segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Atenção às vilegiaturas

Como é óbvio durante as férias ou pequenas saídas de casa para o
campo, praias ou rios estamos mais em contacto com a mãe-natureza.
Quando nos encontramos nestes lugares sentimos um certo frenesim
pelos passeios pelo mato, por actividades radicais nas serranias e
até dormindo uma boa sesta à sombra de uma árvore, de uma rocha e
tomar banho despreocupadamente no mar ou nos rios.
Em todos estes lugares, que são muito aprazíveis, podemos ter
encontros indesejáveis com alguma da nossa fauna quase invisível
mas de certa maneira perigosa. No verão o tempo convida a passeios
pedestres pelos campos, o calor incita aos corpos desnudados, às
t-shirts, aos tecidos finos e às sandálias. Neste período do ano
é quando a bicharada em especial os que hibernam,è quando andam
mais activos, à cata de alimentos para alimentar a sua prole e
para reprodução.
Quase todos os bichos nem sequer têm a intenção de nos
incomodar e evitam-nos a todo custo. Porém podemos contactos
sem quenous apercebamos dadas as suas reduzidas dimensões, mas
dado o instinto de defesa destes pequenos bichos tentamn logo
atacar. uma das tacticas da defesa é atacar primeiro, em
situaçoes de perigo iminente.
As mordeduras ou picadas mesmo desses pequenos animais podem
ser muito perigosas, quando nos injectam as suas substâncias
muito venenosas!
Em terra os lacraus (escorpiões), as dez espécies de ofídios
(cobras e víboras) que existem no nosso país, as carraças
(carrapatos), etc.
Por via aérea podemos igualmente ser atacados inesperadamente
pelos himenópteros (insectos) que possuem dois pares de asas como
a vespa, a abelha, mosquitos, melgas, etc. Que às vezes surgem
nos lugares mais inusitados.
À beira- mar ou em pleno banho podemos ser surpreendidos por
ìctios (peixes) que alguns são verdadeiramente perigosos! Tais
como: o peixe-aranha, ouriços do mar, alforrecas, rascassos (também
chamado serrão, rainúnculo ou requeime ), moreias, raias, etc.
Além destes pequenos peixe, podemos também ser surpreendidos por
tubarões quando aproximam das costas marítimas em perseguição de
certos cardumes.
Por outro lado, nos rios existem as cobras da água. Os
crocodilos e jacarés são muito perigosos, mas estes não são
potamícolas dos rios portugueses.
Quis pôr no meu blogue este texto sobre a bichara mais pequena
mas perigosa, para precaver os meus leitores mais incautos de
modo a terem mais atenção aos perigos iminentes e inesperados.
Como diz o adágio popular “vale mais prevenir que remediar”.
Eu acrescento: vale mais estar preparado para qualquer mau
encontro mesmo que nunca nos aconteça, do que nos possa aconteçer
e não estarmos preparados.
Rafael

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