Deixo-vos estes poemas parece impossível
Mesmo que talento não tenha nem
sinta
Em registá-los em papel branco e a
tinta
Expondo o algo que há em mim mais
invisível
Quero mostrar tudo que em mim
habita
Que partes da minha vida, fiquem
escritas
Em livros, internet, folhas,
gravações ou fitas
Para que analisem o meu ego e como cogita
Observem sem criticas e sensações confusas
Já chega de sofrimentos no físico e na
alma
Deixem-me navegar abram todas as
Eclusas
Não ponham mais abrolhos no meu
caminho
Basta de tristezas, quero viver com
calma
E fazer o resto da viagem
tranquilo, sozinho
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