O ritual de tatuar o corpo ou uso de brincos nos homens esteve
durante muitos anos associado aos povos nativos mais atrasados
quer de alguns países africanos quer dos índios americanos.
Cada etnia ou região os seus incolas tinham as suas tatuagens
diferenciadas que para muitos funcionavam como uma espécie
de bilhete de identidade.
Durante muito tempo, no mundo ocidentalizado, essas marcas no
corpo estiveram ligadas aos criminosos, proxenetas, bordeleiros,
alcouceiros, lupanários, pessoas de "Bas-fond" e ainda alguns
militares europeus mais excêntrios, quando estavam em missões
de soberania em África ou no Oriente.
Há pessoas que fazem tatuagens ou usam brincos para sempre e
outras só para acompanharem a moda.
As tatuagens perenes são mais caras e dolorosas. Como este
modelo de tatuagem aumentou o numero de arrependidos que querem
se livres de marcas que significam atraso mental.
A maior parte destes arrependidos são submetidos a várias
cirurgias dermatológicas ou cutâneas para removerem isso
completamente.
Pois, hodiernamente, o universo de tatuagens evoluiu em quase
todas as classes sociais e profissionais, vêm se muitos corpos
tatuados.daí se pode inferir que nem só os pouco letrados usam
símbolos detestáveis. há ignobilidade leviandade em todas as
classes sociais.
Eu sempre detestei inscrições epidérmicas. Quando era jovem
fui abordado por tatuadores, mas nem que me compensassem bem
nunca deixaria tatuar o meu corpo.
Há jovens e até velhos parvos que se deixam arrastar pelas
modas que envolvem certos riscos que podem ser patogénicos no
futuro. Alguns só muito tarde chegam à conclusão que
prodecederam mal, depois carregam com peso moral e os desgostos
de um passado pouco atinado, ao recordarem em flashback o seu
last fool behaviour of the youthfulness or youth.
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