sexta-feira, 7 de março de 2014

Análise económica

Curiosa teoria económica de um economista 
transmontano,da Região do Vale da Vilariça, que 
escreveu na sua crónica num jornal regional  que 
dizia o seguinte:
" Se o governo decretasse uma lei de ajuda aos mais 
necessitados e se concedesse a cada um deles  mais 
500,00 Euros mensais para aumentar a produção do
 nosso país. Esse dinheiro não traria quaisquer 
benefícios para o desenvolvimento de Portugal!
Um quinto 1/5 desse capital iria para a China na 
comprarem bagatelas e artigos perecíveis e de uso 
muito limitado.
Outro 1/5 iria para os Árabes para pagarmos a gasolina.
Outro 1/5 iria para Índia, USA, Japão, etc, comprarmos 
bons computadores e telemóveis topo de gama.
Outro 1/5 iria para Alemanha, França, Japão e Itália
 para comprarmos bons carros. Os portugueses têm
 uma tendência para o branqueamento em todos só 
aspetos da sua vida, da imagem,do ter, do ser, do 
exibicionismoetc.
O último 1/5 do referido capital iria para Espanha, 
Chile, Brasil e países africanos para comprarmos
 frutos e produtos para comermos.  
Perante esta distribuição do dinheiro pelos países
 supracitados, nem um centavo desse dinheiro ajudaria a
 economia Portuguesa.
O único meio de manter esse dinheiro em Portugal seria, 
se o gastássemos com: as Meretrizes, Barregãs,
 Rameiras Súcubas portuguesas
,que hodiernamente trabalham  em Bordéis,
 Lupanares, Alcouces,Casas de Alterne, Meia-Porta, 
etc, Mas se estas trabalhadoras do sexo forem 
brasileiras o dinheiro não ficaria em Portugal iria 
para o Brasil!.
 Para que o dinheiro ficasse a maior parte em 
Portugal.
 deviamos ser mais potomaníacos com boa 
propensão para enófilos e cervejófilos, comer 
bananas da Madeira, beber leite dos Açores, 
 paio de Vinhais, alheiras de Mirandela,  azeite de
 Vila Flor, queijos da Serra da Estrela e chouriços
 alentejanos. 
Pois devíamos ser bons consumidores destes 
famosos produtos nacionais! assim é que o 
dinheiro não saia de  Portugal.
O dito economista considera, que são os únicos 
bens realmente produzidos no nosso país.”
Eu continuo a fazer a minha parte!...
Leafar.

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