sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A vida passageira do homem

Todo homem tenta protelar a partida na horizntal em direcção
à Cidade Necrópole. Pois,sempre que pode faz algumas terapias,
a dita medicina preventiva para se manter na vertical mais
meia dúzia da anos meses ou dias. Mas quando começa andar em
diagonal depressa se torna íncola da supracitada cidade.
Por isso, a morte é o destino que todos nós compartilhamos.
Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser,
porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da
vida.
É o agente de mudança da vida. Ela leva o velho para abrir
caminho para o novo. Nesse momento, o novo és tu. Mas algum dia,
não muito distante, tu gradualmente te tornarás um velho e
serás varrido da exisatência humana tal com aconteceu aos teus
antepassados.
Podes ser provido de bons germes para a reprodução, mas não
ficas cá para semente.
Desculpa ser tão dramático, mas isso é pura a verdade.
O tempo que vivemos aqui na terra é limitado. Por isso, não o
gastes o teu próprio tempo vivendo a vida de um outro alguém.
Não fique preso a dogmas, politicos, clubísticos ou religiosos.
Deves ser mais epicuritas que estoiticista.
Não sejas teleguiado, não vivas com os resultados da vida de
outras pessoas, não deixes que o barulho da opinião deles
cale a tua própria voz interior que revela todo o ser,pensar
e forma de agir.
Exprime-te, desabafa, diz o que pensas, mas pensa o que dizes.
Ainda que te chamem maluto ou insolente, não faças caso.
Se respeitares a opinião dos outros serás menos apoucado por eles.

Sem comentários:

Enviar um comentário