quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Depois da Guerra Fria o aumento dos países democráticos


Josip Broz Tito, mais conhecido por Marechal Tito, 
nascido em Maio de 1892 na Croácia, filho de pai croata 
e mãe eslovena, fundou a República da Jugoslávia, tendo 
conseguido manter a unidade e integridade territorial,
 entre 1953 e 1980,dos chamados “6 povos jugoslavos”
 Croácia, Eslovénia, Sérvia, Montenegro, Macedónia e
 Bósnia.
Governou em plena Guerra Fria entre os imperialismos
 Americano e Soviético. Defensor de um socialismo-
comunismo próprio, nunca alinhou com as ideologias 
marxistas, nem de cariz soviético nem de influência 
chinesa.
A sul da Jugoslávia estava a Albânia, governada por 
Enver Hoxka fervoroso esquerdista, defensor da linha
 comunista chinesa de Mao Tse Tung, o que originou
 que a Albânia se tornasse no país mais pobre e miserável 
da Europa.
Tito movido por intenções solidárias e humanitárias
 criou condições e favoreceu a fuga de Albaneses para o
Sul da Jugoslávia, mais precisamente para a província
 Sérvia do Kosovo, que fazia fronteira com a Albânia.
 Criou escolas, ensino da língua albanesa, estruturas 
sociais, construçãoe Mesquitas.
Centenas de milhares de albaneses fugiram para o Kosovo.
 Deu-se durante 4 décadas uma constante invasão
 demográfica pacífica de solo Sérvio.
O Kosovo está para a Sérvia, assim como Guimarães está
 para Portugal. Foi lá que nasceu a nação Sérvia.
Os albaneses tinham valores, religião, costumes, tradições,
 hábitos antagónicos aos sérvios. A chegada de grandes
 massas albanesas à província Sérvia do Kosovo, trouxe
 como é óbvio, problemas sociais e de integração entre 
duas culturas diferentes.
Os sérvios que podiam, iam saindo da sua terra,
fugindo ao caos que se foi instalando. Os albaneses são
muçulmanos. Os Sérvios são cristãos Ortodoxos.
Até que em 2008 a província Sérvia do Kosovo, dominada
 pelos muçulmanos albaneses declarou-se unilateralmente
como estado independente, roubando à Sérvia parte do seu
 território e expulsando os sérvios que ainda lá habitavam.
 Nesta acção política, a maioria dos governos europeus já
amedrontados com a supremacia e ideologia muçulmana,
fomentou este roubo.
Vem isto a propósito do que está a acontecer na Europa.
 Uma conquista muçulmana não militar. Inicialmente de
 supostos refugiados de guerras no Médio Oriente, que
 evoluiu para uma invasão organizada, premeditada,
 planeada e promovida pelos estados super ricos sunitas
 do Golfo (Arábia Saudita, Bharein, Katar, Kwait, Oman,
 Abu Dhabi, Dubai), agora de povos africanos 
especialmente sub-saharianos, com vista à islamização da
 Europa.
E que fazem alguns estados europeus? Criam condições
 favoráveis à sua vinda, construindo Mesquitas,
 instalando Madrassas, institucionalizando o ensino do
árabe e sustentando com subsídios os invasores.
 Destes invasores,
 78% dos homens e 92% das mulheres não trabalham.
Os factos históricos são cíclicos e repetitivos. O que
 aconteceu na antiga Jugoslávia, está a acontecer na
 Europa.
Parece haver um despertar nos europeus, para esta 
situação que tende para o abismo. Recorde-se que não
 são os governos os responsáveis, mas sim as populações
 que neles votam e que sabem previamente as linhas de
 conduta ideológica dos futuros governantes.
Nos últimos meses tem-se assistido a uma viragem no
 sentido de voto, favorecendo partidos claramente anti 
imigração, anti invasão e anti Islão.
Neste momento há já 7 países da União Europeia com
governos claramente anti invasão: Polónia, Hungria,
 Áustria, Eslováquia, Eslovénia, República Cheka e 
Bulgária .A estes 7 já com maioria parlamentar e 
governos, juntam-se mais 10, que embora não tenham
 governos decididamente anti Islão, já possuem deputados
 nacionalistas nos Parlamentos dos seus países:
 Alemanha, Bélgica, Chipre,Dinamarca, Finlândia, França,
 Grécia, Letónia, Holanda e Suécia.
Dos 27 países da União Europeia ainda há 9, em que os
 povos permanecem adormecidos e a fazer como a avestruz.
 Ainda não acordaram da letargia que os poderes instituídos
e a comunicação social lhes transmite incessantemente:
Croácia, Espanha, Estónia, Irlanda, Lituânia, Luxemburgo,
 Malta, Portugal e Roménia.
Espera-se que, quando acordarem, não seja tarde demais.

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