segunda-feira, 8 de abril de 2024

 

Um professor  da Universidade

)

 

 

Eduardo estava estudar direito numa das

universidades em Portugal

Um dos professores não gostava do modo de

 ser e da presenta do referido aluno  tinha-lhe

uma certa aversão e tentava aviltá-lo.

 Eduardo era  dos melhores estudantes da sua

turma. Quando se cruzava com este professor

 fora da universidade, nunca lhe fez uma vénia.

Porque sabia que professor não simpatizava

com ele.

Um dia, esse Professor estava a almoçar na

Dining-room da Universidade e o aluno

Eduardo vem com a bandeja e senta-se ao

lado do professor .
 
O Professor, altivo, diz :
-  O senhor aluno não entende?  Que um 

porco e um pássaro, não se sentam juntos 

para comer.

 Ao que Eduardo respondeu:
 
- Fique tranquilo e à vontade professor! ...

 Eu vou já voar para outra mesa!

 
O professor ficou cheio de raiva e decidiu

vingar-se no teste seguinte, mas o aluno

respondeu de forma brilhante a cada pergunta .
 
Então o professor fez-lhe mais uma pergunta:
 
- Senhor aluno, se estivesse a passsear na rua

 e encontrasse um saco, dentro dele está a

uma sabedoria importante  e uma grande

quantidade de dinheiro, o que tirava do saco ?
 
Eduardo responde sem hesitar:

- É claro professor, que tirava o dinheiro!
 
O professor sorrindo diz:

 - Eu, ao contrário, tinha agarrado a sabedoria,

você não acha ? "
 
- Cada um tira o que não tem, responde o 

aluno!... 

 

Uma  história entre dois desconhecidos mulher e homem

 

Mariana era mulher quase quarentona, rurígena e mais tarde

tornou-se Urbícola, porque foi viver para a Capital, depois de

ter terminado a sua monogamia.

Mariana gostava imenso de ser mãe e sentia-se uma mulher

eugenética e até calipédica, para dar origem a uma grande

e bonita  prole. Mas o seu ex-marido não podia ser pai, porque

 teve de fazer uma orquiotomia, e fizeram-lhe uma ablação

de  um orquio, devido a um hidrocele  que apareceu depois da

monogamia.

Mariana decide ir viver para a cidade de Olissipo. Onde três

meses depois encontrou homem num baile, nos Alunos a Apolo.

Após terem dançado duas vezes, neste mero encontro,

resolveram  ir para uma residencial passar duas horas juntos.

Ela era toda andrófila ou ninfomaníaca  e  ele revelou-se

 filógino.

  O resultado desse inesperado conhecimento resultou numa

 gravidez

. Mas Mariana nunca mais viu esse individuo, que era pai

 biológico do seu desejado descendente.

Carlos, que era divorciado, urbígena e urbícola da Capital, 

tinha dois filhos que estavam a seu cargo,  porque a sua 

ex-mulher portou-se como uma meretriz.

Este olisiponense, possuía uma quinta onde havia dendros 

de frutos e tinha também criação de aves (F. Volailles ou

 I.breeding).

O  velho alector  que tinha na capoeira, já não era capaz

 de fazer produzir pintos. A gora, só servia para 

alectoromaquia com outros aletoros de outras quintas 

vizinhas, Carlos resolveu comprar um galo novo.

Três meses depois já tinha muitos pintos, o novo galo era

 uma grande  padreador a sua padreação  teve bons 

resultados!

Mariana num daqueles dias, decidiu ir ao café Nicola, 

no Rossio em Lisboa, comemorar a sua gravidez. 

Quando estava a fazer essa comemoração a beber uma

 imperial.

Carlos nesse mesmo dia e no mesmo momento, também 

foi comemorar o êxito do seu novo aleatoro.

Ele disse para a senhora, que não conhecia, que estava

 ao seu lado.

Vou comemorar um grande acontecimento que surgiu 

na minha pequena herdade.

Perguntou-lhe Mariana:

- O que lhe sucedeu de bom para estar tão feliz?

 Carlos contou-lhe o êxito do seu novo galo.

- Que coincidência!...  Eu também estou a comemorar 

uma coisa  muito importante na minha vida!

- O que foi, que lhe aconteceu senhora?

 - Também mudei de galo e já estou gravida!

Passados os nove meses, Mariana deu à luz um belo rapaz,

sem distócia, apesar de não ter qualquer apoio  iátrico.

Carlos era um lisboeta, divorciado, que desde dos 17 anos

frequentou muitos bordeis  e outras casas sui generis: 

Lupanares, Alcouces, Casas de alterne, prostíbulos boîtes

 e até Meia-Porta.

. Quiçá, fosse essa a razão da conduta da sua ex-mulher!

 Ele fora um pródigo, fez uma vida de “Bas fond” como

 solteiro e mesmo depois de casado.

Depois de ter conhecido Marina tornaram-se amigos, 

amizade essa, que deu numa deuterogamia ambos estavam

 livres para esse fim.

Carlo perfilhou o filho de Mariana, ela acarinhou muito os 

dois filhos dele.

 Passado um ano tiveram outro filho deste novo casamento.

Passaram a ter uma vida feliz entre ambos. Agora, já tinha

 uma prole de quatro  filhos.

Algum tempo depois o governo decretou, que os casais com

 cinco filhos ou mais filhos, teriam um aumento de cem euros

 por cada filho, para obviar o problema da baixa natalidade

 em Portugal.

Carlos disse para a Mariana:

 Eu tenho outro filho numa outra mulher que a minha

 ex-mulher não sabia.

Vou busca-lo para perfazerem a quantia que o Estado exige,

 a fim termos direito a mais quinhentos euros mensais.

Com o consentimento de Mariana, Carlos foi buscar esse 

outro filho.

Quando chegou a casa só viu dois filhos! Ele perguntou a 

Mariana:

- Onde estão os outros dois meus filhos?

Ela respondeu-lhe:

- Não foste só tu a ouvir essa notícia do decreto do governo!..

O pai deles veio busca-los! … Daí podes inferir qual foi a 

conduta da tua ex-companheira. Afinal, tu fostes grande 

grande garanhão e tu uma grande rameira!

 Pelo que posso deduzir, só lhes faltou fazerem orgias,

 promiscuidade sexual e sexo em grupos. 

Tu por um lado e ela pelo  outro, fizeram um par  

anormal em termos copulação.

 

 Ditados populares.

 

Antes de ir desta para melhor,

Vou dar com a língua nos dentes

Lavar roupa suja

Com a faca e o queijo na mão,

Com uma perna às costas

De olhos fechados acerta

vou sacudir a água do capote.

Tira o cavalinho da chuva,

Tentou riscar este assunto do mapa,

Ele é uma troca-tintas,

Ele é um vira casacas

Volamos  à vaca fria. 

Brincar aqui com os meus botões,

Chorousobre o leite derramado,

Anda combichos carpinteiros e

macaquinhos na cabeça

É como procurar uma agulha no palheiro. 

Ele não bato bem da bola,  

Senti-se pior que uma lesma

Tem uma pedra no sapato. 

Andava a bater com a cabeça nas paredes

 Teve uma enorme vontade de arrancar 

cabelos. 

Anda com a cabeça nas nuvens

 Parece uma barata tonta. 

Andava armado até aos dentes,

Ele tirou-me do sério

Não tem papas na língua

Anda trombas e com os azeites,

Gritou em plenos pulmões

Só faltou trepar paredes.

 É preciso ter lata!

O primeiro milho é dos pardais. 

Ele pôs a pata na poça,  

Ele acordou com os pés de fora  

Ele fez uma tempestade num copo d´água

Ele fez trinta por uma linha. 

Fez vista grossa,

Ele disse Ó tio! Ó tio!

É preciso acertar agulhas

Pôr os pontos nos is. 

Não  prometer mundos e fundos

 Ele pregou-lhe  uma peta. 

 Pão, pão, queijo, queijo. 

Rebeubéu, pardais ao ninho,

Está  com os pés para a cova,  

Apeteceu-lhe pendurar as botas

Mandou pentear macacos,

Dar uma volta ao bilhar grande

Vai chatear o Camões. 

Que balde de água fria!

Levou tudo a peito,

Deu-lhe  uma resposta sem pés nem

 cabeça

Ele  foi aos arames. 

Deu muitas calinadas,

 Mete os pés pelas mãos

Ele faz tudo à balda.

Ele é uma cabeça de alho chocho

Ele anda sempre com a cabeça  à roda

Anda com a cabeça nas nuvens

Às vezes mete o rabo entre as pernas

Nem que a vaca tosse. 

Anda pensar na morte da bezerra.

Passou tudo a pente fino,

Ele está quase a bater as botas. 

Trocou alhos por bugalhos,

Engolir o sapoo,

Agarrou-se com unhas e dentes,

Ele deu o braço a torcer

deu-lhe  o respectivo troco.

Ele fez.lhe  descalçar a bota. 

São muitos anos a virar frangos

Ele pôs as barbas de molho. 

Uma mão lava à outra

e as duas lavam as orelhas

Agora está à sombra da bananeira. 

Não deixou-se comprar gato por lebre. 

Ficou com a pulga atrás da orelha,

Pôs-se a pau antes de estar feito ao bife. 

Ele Pòs mãos à obra,

Tentou fazer um negócio da China

 Ele bate sempre na mesma tecla. 

Dados lançados, cartas na mesa,

Coisas do arco da velha.

Deu com o nariz na porta,

O gato comeu-lhe e língua

Ele saiu com pés de lã. 

 Deu-lhe água pela barba!

 Ela devia aceitar antes de ficar para tia

 Agora está de pedra e cal

Onde Judas perdeu as botas. 

 Ele está com dor de corno

Ele tem  dor de cotovelo

Ele comeu oarto que demo amassou.

Ele deu às de vila diogo

Gato escaldado da à fria tem medo

 

1 Patrão fora dia santo na loja

2 Matar dois coelhos com uma cajadada

3 Levar a água ao seu moinho

 

(o mesmo e francês e inglés)

 

1 Quand le chat est parti les souris 

dancent.

2 Faire d´une pierre deux coups

3 Amener de l´eau à son moulin

 

1 Cat is away the mice play.

2 To kill two birds with one stone

3 To bring grist one´s mill

Onde está a beleza de uma mulher


A beleza de uma mulher não está nas

roupas que ela veste, nem no corpo que ela

carrega, ou na forma como penteia o cabelo.

A beleza de uma mulher deve ser vista

nos seus olhos, porque esta é a porta para

seu coração,  o lugar onde o amor reside.

A beleza de uma mulher não está na

expressão facial, mas a verdadeira beleza

de uma mulher está refletida em sua alma.

Está no carinho que ela amorosamente dá,

a paixão que ela  demonstra.

O homem que fizer chorar uma mulher,

 Deus conta as suas lágrimas! A mulher foi

feita da costela do homem, não dos pés para

ser pisada,  nem da cabeça para ser superior,

mas sim do lado, para ser igual, debaixo do

 braço, para ser protegida e do lado do coração,

par a ser AMADA.“