.O Chile: Saído do Pinochet, refez-se. Tem feito contas com a
história.
Depois de ter sido assoladp por um tremendo sismo e tsunami,
refez-se sem choradinhos.
Agora a “Operação Resgate” onde se viu a braços com um salvamento
nunca antes feito noutra parte do mundo. Sacar cá para fora 33
homens encurralados a 700 m de profundidade!
Vamos começar pela lição de amor aos seu mineiros, em contraste
com os russos, por exemplo, no caso do submarino onde deixaram
morrer mais de 100 marinheiros da forma mais vergonhosa!
Não esqueço uma mulher a ser injectada em plena demonstração de
repulsa,pela forma como o governo russo desprezou os seus
marinheiros pelo estúpido segredo militar.
Não esqueço os mineiros chineses que todos os anos morrem dezenas
Não esqueço as patologias que adquirem os mineiros portugueses,
devido às precárias condições em que trabalham, que não têm um
salário justo tendo em conta insalubridade que vivem nas minas.
A “Operação Resgate” teve um planeamento exemplar. Não anunciaram
um salvamento para amanhã, para depois ser adiado para o próximo
mês para o próximo ano, como sucederia cá.
Não, foi anunciado para o Natal e antecipado dois meses. Brilhante!
Na “Operação Resgate” não enriqueceu nenhum político. Nem mesmo vai
acontecer nenhuma derrapagem financeira. A empresa mineira viu as
suas contas congeladas para não se furtar às responsabilidades como
pretendia fazer.
A “Operação Resgate” foi de tal forma planeada que não se viu
ninguém, atropelar ninguém. Todos sabiam perfeitamente bem… o que
fazer. Engenharia perfeita como dizia a BBC. Todo o mundo irá beber
na experiência e na lição Chilena. Todo o mundo está vergado perante
tanta eficiência desta operação de resgate.
Nesta melindrosa operação de salvamento não se viram dezenas de
polícias ou militares para conter a turba de familiares,nem
jornalistas, curiosos e alcoviteiros.
Na “Operação Resgate” nenhum chefe de bombeiros, médico, engenheiro,
ou penetra… deu entrevistas idiotas para a televisão.
Neste brilhante trabalho falou-se pouco e trabalhou-se muito e bem.
Na “Operação Resgate” nada foi deixado ao acaso. Tudo foi previsto,
tudo foi calculado.
O mundo está rendido à eficácia dos Chilenos.
Deixem de apoucar a América Latina, que deu lições aos países ditos
tecnologicamente mais avançados.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Os deméritos dos incestos dos principes através do casamento
Conforme relatos históricos a família dos faraós Tutankhamon e
outros não só foi a única família real no mundo onde se
observaram relações incestuosas entre parentes muito próximos.
Em alguns países de diferentes culturas o incesto entre os membros
da família real era não só aceite como encorajado! Desde que
existe história escrita, prevaleceu o tabu relativo a uniões entre
irmãos ou mesmo entre os progenitores e descendentes. A realeza
manteve-se isenta desse tabu em muitas sociedades: como no antigo
Egipto, no Peru inca, na África Central, México, e na Tailândia.
Na Europa, embora as famílias reais evitassem o incesto entre
irmãos, mas casavam-se frequentemente com primos de primeiro grau.
Tais como os Hohenzollern da Prússia, os Bourbons de França e
alguns da família real Britânica.
Os Habsburgos espanhóis, que reinaram durante quase duzentos anos,
consorciaram-se com parentes próximos. A sua dinastia terminou no
ano de 1700 com a morte de Carlos II, Que era um rei tão diminuído
em termos de desenvolvimento físico e intelectual que aos quatro
anos ainda não falava e só começou a andar com oito de idade.
Os Anatomistas afirmam que a sobreposição genética pode trazer
grandes problemas físicos em todos os sentidos. Confirmam que os
genomas dos primos direitos podem sobrepor-se cerca de 13%, que
podem aumentar o perigo dos genes recessivos malsãos, em especial
quando muito repetidos de geração em geração próximas umas das ´
outras.
Apesar de algumas famílias reais terem tido um prévio conhecimento
da ligações parentescas que podiam originar potenciais
desvantagens. O casamento entre parentes para eles era mais
vantajoso: protegia o património, os privilégios e o poder que
ficava sempre dentro da família. Deste modo, continuavam reis
e senhores de tudo sem que o povo se apercebesse da pouca moral
em termos de ligações amorosas no seio dessas famílias.
Por vezes, havia exogamia com príncipes de diferentes países,
mas isso só acontecia para forjarem alianças e para assinarem
acordos de paz devido a questões políticas ou territoriais,
porque a endogamia era a união preferida pelas famílias reais.
Esse costume também ainda hoje verifica com determinadas
famílias de grandes proprietários e industriais, não sendo
nobres, casam primos com primos direitos para que a sua riqueza
fique na família .
Hodiernamente, algumas das famílias reais ainda se consideram
com deuses! Continuam imbuídos de uma mental inigualável de seres
superiores! Os reis, príncipes e princesas preferem casar com
primas camafeus e com deficit intelectual, que seja da sua nobreza
familiar directa ou indirecta, que casarem com pessoas bonitas,
cultas. inteligentes, que têm com bons cursos superiores, que não
foi preciso estudar nos melhores colégios, nem terem professores
em casa diariamente, estas as pessoas, quem a etnia intitula de
plebeus ou pessoas sem qualquer valor ou distinção! Eles lá
procuram as suas conveniências.
Os ciganos também fazem o mesmo!...
outros não só foi a única família real no mundo onde se
observaram relações incestuosas entre parentes muito próximos.
Em alguns países de diferentes culturas o incesto entre os membros
da família real era não só aceite como encorajado! Desde que
existe história escrita, prevaleceu o tabu relativo a uniões entre
irmãos ou mesmo entre os progenitores e descendentes. A realeza
manteve-se isenta desse tabu em muitas sociedades: como no antigo
Egipto, no Peru inca, na África Central, México, e na Tailândia.
Na Europa, embora as famílias reais evitassem o incesto entre
irmãos, mas casavam-se frequentemente com primos de primeiro grau.
Tais como os Hohenzollern da Prússia, os Bourbons de França e
alguns da família real Britânica.
Os Habsburgos espanhóis, que reinaram durante quase duzentos anos,
consorciaram-se com parentes próximos. A sua dinastia terminou no
ano de 1700 com a morte de Carlos II, Que era um rei tão diminuído
em termos de desenvolvimento físico e intelectual que aos quatro
anos ainda não falava e só começou a andar com oito de idade.
Os Anatomistas afirmam que a sobreposição genética pode trazer
grandes problemas físicos em todos os sentidos. Confirmam que os
genomas dos primos direitos podem sobrepor-se cerca de 13%, que
podem aumentar o perigo dos genes recessivos malsãos, em especial
quando muito repetidos de geração em geração próximas umas das ´
outras.
Apesar de algumas famílias reais terem tido um prévio conhecimento
da ligações parentescas que podiam originar potenciais
desvantagens. O casamento entre parentes para eles era mais
vantajoso: protegia o património, os privilégios e o poder que
ficava sempre dentro da família. Deste modo, continuavam reis
e senhores de tudo sem que o povo se apercebesse da pouca moral
em termos de ligações amorosas no seio dessas famílias.
Por vezes, havia exogamia com príncipes de diferentes países,
mas isso só acontecia para forjarem alianças e para assinarem
acordos de paz devido a questões políticas ou territoriais,
porque a endogamia era a união preferida pelas famílias reais.
Esse costume também ainda hoje verifica com determinadas
famílias de grandes proprietários e industriais, não sendo
nobres, casam primos com primos direitos para que a sua riqueza
fique na família .
Hodiernamente, algumas das famílias reais ainda se consideram
com deuses! Continuam imbuídos de uma mental inigualável de seres
superiores! Os reis, príncipes e princesas preferem casar com
primas camafeus e com deficit intelectual, que seja da sua nobreza
familiar directa ou indirecta, que casarem com pessoas bonitas,
cultas. inteligentes, que têm com bons cursos superiores, que não
foi preciso estudar nos melhores colégios, nem terem professores
em casa diariamente, estas as pessoas, quem a etnia intitula de
plebeus ou pessoas sem qualquer valor ou distinção! Eles lá
procuram as suas conveniências.
Os ciganos também fazem o mesmo!...
O mal económico já vem de longe que resulta em crises
Afinal já andamos perdidos há muito tempo... O país perdeu a
inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única
direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição
que não seja escarnecida.
Ninguém respeita ninguém nem os altos representantes do Estado!
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos e muito menos
entre os partidos.
Já ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns
agiotas ou ursos do caviar exploram o que podem quando estão
nos lugares cimeiros.
A classe média foi desde sempre a que paga a factura dos erros
dos governantes e dos abutres,que depois dão azo as crises que têm
assolado o nosso País.
Os políticos digladiam-se uns aos outros para alcançarem o
poder, mas as diferenças de governação entre eles são quase
inexistentes. A capacidade dos governantes portugueses parece
quedesde sempre tem a mesma génese em termos do progresso e do
desenvolvimento de Portugal desde há séculos.
Por vezes, detectam-se alguns cleptocratas em certas gerências
estatais e privadas que têm o Acido desoxirribonucleico (ADN) muito
habil com raizes ancestrais, que se aproveitam de tudo em detrimento
dos trabalhadores.
Os funcionários públicos trabalham em rotina dormente do deixa
andar. Como têm o emprego certo porque a Empresa Estado não
abre falência, estão constantemente a reivindicar maior ração e são
muito mais protegidos em todos os sentidos em relação aos
trabalhadores do sector privado.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e
quase tratado como um inimigo. Apesar do Estado em si, sermos
todos nós, à luz desta verdade real pode dizer-se que é um dos
paradoxos do sentir da nossa sociedade.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte,que o país está perdido! Afinal já anda
perdido há muito tempo.
inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única
direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição
que não seja escarnecida.
Ninguém respeita ninguém nem os altos representantes do Estado!
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos e muito menos
entre os partidos.
Já ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns
agiotas ou ursos do caviar exploram o que podem quando estão
nos lugares cimeiros.
A classe média foi desde sempre a que paga a factura dos erros
dos governantes e dos abutres,que depois dão azo as crises que têm
assolado o nosso País.
Os políticos digladiam-se uns aos outros para alcançarem o
poder, mas as diferenças de governação entre eles são quase
inexistentes. A capacidade dos governantes portugueses parece
quedesde sempre tem a mesma génese em termos do progresso e do
desenvolvimento de Portugal desde há séculos.
Por vezes, detectam-se alguns cleptocratas em certas gerências
estatais e privadas que têm o Acido desoxirribonucleico (ADN) muito
habil com raizes ancestrais, que se aproveitam de tudo em detrimento
dos trabalhadores.
Os funcionários públicos trabalham em rotina dormente do deixa
andar. Como têm o emprego certo porque a Empresa Estado não
abre falência, estão constantemente a reivindicar maior ração e são
muito mais protegidos em todos os sentidos em relação aos
trabalhadores do sector privado.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e
quase tratado como um inimigo. Apesar do Estado em si, sermos
todos nós, à luz desta verdade real pode dizer-se que é um dos
paradoxos do sentir da nossa sociedade.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte,que o país está perdido! Afinal já anda
perdido há muito tempo.
Atenção às vilegiaturas
Como é óbvio durante as férias ou pequenas saídas de casa para o
campo, praias ou rios estamos mais em contacto com a mãe-natureza.
Quando nos encontramos nestes lugares sentimos um certo frenesim
pelos passeios pelo mato, por actividades radicais nas serranias e
até dormindo uma boa sesta à sombra de uma árvore, de uma rocha e
tomar banho despreocupadamente no mar ou nos rios.
Em todos estes lugares, que são muito aprazíveis, podemos ter
encontros indesejáveis com alguma da nossa fauna quase invisível
mas de certa maneira perigosa. No verão o tempo convida a passeios
pedestres pelos campos, o calor incita aos corpos desnudados, às
t-shirts, aos tecidos finos e às sandálias. Neste período do ano
é quando a bicharada em especial os que hibernam,è quando andam
mais activos, à cata de alimentos para alimentar a sua prole e
para reprodução.
Quase todos os bichos nem sequer têm a intenção de nos
incomodar e evitam-nos a todo custo. Porém podemos contactos
sem quenous apercebamos dadas as suas reduzidas dimensões, mas
dado o instinto de defesa destes pequenos bichos tentamn logo
atacar. uma das tacticas da defesa é atacar primeiro, em
situaçoes de perigo iminente.
As mordeduras ou picadas mesmo desses pequenos animais podem
ser muito perigosas, quando nos injectam as suas substâncias
muito venenosas!
Em terra os lacraus (escorpiões), as dez espécies de ofídios
(cobras e víboras) que existem no nosso país, as carraças
(carrapatos), etc.
Por via aérea podemos igualmente ser atacados inesperadamente
pelos himenópteros (insectos) que possuem dois pares de asas como
a vespa, a abelha, mosquitos, melgas, etc. Que às vezes surgem
nos lugares mais inusitados.
À beira- mar ou em pleno banho podemos ser surpreendidos por
ìctios (peixes) que alguns são verdadeiramente perigosos! Tais
como: o peixe-aranha, ouriços do mar, alforrecas, rascassos (também
chamado serrão, rainúnculo ou requeime ), moreias, raias, etc.
Além destes pequenos peixe, podemos também ser surpreendidos por
tubarões quando aproximam das costas marítimas em perseguição de
certos cardumes.
Por outro lado, nos rios existem as cobras da água. Os
crocodilos e jacarés são muito perigosos, mas estes não são
potamícolas dos rios portugueses.
Quis pôr no meu blogue este texto sobre a bichara mais pequena
mas perigosa, para precaver os meus leitores mais incautos de
modo a terem mais atenção aos perigos iminentes e inesperados.
Como diz o adágio popular “vale mais prevenir que remediar”.
Eu acrescento: vale mais estar preparado para qualquer mau
encontro mesmo que nunca nos aconteça, do que nos possa aconteçer
e não estarmos preparados.
Rafael
campo, praias ou rios estamos mais em contacto com a mãe-natureza.
Quando nos encontramos nestes lugares sentimos um certo frenesim
pelos passeios pelo mato, por actividades radicais nas serranias e
até dormindo uma boa sesta à sombra de uma árvore, de uma rocha e
tomar banho despreocupadamente no mar ou nos rios.
Em todos estes lugares, que são muito aprazíveis, podemos ter
encontros indesejáveis com alguma da nossa fauna quase invisível
mas de certa maneira perigosa. No verão o tempo convida a passeios
pedestres pelos campos, o calor incita aos corpos desnudados, às
t-shirts, aos tecidos finos e às sandálias. Neste período do ano
é quando a bicharada em especial os que hibernam,è quando andam
mais activos, à cata de alimentos para alimentar a sua prole e
para reprodução.
Quase todos os bichos nem sequer têm a intenção de nos
incomodar e evitam-nos a todo custo. Porém podemos contactos
sem quenous apercebamos dadas as suas reduzidas dimensões, mas
dado o instinto de defesa destes pequenos bichos tentamn logo
atacar. uma das tacticas da defesa é atacar primeiro, em
situaçoes de perigo iminente.
As mordeduras ou picadas mesmo desses pequenos animais podem
ser muito perigosas, quando nos injectam as suas substâncias
muito venenosas!
Em terra os lacraus (escorpiões), as dez espécies de ofídios
(cobras e víboras) que existem no nosso país, as carraças
(carrapatos), etc.
Por via aérea podemos igualmente ser atacados inesperadamente
pelos himenópteros (insectos) que possuem dois pares de asas como
a vespa, a abelha, mosquitos, melgas, etc. Que às vezes surgem
nos lugares mais inusitados.
À beira- mar ou em pleno banho podemos ser surpreendidos por
ìctios (peixes) que alguns são verdadeiramente perigosos! Tais
como: o peixe-aranha, ouriços do mar, alforrecas, rascassos (também
chamado serrão, rainúnculo ou requeime ), moreias, raias, etc.
Além destes pequenos peixe, podemos também ser surpreendidos por
tubarões quando aproximam das costas marítimas em perseguição de
certos cardumes.
Por outro lado, nos rios existem as cobras da água. Os
crocodilos e jacarés são muito perigosos, mas estes não são
potamícolas dos rios portugueses.
Quis pôr no meu blogue este texto sobre a bichara mais pequena
mas perigosa, para precaver os meus leitores mais incautos de
modo a terem mais atenção aos perigos iminentes e inesperados.
Como diz o adágio popular “vale mais prevenir que remediar”.
Eu acrescento: vale mais estar preparado para qualquer mau
encontro mesmo que nunca nos aconteça, do que nos possa aconteçer
e não estarmos preparados.
Rafael
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