Josip Broz Tito, mais conhecido por
Marechal Tito,
nascido em Maio de 1892 na Croácia, filho de pai
croata
e mãe eslovena, fundou a República da Jugoslávia,
tendo
conseguido manter a unidade e integridade territorial,
entre 1953 e 1980,dos chamados “6 povos jugoslavos”
Croácia,
Eslovénia, Sérvia, Montenegro, Macedónia e
Bósnia.
Governou em plena Guerra Fria entre
os imperialismos
Americano e Soviético. Defensor de um
socialismo-
comunismo próprio, nunca alinhou com as ideologias
marxistas, nem de cariz soviético nem de influência
chinesa.
A sul da Jugoslávia estava a Albânia,
governada por
Enver Hoxka fervoroso esquerdista, defensor
da linha
comunista chinesa de Mao Tse Tung, o que originou
que a
Albânia se tornasse no país mais pobre e
miserável
da Europa.
Tito movido por intenções solidárias
e humanitárias
criou condições e favoreceu a fuga de
Albaneses para o
Sul da Jugoslávia, mais precisamente para a província
Sérvia do Kosovo, que fazia fronteira com a Albânia.
Criou escolas, ensino da língua albanesa, estruturas
sociais, construçãoe Mesquitas.
Centenas de milhares de
albaneses fugiram para o Kosovo.
Deu-se durante 4
décadas uma constante invasão
demográfica pacífica de solo Sérvio.
O Kosovo está para a Sérvia, assim
como Guimarães está
para Portugal. Foi lá que nasceu a nação
Sérvia.
Os albaneses tinham valores,
religião, costumes, tradições,
hábitos antagónicos aos sérvios. A chegada de
grandes
massas albanesas à província Sérvia do Kosovo,
trouxe
como é óbvio, problemas sociais e de integração
entre
duas culturas diferentes.
Os sérvios que podiam, iam saindo
da sua terra,
fugindo ao caos que se foi
instalando. Os albaneses são
muçulmanos. Os Sérvios são cristãos
Ortodoxos.
Até que em 2008 a província Sérvia do
Kosovo, dominada
pelos muçulmanos albaneses declarou-se
unilateralmente
como estado independente, roubando à
Sérvia parte do seu
território e expulsando os sérvios que ainda
lá habitavam.
Nesta acção política, a maioria dos governos
europeus já
amedrontados com a supremacia e
ideologia muçulmana,
fomentou este roubo.
Vem isto a propósito do que está a
acontecer na Europa.
Uma conquista muçulmana não militar.
Inicialmente de
supostos refugiados de guerras no Médio
Oriente, que
evoluiu para uma invasão organizada,
premeditada,
planeada e promovida pelos estados super ricos sunitas
do Golfo (Arábia Saudita, Bharein, Katar, Kwait, Oman,
Abu Dhabi, Dubai), agora de povos africanos
especialmente
sub-saharianos, com vista à islamização
da
Europa.
E que fazem alguns estados europeus?
Criam condições
favoráveis à sua vinda, construindo Mesquitas,
instalando Madrassas, institucionalizando o ensino do
árabe e sustentando com subsídios os invasores.
Destes
invasores,
78% dos homens e 92% das mulheres não
trabalham.
Os factos históricos são cíclicos e
repetitivos. O que
aconteceu na antiga Jugoslávia, está a
acontecer na
Europa.
Parece haver um despertar nos
europeus, para esta
situação que tende para o abismo. Recorde-se que não
são os governos os responsáveis, mas sim as populações
que
neles votam e que sabem previamente as linhas de
conduta ideológica dos futuros governantes.
Nos últimos meses tem-se assistido a
uma viragem no
sentido de voto, favorecendo partidos
claramente anti
imigração, anti invasão e anti Islão.
Neste momento há já 7 países da União
Europeia com
governos claramente anti invasão:
Polónia, Hungria,
Áustria, Eslováquia, Eslovénia, República Cheka e
Bulgária .A estes 7 já com maioria parlamentar
e
governos, juntam-se mais 10, que embora não tenham
governos
decididamente anti Islão, já possuem deputados
nacionalistas nos Parlamentos dos seus países:
Alemanha,
Bélgica, Chipre,Dinamarca, Finlândia, França,
Grécia, Letónia,
Holanda e Suécia.
Dos 27 países da União Europeia ainda
há 9, em que os
povos permanecem adormecidos e a fazer como a
avestruz.
Ainda não acordaram da letargia que os poderes
instituídos
e a comunicação social lhes transmite
incessantemente:
Croácia, Espanha, Estónia, Irlanda,
Lituânia, Luxemburgo,
Malta, Portugal e Roménia.
Espera-se que, quando acordarem, não
seja tarde demais.