. Castanhas

8. Frutas```

 Três coisas que você deve esquecer:

1. Sua idade, 2. Seu passado,3. Suas queixas```

 Três coisas essenciais:

1. Amigos, 3. Pensamentos positivos

4. Casa arrumada e aconchegante```

 Três coisas fundamentais:

1. Sorrir/Rir sempre, 2. Atividade física

3. Controlar o peso```

 Sete coisas indispensáveis:

1. Não espere ter sede para beber água;

3. Não espere ter sono para dormir

4. Não espere se cansar para descansar

5. Não espere ficar doente para fazer

 exames médicos.

6. Não espere receber milagres para

confiar em Deus.

7. Não espere ter problemas para

seguir confiante.

 

“MARCHA” DA ASSOCIAÇÃO DE

 FUZILEIROS VS. O “HINO DOS 

FUZILEIROS

 

Como sempre gritemos “Presente”,

 Como sempre marchemos a par.

Só tem pátria quem sabe morrer,

 ó tem pátria quem sabe lutar.

 

 E o Zaire ainda ao longe nos chama

 Chilombo a perguntar por nós.

Nessa Angola onde a dor se derrama,

 Fomos imitadores dos nossos avós.

 

Moçambique nunca esqueceremos:

– Quanto sangue deixámos por ti!

Do Zambeze às terras do Niassa,

Tua voz nos dizia "cheguei, vi e venci".

 

Quer na paz, quer na dura guerra

Cantemos o orgulho de quem sabe ser

Que os Fuzileiros no mar e na serra 

 Sempre jurámos querer defender.

 

Lutaremos até em qualquer degredo

 Onde quer que nos mandem lutar.

 Nossas almas na noite sem medo,

 A nossa ação poremos de novo ao luar.

 

Como outrora cruzámos os mares

E lutámos em terras sem fim.

 Almas fortes na clara alvorada

Entre um rio de lodo e o capim.

 

 Nossas boinas são da cor das trevas

Que rasgámos de noite ao luar.

 Negras trevas manchadas de sangue

 Dos amigos mortos além-mar.

 

 Desfilai oh fuzileiros mortos e

 juntai-vos ao nosso cantar.

 Há mil sonhos ainda a viver,

 mil batalhas ‘inda por ganhar.

 

 Recordai companheiros Bolama

Recordai Cantanhez e o Cacheu

Onde um dia acendemos a flama

Que o Fuzileiro não esqueceu