terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Aumento dos países democráticos


Josip Broz Tito, mais conhecido por Marechal Tito, nascido
 em Maio de 1892 na Croácia, filho de pai croata e mãe
 eslovena, fundou a República da Jugoslávia, tendo conseguido
 manter a unidade e integridade territorial, entre 1953 e 1980,
 dos chamados “6 povos jugoslavos”: Croácia, Eslovénia, Sérvia,
 Montenegro, Macedónia e Bósnia.
Governou em plena Guerra Fria entre os imperialismos
 Americano e Soviético. Defensor de um socialismo-comunismo
 próprio, nunca alinhou com as ideologias marxistas, nem de
cariz soviético nem de influência chinesa.
A sul da Jugoslávia estava a Albânia, governada por Enver
Hoxka fervoroso esquerdista, defensor da linha comunista
 chinesa de Mao Tse Tung, o que originou que a Albânia se
tornasse no país mais pobre e miserável da Europa.
Tito movido por intenções solidárias e humanitárias criou
condições e favoreceu a fuga de Albaneses para o Sul da
 Jugoslávia, mais precisamente para a província Sérvia do
 Kosovo, que fazia fronteira com a Albânia. Criou escolas,
ensino da língua albanesa, estruturas sociais, construção
de Mesquitas. Centenas de milhares de albaneses fugiram
para o Kosovo. Deu-se durante 4 décadas uma constante
 invasão demográfica pacífica de solo Sérvio.
O Kosovo está para a Sérvia, assim como Guimarães está
 para Portugal. Foi lá que nasceu a nação Sérvia.
Os albaneses tinham valores, religião, costumes, tradições,
 hábitos antagónicos aos sérvios. A chegada de grandes
 massas albanesas à província Sérvia do Kosovo, trouxe como
 é óbvio, problemas sociais e de integração entre duas culturas
 diferentes. Os sérvios que podiam, iam saindo da sua terra,
fugindo ao caos que se foi instalando. Os albaneses são
muçulmanos. Os Sérvios são cristãos Ortodoxos.
Até que em 2008 a província Sérvia do Kosovo, dominada
 pelos muçulmanos albaneses declarou-se unilateralmente
como estado independente, roubando à Sérvia parte do seu
 território e expulsando os sérvios que ainda lá habitavam.
 Nesta acção política, a maioria dos governos europeus já
amedrontados com a supremacia e ideologia muçulmana,
fomentou este roubo.
Vem isto a propósito do que está a acontecer na Europa.
 Uma conquista muçulmana não militar. Inicialmente de
 supostos refugiados de guerras no Médio Oriente, que
 evoluiu para uma invasão organizada, premeditada, planeada
 e promovida pelos estados super ricos sunitas do Golfo
 (Arábia Saudita, Bharein, Katar, Kwait, Oman, Abu Dhabi,
 Dubai), agora de povos africanos especialmente sub-
saharianos, com vista à islamização da Europa.
E que fazem alguns estados europeus? Criam condições
 favoráveis à sua vinda, construindo Mesquitas, instalando
 Madrassas, institucionalizando o ensino do árabe e
 sustentando com subsídios os invasores. Destes invasores,
 78% dos homens e 92% das mulheres não trabalham.
Os factos históricos são cíclicos e repetitivos. O que aconteceu
na antiga Jugoslávia, está a acontecer na Europa.
Parece haver um despertar nos europeus, para esta situação
 que tende para o abismo. Recorde-se que não são os governos
 os responsáveis, mas sim as populações que neles votam e
que sabem previamente as linhas de conduta ideológica dos
 futuros governantes.
Nos últimos meses tem-se assistido a uma viragem no sentido
de voto, favorecendo partidos claramente anti imigração, anti
 invasão e anti Islão.
Neste momento há já 7 países da União Europeia com
governos claramente anti invasão: Polónia, Hungria, Áustria,
 Eslováquia, Eslovénia, República Cheka e Bulgária .
A estes 7 já com maioria parlamentar e governos, juntam-se
 mais 10, que embora não tenham governos decididamente
anti Islão, já possuem deputados nacionalistas nos
 Parlamentos dos seus países: Alemanha, Bélgica, Chipre,
 Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Letónia, Holanda e
 Suécia.
Dos 27 países da União Europeia ainda há 9, em que os
 povos permanecem adormecidos e a fazer como a avestruz.
 Ainda não acordaram da letargia que os poderes instituídos
e a comunicação social lhes transmite incessantemente:
Croácia, Espanha, Estónia, Irlanda, Lituânia, Luxemburgo,
 Malta, Portugal e Roménia.
Espera-se que, quando acordarem, não seja tarde demais.

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