A
ambição cerra o coração.
A pressa é inimiga da perfeição.
Águas passadas não movem moinhos.
Amigo não empata amigo
Amigos amigos negócios à parte.
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
A união faz a força.
A ocasião faz o ladrão.
A ignorância é a mãe de todas as doenças.
Amigos dos meus amigos, meus amigos são.
A cavalo dado não se olha a dente.
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo,
Águas passadas não movem moinhos.
Amigo não empata amigo
Amigos amigos negócios à parte.
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura.
A união faz a força.
A ocasião faz o ladrão.
A ignorância é a mãe de todas as doenças.
Amigos dos meus amigos, meus amigos são.
A cavalo dado não se olha a dente.
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo,
não enganam o mundo.
Antes só do que mal acompanhado.
A pobre não prometas e a rico não devas.
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina.
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo.
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado.
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha.
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite
Antes só do que mal acompanhado.
A pobre não prometas e a rico não devas.
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina.
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo.
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado.
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha.
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite
mata.
A necessidade aguça o engenho.
A noite é boa conselheira.
A ocasião faz o ladrão.
A preguiça é mãe de todos os vícios.
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro.
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas.
A pensar morreu um burro.
A roupa suja lava-se em casa.
Antes tarde do que nunca.
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos
A necessidade aguça o engenho.
A noite é boa conselheira.
A ocasião faz o ladrão.
A preguiça é mãe de todos os vícios.
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro.
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas.
A pensar morreu um burro.
A roupa suja lava-se em casa.
Antes tarde do que nunca.
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos
o desamparam.
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas.
As palavras voam, a escrita fica.
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas,
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas.
As palavras voam, a escrita fica.
As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas,
vêm
umas atrás das outras.
Até ao lavar dos cestos é vindima.
Água e vento são meio sustento.
Boi velho gosta de erva tenra.
Boca que apetece, coração que padece.
Baleias no canal, terás temporal.
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia.
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz.
Boda molhada, boda abençoada.
Burro velho não aprende línguas.
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura
Cada cabeça sua sentença.
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão.
Casa roubada, trancas à porta.
Casarás e amansarás.
Comeu o arto que o demo amaçou.
Até ao lavar dos cestos é vindima.
Água e vento são meio sustento.
Boi velho gosta de erva tenra.
Boca que apetece, coração que padece.
Baleias no canal, terás temporal.
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia.
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz.
Boda molhada, boda abençoada.
Burro velho não aprende línguas.
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura
Cada cabeça sua sentença.
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão.
Casa roubada, trancas à porta.
Casarás e amansarás.
Comeu o arto que o demo amaçou.
Criou
a fama, deite-se na cama.
Cada qual com seu igual.
Cada ovelha com sua parelha.
Cada macaco no seu galho.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
Casamento, apartamento.
Cada qual é para o que nasce.
Cão que ladra não morde.
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato.
Com vinagre não se apanham moscas.
Coma para viver, não viva para comer.
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
Casa de esquina, ou morte ou ruína.
Cada panela tem a sua tampa.
Cada um sabe as linhas com se cose.
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos.
Casa onde entra o sol não entra o médico.
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a
Cada qual com seu igual.
Cada ovelha com sua parelha.
Cada macaco no seu galho.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
Casamento, apartamento.
Cada qual é para o que nasce.
Cão que ladra não morde.
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato.
Com vinagre não se apanham moscas.
Coma para viver, não viva para comer.
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado.
Candeia que vai à frente alumia duas vezes.
Casa de esquina, ou morte ou ruína.
Cada panela tem a sua tampa.
Cada um sabe as linhas com se cose.
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos.
Casa onde entra o sol não entra o médico.
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a
ninguém.
Cesteiro que faz um cesto faz um cento se lhe
Cesteiro que faz um cesto faz um cento se lhe
derem
verga e tempo.
Com a verdade me enganas.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Comer e o coçar o mal é começar.
Devagar se vai ao.
Com a verdade me enganas.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Comer e o coçar o mal é começar.
Devagar se vai ao.
Depois
de fartos, não faltam pratos.
Deu
às de vila diogo - fugiu.
De noite
todos os gatos são pardos.
Desconfia do homem que não fala e do cão que
Desconfia do homem que não fala e do cão que
não ladra.
De Espanha nem bom vento nem bom casamento.
De pequenino se torce o pepino.
De grão a grão enche a galinha o paparão.
Devagar se vai ao longe.
De médico e de louco, todos temos um pouco.
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?'
Depressa e bem não há quem.
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer.
Depois da tempestade vem a bonança.
Da mão à boca vai-se a sopa.
Deus ajuda, quem cedo madruga.
Dos fracos não reza a história.
Em casa de ferreiro, espeto de pau
Enquanto há vida, há esperança.
Entre marido e mulher, não se mete a colher.
Em terra de cego quem tem olho é rei.
Erva daninha a geada não mata.
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém
De Espanha nem bom vento nem bom casamento.
De pequenino se torce o pepino.
De grão a grão enche a galinha o paparão.
Devagar se vai ao longe.
De médico e de louco, todos temos um pouco.
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?'
Depressa e bem não há quem.
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer.
Depois da tempestade vem a bonança.
Da mão à boca vai-se a sopa.
Deus ajuda, quem cedo madruga.
Dos fracos não reza a história.
Em casa de ferreiro, espeto de pau
Enquanto há vida, há esperança.
Entre marido e mulher, não se mete a colher.
Em terra de cego quem tem olho é rei.
Erva daninha a geada não mata.
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém
tem razão.
Em tempo de guerra não se limpam armas.
Filho de peixe, sabe nadar.
Gaivotas em terra, tempestade no mar.
Guardado está o bocado para quem o há de comer.
Galinha de campo não quer capoeira.
Gato escaldado de água fria tem medo.
Guarda o que comer, não guardes o que fazer.
Homem prevenido vale por dois.
Há males que vêm por bem.
Homem pequenino ou velhaco ou dançarino.
Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto.
Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos
Em tempo de guerra não se limpam armas.
Filho de peixe, sabe nadar.
Gaivotas em terra, tempestade no mar.
Guardado está o bocado para quem o há de comer.
Galinha de campo não quer capoeira.
Gato escaldado de água fria tem medo.
Guarda o que comer, não guardes o que fazer.
Homem prevenido vale por dois.
Há males que vêm por bem.
Homem pequenino ou velhaco ou dançarino.
Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto.
Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos
maus,
serás pior do que eles.
Lua deitada, marinheiro de pé.
Lua nova trovejada, 30 dias é molhada.
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão.
Longe da vista, longe do coração.
Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar.
Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital.
Manda quem pode, obedece quem deve.
Lua deitada, marinheiro de pé.
Lua nova trovejada, 30 dias é molhada.
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão.
Longe da vista, longe do coração.
Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar.
Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital.
Manda quem pode, obedece quem deve.
Mãos
frias, coração quente.
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de
sardinha.
Mais vale cair em graça do que ser engraçado.
Mais depressa se apanha um mentiroso que um
Mais vale cair em graça do que ser engraçado.
Mais depressa se apanha um mentiroso que um
coxo.
Mais vale perder um minuto na vida do que a
Mais vale perder um minuto na vida do que a
vida
num minuto.
Madruga e verás trabalha e terás.
Mais vale um pé no travão que dois no caixão.
Mais vale uma palavra antes que duas depois
Mais vale prevenir que remediar.
Madruga e verás trabalha e terás.
Mais vale um pé no travão que dois no caixão.
Mais vale uma palavra antes que duas depois
Mais vale prevenir que remediar.
Meu amigo não é o
que pensa como eu mas o que
pensa comigo!
Morra o homem e fique a fama.
Morra o homem e fique a fama.
Morreu
o bicho, acabou-se a peçonha.
Muita parra pouca uva.
Muito alcança quem não se cansa.
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá
Muito riso pouco siso.
Muitos cozinheiros estragam a sopa.
Não há mal que sempre dure, nem bem que não
Muita parra pouca uva.
Muito alcança quem não se cansa.
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá
Muito riso pouco siso.
Muitos cozinheiros estragam a sopa.
Não há mal que sempre dure, nem bem que não
se acabe.
Nuvem baixa sol que racha.
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu.
Nem tudo o que reluz é ouro.
Não há bela sem senão.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Não há fome que não dê em fartura.
Não vendas a pele do urso antes de o mata.r
Não há duas sem três.
No meio é que está a virtude.
No melhor pano cai a nódoa.
Nem contas com parentes nem dívidas com
Nuvem baixa sol que racha.
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu.
Nem tudo o que reluz é ouro.
Não há bela sem senão.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Não há fome que não dê em fartura.
Não vendas a pele do urso antes de o mata.r
Não há duas sem três.
No meio é que está a virtude.
No melhor pano cai a nódoa.
Nem contas com parentes nem dívidas com
ausentes.
Nem oito nem oitenta.
Nem tudo o que vem à rede é peixe.
No aperto e no perigo se conhece o amigo.
No poupar é que está o ganho.
Não dá quem tem, dá quem quer bem.
Não há sábado sem sol, domingo sem missa.
Nem oito nem oitenta.
Nem tudo o que vem à rede é peixe.
No aperto e no perigo se conhece o amigo.
No poupar é que está o ganho.
Não dá quem tem, dá quem quer bem.
Não há sábado sem sol, domingo sem missa.
nem segunda sem preguiça.
O saber não ocupa lugar.
Os cães ladram e caravana passa.
O seguro morreu de velho.
O prometido é devido.
O que arde cura o que coça sara e o que aperta
O saber não ocupa lugar.
Os cães ladram e caravana passa.
O seguro morreu de velho.
O prometido é devido.
O que arde cura o que coça sara e o que aperta
segura.
O segredo é a alma do negócio.
O bom filho à casa retorna.
O casamento e a mortalha no céu se talha.
O futuro a Deus pertence.
O homem põe e Deus dispõe.
O que não tem remédio remediado está.
O saber não ocupa lugar.
O seu a seu dono.
O sol quando nasce é para todos.
O óptimo é inimigo do bom.
Os amigos são para as ocasiões.
Os opostos atraem-se.
Os homens não se medem aos palmos.
Para frente é que se anda.
Pau que nasce torto jamais se endireita.
Pedra que rola não cria limo.
Para bom entendedor meia palavra basta.
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento.
Para baixo todos os santos ajudam.
Por morrer uma andorinha não acaba a primavera.
Patrão fora, dia santo na loja.
Para grandes males, grandes remédios.
Preso por ter cão, preso por não ter.
Paga o justo pelo pecado.r
Para morrer basta estar vivo.
Para quem é, bacalhau basta.
Passarinhos e pardais, não são todos iguais.
Peixe não puxa carroça,
Pela boca morre o peixe,
Perde-se o velho por não poder e o novo por não
O segredo é a alma do negócio.
O bom filho à casa retorna.
O casamento e a mortalha no céu se talha.
O futuro a Deus pertence.
O homem põe e Deus dispõe.
O que não tem remédio remediado está.
O saber não ocupa lugar.
O seu a seu dono.
O sol quando nasce é para todos.
O óptimo é inimigo do bom.
Os amigos são para as ocasiões.
Os opostos atraem-se.
Os homens não se medem aos palmos.
Para frente é que se anda.
Pau que nasce torto jamais se endireita.
Pedra que rola não cria limo.
Para bom entendedor meia palavra basta.
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento.
Para baixo todos os santos ajudam.
Por morrer uma andorinha não acaba a primavera.
Patrão fora, dia santo na loja.
Para grandes males, grandes remédios.
Preso por ter cão, preso por não ter.
Paga o justo pelo pecado.r
Para morrer basta estar vivo.
Para quem é, bacalhau basta.
Passarinhos e pardais, não são todos iguais.
Peixe não puxa carroça,
Pela boca morre o peixe,
Perde-se o velho por não poder e o novo por não
saber.
Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
Presunção e água benta, cada qual toma a que quer
Pródigo é mau conselheiro.
Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
Presunção e água benta, cada qual toma a que quer
Pródigo é mau conselheiro.
Quando
a esmola é grande o santo desconfia
Quem espera sempre alcança.
Quando um não quer, dois não discutem
Quem tem telhados de vidro não atira pedras
Quem vai à guerra dá e leva.
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte,
Quando um não quer, dois não discutem
Quem tem telhados de vidro não atira pedras
Quem vai à guerra dá e leva.
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte,
ou é
tolo ou não tem arte.
Quem sai aos seus não degenera
Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento
Quem sai aos seus não degenera
Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento
perde o assento.
Quem semeia ventos colhe tempestades
Quem vê caras não vê corações
Quem não aparece, esquece; mas quem muito
Quem semeia ventos colhe tempestades
Quem vê caras não vê corações
Quem não aparece, esquece; mas quem muito
aparece,
tanto lembra que aborrece
Quem casa quer casa
Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
Quem com ferros mata, com ferros morre
Quem corre por gosto não cansa
Quem muito fala pouco acerta
Quem quer festa, sua-lhe a testa
Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
Quem dá aos pobres empresta a Deus
Quem cala consente
Quem mais jura é quem mais mente
Quem não tem cão, caça com gato
Quem diz as verdades, perde as amizades
Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
Quem não deve não teme
Quem avisa amigo é
Quem ri por último ri melhor
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem não chora não mama
Quem desdenha quer comprar
Quem canta seus males espanta
Quem feio ama, bonito lhe parece
Quem não arrisca não petisca
Quem tem boca vai a Roma
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o
Quem casa quer casa
Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
Quem com ferros mata, com ferros morre
Quem corre por gosto não cansa
Quem muito fala pouco acerta
Quem quer festa, sua-lhe a testa
Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
Quem dá aos pobres empresta a Deus
Quem cala consente
Quem mais jura é quem mais mente
Quem não tem cão, caça com gato
Quem diz as verdades, perde as amizades
Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
Quem não deve não teme
Quem avisa amigo é
Quem ri por último ri melhor
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem não chora não mama
Quem desdenha quer comprar
Quem canta seus males espanta
Quem feio ama, bonito lhe parece
Quem não arrisca não petisca
Quem tem boca vai a Roma
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o
mexilhão
Quando um cai todos o pisam
Quanto mais depressa mais devagar
Quem entra na chuva é pra se molhar
Quem boa cama fizer nela se deitará
Quem brinca com o fogo queima-se
Quem cala consente
Quem comeu a carne que roa os ossos
Quem está no convento é que sabe o que lhe vai
Quando um cai todos o pisam
Quanto mais depressa mais devagar
Quem entra na chuva é pra se molhar
Quem boa cama fizer nela se deitará
Quem brinca com o fogo queima-se
Quem cala consente
Quem comeu a carne que roa os ossos
Quem está no convento é que sabe o que lhe vai
dentro
Quem muito escolhe pouco acerta
Quem nada não se afoga
Quem nasceu para a forca não morre afogado
Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
Quem não sabe é como quem não vê
Quem não tem dinheiro não tem vícios
Quem não tem panos não arma tendas
Quem não trabuca não manduca
Quem o alheio veste, na praça o despe
Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
Quem paga adiantado é mal servido
Quem parte velho paga novo
Quem sabe faz, quem não sabe ensina
Quem tarde vier comerá do que trouxer
Quem te cobre que te descubra
Quem tem burro e anda a pé mais burro é
Quem tem capa sempre escapa
Quem tem cem mas deve cem pouco tem
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai ao mar avia-se em terra
Quem é vivo sempre aparece
Querer é poder
Recordar é viver
Roma e Paiva não se fez em um dia
Rei morto, rei posto
Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
Santos da casa não fazem milagres
São mais as vozes que as nozes
Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
Todo o homem tem o seu preço
Todos os caminhos vão dar a Roma
Tristezas não pagam dívidas
Uma mão lava a outra
Uma desgraça nunca vem só
Vão-se os anéis e ficam-se os dedos
Vozes de burro não chegam aos céus
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdade
Quem muito escolhe pouco acerta
Quem nada não se afoga
Quem nasceu para a forca não morre afogado
Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
Quem não sabe é como quem não vê
Quem não tem dinheiro não tem vícios
Quem não tem panos não arma tendas
Quem não trabuca não manduca
Quem o alheio veste, na praça o despe
Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
Quem paga adiantado é mal servido
Quem parte velho paga novo
Quem sabe faz, quem não sabe ensina
Quem tarde vier comerá do que trouxer
Quem te cobre que te descubra
Quem tem burro e anda a pé mais burro é
Quem tem capa sempre escapa
Quem tem cem mas deve cem pouco tem
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai ao mar avia-se em terra
Quem é vivo sempre aparece
Querer é poder
Recordar é viver
Roma e Paiva não se fez em um dia
Rei morto, rei posto
Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
Santos da casa não fazem milagres
São mais as vozes que as nozes
Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
Todo o homem tem o seu preço
Todos os caminhos vão dar a Roma
Tristezas não pagam dívidas
Uma mão lava a outra
Uma desgraça nunca vem só
Vão-se os anéis e ficam-se os dedos
Vozes de burro não chegam aos céus
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdade