quinta-feira, 14 de novembro de 2024

  

Guardar rancor  durante uma vida a

uma  pessoa ou  mais é uma grande

tolice

 

Perdoe. Perdoe sempre. Perdoe setenta

vezes sete, ou seja, indefinidamente.

A maioria das pessoas encontram

dificuldades para perdoar os outros.

Constroem modelos e expectativas ao

redor de uma pessoa e quando ela não

corresponde a essas expectativas é

declarada culpada. É conhecida a frase

"Quando você aponta um dedo para o

 outro tem três dedos apontados para si

 mesmo.”

Portanto, a aprendizagem do perdão

começa em você mesmo. Comece

perdoando-se a si aprenderá a perdoar

os outros. Perdoe-se por não ser perfeito

assim, aprenderá a perdoar as imperfeições

 dos outros. Se alguém o magoou no

passado, é tolice que  continue punindo

 a si mesmo no presente.

 Veja que esteve alimentando essa mágoa

através de muito tempo e nada resolveu.

Liberte o passado. Liberte o outro.

Liberte-se. Livre-se do gosto amargo da 

culpa dos outros e encha a sua mente 

com a doçura do amor.

O perdão é expressão de amor. Comece

decidindo-se pela amorosidade consigo

mesmo e haverá um ponto em que esse 

amor transbordará para o seu universo,

 retornandopara si uma forma de vida 

serena, saudável e plena de realizações.

   

Um professor  da 

Universidade e um aluno

)

 

 

Eduardo estava estudar direito numa das

universidades em Portugal

Um dos professores não gostava do modo de

ser e da presença do referido aluno  tinha-lhe

uma certa aversão e tentava aviltá-lo.

Eduardo era  dos melhores estudantes da sua

turma. Quando se cruzava com este professor

 fora da universidade, nunca lhe fazia uma vénia.

Porque sabia, que o professor não simpatizava

com ele.

Um dia, esse Professor estava a almoçar na

"Dining-room" da Universidade e o aluno

Eduardo vem com a bandeja e senta-se ao

lado do professor, porque só mesas disponíveis

muito distantes.
 
O Professor, altivo, diz :
- O senhor aluno não sabe?  Que um porco

 e um pássaro, nunca se sentam juntos para

comer.
 
Ao que Eduardo respondeu:
 
- Fique tranquilo e à vontade professor!...

Eu vou já voar para outra mesa!...
 
O professor ficou cheio de raiva e decidiu

vingar-se no teste seguinte, mas o aluno

respondeu de forma brilhante a cada pergunta .
 
Então o professor fez-lhe mais uma pergunta:
 
- Senhor aluno, se estivesse a passear na rua

e encontrasse um saco, dentro dele está a

uma grande sabedoria importante  e uma boa

quantidade de dinheiro, o que tirava do saco ?
 
Eduardo responde sem hesitar:

- É óbvio  professor, que tirava o dinheiro!
 
O professor sorrindo diz:

 - Eu, ao contrário, tinha agarrado a sabedoria,

você não acha ? 
 
- Sim professor, cada um tirava o que não tem,
 responde o aluno!... 

 

 FASES DO HOMEM

 

 É criança adulto torna-se menino

Frágil, vigoroso e cheio de mal

Chega ao apogeu e desce na vertical

Vive mimado, alegre e no cantinho.

 

É embalado, aguerrido e vencido

Tens esperanças, objetivos e cais

Sorri de contente e folgazão dá ais

É acarinhado, desejado e esquecido.

 

É pinto, lobo, leão e cordeiro

É muito meigo, impetuoso e fraco

É caminho, estrada e carreiro.

 

É bom, mau, é terror e mete dó

Depois perde a vista, ouvido e tato

É barro, rocha, ferro e torna-se pó.


domingo, 6 de outubro de 2024

E s c r i t o  p o r  u m a  B r a s i l e i r a


Esta Senhora faz um grande elogio a Portugal. 

Por isso,decidi publicar num dos meus blogues):

Ruth Manus, é advogada e professora universitária

e escreve um blogue num Jornal de S. Paulo

Dentre as coisas que mais detesto, duas podem ser

destacadas: Ingratidão e pessimismo.

Sou incuravelmente grata e otimista e, comemorando

quase 2 anos em Lisboa, sinto que devo a Portugal o

reconhecimento de coisas incríveis que existem aqui,

 embora me pareça que muitos nem percebam.

Não estou dizendo que Portugal seja perfeito.

Nenhum lugar é. Nem os portugueses são, nem os

 brasileiros, nem os alemães, nem ninguém.

Mas para olharmos defeitos e pontos negativos 

basta abrir qualquer jornal, como fazemos

 diariamente.

Mas acredito que Portugal tenha certas características

nas quais o mundo inteiro deveria inspirar-se.

Para começo de conversa, o mundo deveria aprender 

a cozinhar com os portugueses.

Os franceses aprenderiam que aqueles pratos com

 Porções minúsculas não alegram ninguém.

Os alemães descobririam outros acompanhamentos

além da batata.

Os ingleses aprenderiam tudo do zero.

Bacalhau e pastel de nata?

Não. Estamos falando de muito mais.

Arroz de pato, arroz de polvo, alheira, peixe fresco

grelhado, ameijoas, plumas de porco preto, grelos

salteados, arroz de tomate, baba de camelo, arroz

 doce, ovos moles.

Mais do que isso, o mundo deveria aprender a se

relacionar com a terra como os portugueses se 

relacionam.

Conhecer a época das cerejas, das castanhas e da

 vindima.

Saber que o porco é alentejano, que o vinho do 

Porto é do Douro.

Talvez o pequeno território permita que os 

portugueses conheçam melhor o trajeto dos alimentos

 até a sua mesa, diferente do que ocorre, por exemplo,

 no Brasil.

O mundo deveria saber ligar a terra à família e à

 história como os portugueses.

A história da quinta do avô, as origens transmontanas 

da amília, as receitas típicas da aldeia onde nasceu 

a avó.

O mundo não deveria deixar o passado escoar tão

rapidamente por entre os dedos.

E se alguns dizem que Portugal vive do passado, eu 

tenho certeza de que é isso o que os faz ter raízes tão

 fundas e fortes. O mundo deveria ter o balanço entre

 a rigidez e afeto que têm os portugueses.

De nada adiantam a simpatia e o carisma brasileiros 

se eles nos impedem de agir com a seriedade e a 

firmeza que determinados assuntos exigem.

O deputado Jair Bolsonaro, que defende ideias piores

 que as de Donald Trump, emergiu como piada e hoje

 se fortalece como descuido no nosso cenário político.

Nem Bolsonaro nem Trump passariam em Portugal.

Os portugueses - de direita ou de esquerda - não riem 

desse tipo de figura, nem permitem que elas floresçam.

Ao mesmo tempo, de nada adianta o rigor japonês que a

Caba em suicídio, nem a frieza nórdica que resulta na

 ausência de vínculos.

Os portugueses são dos poucos povos que sabem dosar

rigideze afeto, acidez e doçura, buscando sempre a

 medida correta de cada elemento, ainda que de forma

 inconsciente.

Todo país do mundo deveria ter uma data como o 25 de

abril para celebrar.

Se o Brasil tivesse definido uma data para celebrar o

 fim da ditadura, talvez não observássemos com tanta

 dor a fragilidade da nossa democracia.

Todo país deveria fixar o que é passado e o que é futuro

Através de datas como essa.

Todo idioma deveria conter afeto nas palavras 

corriqueiras como o português de Portugal 

transporta.

Gosto de ser chamada de “ miúda“.

Gosto de ver os meninos brincando e ouvir seus

 pais chama-los carinhosamente de “ putos “.

Gosto do uso constante de diminutivos.

Gosto de ouvir “magoei-te?” quando alguém pisa no

 meu pé.

Gosto do uso das palavras de forma doce.

O mundo deveria aprender a ter modéstia como os

 portugueses, embora os portugueses devessem ter

mais orgulho desse seu país do que costumam ter.

Portugal usa suas melhores características para

aproximar as pessoas, não para afastá-las.

A arrogância que impera em tantos países europeus,

passa bem longe dos portugueses.

O mundo deveria saber olhar para dentro e para

 fora como Portugal sabe.

Portugal não vive centrado em si próprio como 

fazem os franceses e o norte americanos.

Por outro lado, não ignora importantes questões 

internas, priorizando o que vem de fora, como ocorre 

com tantos países colonizados.

Portugal é um país muito mais equilibrado do que a

média e é muito maior do que parece.

Acho que o mundo seria melhor se fosse um 

pouquinho mais parecido com Portugal.

Essa sorte, pelo menos, nós brasileiros tivemos. 

 

O potomaníaco ou muito

 enófilo

 

José Martins era um homem rurígena e

rurícola de uma freguesia do Nordeste 

Transmontano, mais precisamente da

 região do Vale da Vilariça, do Concelho

de Vila Flor.

Ele era um dos que seguia à risca as 

doutrinas de “Baco” .

Era um homem dos mais conhecidos nas

 freguesias nas redondezas. Alguns 

coetâneossó o conheciam pelo nickname 

“Zé da Pinga”.

Ele depois de reformado, passava parte

 do seu tempo livre nas tabernas e bares

 das povoações mais próximas e da sua.

Um dia, quando acordou e sentiu-se muito

 mal do estomago.

Resolveu ir ao médico. Logo que chegou,

 o iatro fez alguns exames e, depois,

falou com ele  a sério, sobre os malefícios

 do álcool.

- José, nota-se, que senhor tem abusado 

demais da bebida vinícola, o vinho é bom,

 mas quando se bebe exageradamente

faz mal à saúde!

O senhor  está a fazer alguma enoterapia

 ou bebe para esquecer algum desgosto?

 -Não é nada disso doutor, e também não

 abuso do meu liquido preferido, eu nunca 

abusarei quem eu tanto gosto?

E o técnico de saúde continua:

-Não brinque com isso, José! O seu

fígado está um pouco abalado! 

O senhor precisa parar de beber 

para deixar o seu fígado regenerar-se. 

-Doutor... Então, dê-me um remédio

 qualquer para ficar tudo em ordem.

 - O melhor remédio para o senhor é...

parar de beber. 

-José, nem pensar nessa hipótese e dá 

uma risada!... Puxa, doutor!

A medicina está tão avançada, não

tem outra forma?

Então o clínico tem uma ideia:

 -Vamos fazer um acordo: o senhor pára

de beber durante quatro meses, fazemos

depois  um novo exame e conversamos

sobre o beber moderadamente. O que o

 senhor acha?

 - E nesses quatro meses eu vou beber

o quê?  Pergunta José, indignado.

- O senhor vai beber leite! É um bom

 tratamento.

- Leite? Outra vez?

 - Como assim? O senhor já fez alguma 

lacteoterapia ?

E José responde:

- Não compreendo o que significa essa

 palavra. Mas eu só bebi leite nos

 primeiros seis meses da minha vida.

- Sim... Nos primeiros meses de vida!

Leite doutor, esse liquido é para os

urbígenas e urbícolas que são

ergófobos ou melhor não gostam de

 trabalhar.

Mas os camponeses como eu, têm

 que comer e beber bem para aguentar

as árduas tarefas do campo.

 

Soneto dedicado a S.R.F.M.G.

 

É mulher com educação esmerada

Foi boa filha, boa esposa e boa mãe

São virtudes que pouca gente tem

Pela família foi sempre muita amada

 

Quando a ferem na sua sensibilidade

Reage sempre com muita moderação

O Insolente fica estupefato sem vontade

De repetir os seus ditos de provocação

 

Mulher muito sóbria nas suas atitudes

Tenta sempre nunca ofender ninguém

Vêm-se muito poucas com estas virtudes

 

Pois, é raro encontrá-las com tal postura

Qualidades que poucas mulheres têm

Amiga do seu amigo (a) sem impostura

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Cada dia uma oportunidade

Há pessoas que vivem a se lamentar por

 erros, enganos e desilusões passadas. 

Agem como se tudo para elas estivesse

 irremediavelmente perdido.

 Passam a viver em constante tristeza, 

dor e sofrimento. 

O sol nasce e brilha todos os dias,

 independentemente dos fatos que 

ocorram no mundo.

O sol nasce para os bons e para os maus.

Isso demonstra que todos os dias, em todos

 os instantes, Deus nos dá uma nova 

chance para recomeçarmos.

Portanto, deixemos de nos lamentar pelo 

que fizemos ou deixamos de fazer,

 procurando executar o melhor a cada 

dia, a cada momento, aproveitando

 cada oportunidade.

Deus é tão misericordioso e bondoso

 para connosco que nos dá em cada 

instante de nossas vidas a bênção de 

novas oportunidades, para fazermos o 

que está certo.

 Vamos aproveitar e recomeçar, como 

o sol que sempre volta a brilhar, mesmo 

após as mais terríveis tempestades. 

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

 

Conheço uma senhora que 

contagia os outros pelo seu riso

 

Dizem  as mulheres mais atrevidas

Quem têm um prolongado riso

Ditos dessas línguas bem compridas

Que tais pessoas têm pouco siso

 

Talvez quisessem que chorasse

Que vivesse triste num restolho

Crê, que elas preferiam que andasse

Aos gritos, berros e lagrima no olho

 

Deve rir com toda espontaneidade

Isso contagia e não ofende ninguém

Ri com o seu natural riso de verdade

 

Rir é uma  boa terapia para saúde

Cria bom ambiente é um inato bem

Que ajuda a dissipar muito a solitude

 Bon lit bon manger


L’un des meilleurs aspects du voyage est la

possibilité de goûter tous les plats typiques de

chaque lieu. Bien que certains aliments soient

exportés des pays d'origine vers de nouveaux

endroits, il n'y a rien de mieux que de manger

le plat authentique et original là où il a été créé.

Nous présentons ici une liste des meilleurs

plats de rue que vous devriez essayer pendant

votre voyage.

Ce plat turc se compose d'un wrap

composé d'un pain plat croustillant et

grillé et fourré de viande cuite à la

broche verticale. Parfois, vous le

trouverez également farci de poulet et

de bœuf, mais l'agneau est le plus

typique. La garniture est

accompagnée de tomates, oignons,

concombres, laitue, yaourt aux herbes

et sauce piquante. Bien que ce plat

soit également très populaire en

Allemagne, Istanbul est la ville idéale

pour déguster ce délice savoureux.

Il s'agit d'une véritable union de deux

cultures gastronomiques : les

immigrants libanais ont introduit la

tradition de couper les viandes rôties et

plus tard, cette viande tendre a

commencé à être servie dans une

tortilla typiquement mexicaine. En règle

générale, la viande, qui est

généralement du porc, est marinée

dans des piments séchés, des épices et

de l'ananas. Les tortillas sont servies

avec de l'oignon et de la coriandre et

garnies de salsa ou de jus de citron.

Appelé gai daan jai en cantonais, ce plat

de rue inventé par les Japonais est

apparu dans les rues en 1950. Un œuf

battu est placé entre deux plaques de

métal aux figures semi-sphériques, et

au-dessus d'une flamme, créant la forme

unique de ce plat. La gaufre aux œufs se

déguste de préférence chaude,

fraîchement sortie de la plaque chauffante

et sans additifs, bien que certains

vendeurs ajoutent du chocolat ou des

fruits et mélangent l'œuf avec un arôme

de thé vert ou de gingembre.

En Inde, le snack de rue est

connu sous le nom d'aschaat et

bien que le Bhel Puri soit

présent dans tout le pays, ce

plat est bien meilleur à Mumbai.

La recette comprend un

mélange de riz soufflé, de

légumes, d'épices, de sauces

piquantes et de vermicelles

mi-frits. Ce plat a un goût à la

fois sucré, salé, amer et épicé.

Il est difficile de croire que ce plat

allemand emblématique n'a été inventé

qu'en 1949. On estime que 800 millions

de saucisses au curry sont consommées

chaque année dans toute l'Allemagne, et

ce plat est particulièrement populaire à

Hambourg et à Berlin. Cette cuisine de

rue copieuse se compose d'une saucisse

de porc d'abord cuite à la vapeur, puis

frite, assaisonnée de ketchup et de curry

et servie avec du pain ou des frites.

Ce pain plat populaire est fabriqué à

partir de farine de maïs et peut être

grillé, cuit au four ou frit. Les habitants

du Venezuela utilisent ce pain pour

préparer des sandwichs, tandis qu'en

Colombie, les arepas sont recouvertes

de beurre, de fromage, d'œufs, de lait

concentré, de chorizo ​​​​ou de hogao et

de sauce à l'oignon. Si vous voulez vous

sentir comme un Bogotano local,

mangez une arepa seul, avec une tasse

de chocolat chaud au petit-déjeuner.

Cet apéritif de fruits de mer frais

est le plat national du Pérou. Les

Péruviens célèbrent même une

fête en son honneur. La recette se

compose de morceaux de bar ou

de sole crus, marinés dans du jus

de citron et recouverts d'oignons et

de piments, elle est généralement

servie avec de la patate douce, de

la laitue, du maïs ou de l'avocat.

Ce plat est meilleur lorsqu'il est

dégusté dès qu'il a été préparé.

Parmi la culture culinaire de rue

dynamique de Singapour, Hokkien Mee

se démarque comme un gagnant. Ce

plat a été créé par des marins chinois de

la province du Fujian après la Seconde

Guerre mondiale et est composé de riz

et de nouilles aux œufs, sautés avec du

porc, des œufs, des crevettes, des

calamars, de l'ail, des germes de soja et

de la sauce soja, souvent assaisonnés

de citron et de piment. sauce. Autrefois,

ce plat était saupoudré de morceaux de

saindoux, mais cette tradition a été

abandonnée pour des raisons de santé.

Cette délicieuse cuisine de rue est le

plat national non officiel d'Israël. Les

origines de cet aliment restent

inconnues et de nombreuses nations

voisines le revendiquent également

comme le leur, mais ce plat est bien

mieux apprécié en Israël. Les

habitants apprécient les boulettes de

pois chiches frites servies dans un

pain pita, garnies de salade, de

légumes marinés, de tahini, de

houmous et de sauce piquante.

Ce plat de rue très apprécié est une

scène bretonne emblématique. Au dîner

et au déjeuner, vous pourrez déguster

une crêpe salée, généralement à base

de farine de sarrasin et fourrée au

jambon et au fromage. D'autres versions

salées sont accompagnées de légumes,

d'œufs et d'autres viandes. Pour le

dessert ou le petit-déjeuner, des crêpes

sucrées sont servies, à base de farine de

blé et de sucre. Les crêpes sucrées sont

fourrées aux fruits, à la crème anglaise

ou même au Nutella.

Ce ragoût berbère doit son nom à la

marmite dans laquelle il est préparé. Le

plat est cuit lentement sur des charbons

ardents pendant des heures et présente

de nombreuses variantes. Il contient

généralement de l'agneau, du bœuf ou

du poulet, des légumes et une variété

d'épices et d'herbes. De nombreux

habitants ajoutent des fruits et des noix,

et ils sont servis avec du couscous ou du

pain. On retrouve ce plat dans les

meilleurs restaurants marocains, mais il

se déguste de préférence servi dans un

cadre simple.

Ces « petites brochettes », cuites sur de

petites grilles au charbon de bois, se

retrouvent partout au Brésil. Les

viandes les plus appréciées sont le

bœuf et le poulet, mais tout peut être

mis sur la brochette, comme les

saucisses, les crevettes, les cubes de

poisson ou le quieijo coalho, un fromage

qui ne fond pas. Les vendeurs servent

souvent les brochettes avec une sauce

épicée et de la fariña, une farine

croquante qui peut être saupoudrée sur

la viande.

Connu en dehors des Caraïbes, le

poulet jerk est bien plus savoureux sur

son île natale. Bien que la sauce

marinade Jerk soit facile à reproduire, le

véritable secret réside dans votre gril.

Les Jamaïcains rôtissent du poulet sur

du charbon de bois pour une saveur

fumée unique. La viande est également

cuite directement sur des bûches vertes

de bois frais, de sorte qu'elle absorbe les

huiles et les parfums boisés, ajoutant

ainsi à la saveur aromatique.

Ce dessert semble étrange quand

on regarde les ingrédients, mais

les locaux sont fous de cette

glace. De la glace fondante et du

lait concentré sont la base de ce

dessert, mais vous pouvez

également trouver un mélange de

haricots, pois chiches, fruits du

palmier à sucre, noix de coco,

banane caramélisée, jacquier,

tapioca, patate douce, riz moulu,

flan et glace. ce plat surprenant.

 

Bonnedégustation et bon voyag