No meu tempo entre a adolescência e o início da vida adulta,
sentia-me descontente com o Estado Novo e de certa maneira
entusiasmado pelas leituras de Marx, Engels, Lenine, Trotsky
e outros filósofos. Acreditei que a propriedade coletiva dos
meios de produção era a condição para uma sociedade mais
justa, em que cada um receberia de acordo com as suas
necessidades e segundo o seu trabalho.
Mas agora Já mais gordo na idade e peso e até já careca que
dependente de óculos para ler. Continuo a achar muito sedutora a ideia de uma sociedade sem exploradores nem explorados, mas, depois de Stalin, Mao e Fidel terem falhado catastroficamente as tentativas de levar à prática a generosa teoria marxista, converti-me à superioridade da economia de mercado.
domingo, 14 de dezembro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
O provador de vinhos com faro de perdigueiro
Esta cena aconteceu no Nordeste
Transmontano, na região do vale da
Vilariça. numa cooperativa vinícola
próxima da Quinta do Barracão
da
Vilariça – Agro Turismo. onde se pratica
um óptimo Turismo Rural.
Como o provador de vinhos faleceu,
O principal gerente começou a
procurar
um enólogo que pudesse fazer aquele
trabalho.
Um velho, com aspeto de insolente,
malandro, ébrio e muito mal
vestido,
apresentou-se para ocupar o lugar,
mas todos os gerentes não gostaram
de todo deste candidato.
Interrogaram-se como se poderiam
livrar dele.
Então, na presença de todos os
co-prorietários da cooperativa vinícola,
mandaram dar-lhe um copo de vinho
para ele testar.
O velho provou e disse:
“- É um Moscatel de três anos,
elaborado
com uvas colhidas na parte norte
desta
região, guardado em um barril de
inox.
É de baixa qualidade, porém,
aceitável".
“-Correto”, disse o chefe. O outro
copo
por favor.
“- É um cabernet, safra 2010, com
uvas
colhidas nas encostas ao sul da
região,
guardado em barril de carvalho
americano a 8 graus de temperatura.
Ainda faltam uns três anos para que
alcance sua mais alta qualidade.”
- "Absolutamente
correto". Um terceiro
copo.
“- É um espumante elaborado com uvas
chardonnay, completada com 15%
pinot
noir, de alta qualidade e
exclusivas”,
disse o bêbado.
Um dos sócios não acreditava no
que
estava ouvindo e fez um sinal com os
olhos para a secretária, que era uma
rapariga solteira e pediu-lhe que fizesse algo!...
Ela foi à casa de banho e regressou
com um copo de urina sem ele visse.
O malandro provou e, calmamente,
disse:
“- Este produto é de uma jovem de 26
anos de idade, com dois
meses de
gravidez, se não me derem o emprego,
vou dar alardo a toda a
vizinhança quem é
o pai!..
|
Uma metáfora sobre o stress
Um psicólogo do Nordeste Transmontano da região do
Vale da Vilariça deu uma conferência sobre o stress,
in the sitting-room da Quinta do Barração da Vilariça onde pratica um Turismo Rural de qualidade ou
Agro-Turismo .
O psicólogo levantou um copo cheio de água.
Todos os assistentes pensaram que ele iria perguntar:
se estava "Meio cheio ou meio vazio?". Mas com um sorriso no rosto o psicólogo perguntou; "Quanto pesa este copo de água?" As respostas variaram entre 100 e 350 gramas. Ele respondeu: "O peso absoluto não importa. Depende somente do tempo que o segura. Senão,
vejamos:
Se eu segurar um minuto, não existe problema nenhum. Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dores no
braço, como é óbvio.
Se eu o segurar por um durante dia, o meu braço ficará
duro e paralisado.
Em todos os casos representados anteriormente o peso
do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o
segurava, mais pesado ele ficava".
E então, continuou: "O stress e as preocupações da nossa vida são exatamente como este copo de água.
Se eu pensar neles por um curto período de tempo,
nada acontece.
Se pensar neles um pouco mais de tempo, irão começar
a criar mossa.
E se pensar neles durante muito tempo todo vou-me
sentir paralisado, incapaz de fazer qualquer coisa".
Então lembrem-se de "larguem o copo".
Rafael
|
Um velho com muita virilidade
Um senecto de 90 anos de idade da região do
Vale da Vilariça foi ao geriatra.
O médico perguntou-lhe como é que ele se estava a
sentir, ao que o velho respondeu:
- Nunca me senti tão bem. A minha terceira esposa é
- Nunca me senti tão bem. A minha terceira esposa é
uma mulher, que tem só 26 anos de idade e está
grávida..., vai ter um filho meu!
Estou muito feliz. Qual é a sua opinião a meu
Estou muito feliz. Qual é a sua opinião a meu
respeito, doutor?
O iatro refletiu por um momento sobre o assunto e
O iatro refletiu por um momento sobre o assunto e
Disse -lhe:
- Deixe-me contar-lhe uma história: conheço um
- Deixe-me contar-lhe uma história: conheço um
Indívíduo, que era um caçador fanático de Javalis .
Ele, nunca perdeu uma única época de caça nas
proximidades do Turismo rural da Quinta do
Barração do Vale da Vilariça. Mas, um dia, por
engano, enfiou o seu guarda-chuva na mochila da
arma pensando que era a arma.
Quando estava à espera dos javalis, apareceu um
grande lobo repentinamente à sua frente. Ele sacou
o guarda-chuva da mochila, apontou para o lobo e...,
BANG..., o lobo caiu morto.
Responde o vetusto (velho):
Responde o vetusto (velho):
- HA! HA! Isso é impossível..., algum outro caçador
deve ter dado um tiro no lobo por ele.
- Exatamente!...
- Exatamente!...
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Mistério da História
Pergunta a um
professor de história se ele ou ela
consegue
explicar isto...mas eu penso que não vão
conseguir.
Abraham
Lincoln foi eleito para o Congresso
em 1846.
em 1846.
John F. Kennedy foi eleito para o Congresso
em 1946.
Abraham Lincoln foi eleito Presidente em 1860.
John F. Kennedy foi eleito Presidente em 1960.
Ambos se preocupavam muito com, sobretudo, os
em 1946.
Abraham Lincoln foi eleito Presidente em 1860.
John F. Kennedy foi eleito Presidente em 1960.
Ambos se preocupavam muito com, sobretudo, os
direitos civis.
Ambas as suas esposas perderam crianças enquanto
Ambas as suas esposas perderam crianças enquanto
habitavam a casa branca.
Ambos os
Presidentes foram assassinados numa
sexta-feira.
Ambos os Presidentes levaram um tiro na cabeça.
E agora é que se torna mais estranho:
Ambos os Presidentes levaram um tiro na cabeça.
E agora é que se torna mais estranho:
O secretário
de Lincoln chamava-se Kennedy,
O secretário
de Kennedy chamava-se Lincoln.
Ambos foram
assassinados por alguém dos estados
do sul.
Ambos os
Presidentes foram sucedidos por um
homem do sul chamado Johnson.
homem do sul chamado Johnson.
Andrew
Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu
em 1808.
em 1808.
Lyndon
Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu
em 1906.
em 1906.
John
Wilkes Booth, que assassinou
Lincoln, nasceu em 1839...
Lee
Harvey Oswald, que assassinou
Kennedy,
nasceu em 1939...
Ambos os
assassinos eram conhecidos pelos seus
3 nomes. Ambos os seus nomes eram formados
por 15 letras.
3 nomes. Ambos os seus nomes eram formados
por 15 letras.
E agora, segura-te:
Lincoln foi assassinado num teatro chamado"Ford"
Lincoln foi assassinado num teatro chamado"Ford"
Kennedy foi assassinado
num carro da marca
Lincoln, feito pela "Ford".
Lincoln, feito pela "Ford".
Lincoln foi assassinado num teatro e o seu assassino
correu para um armazém par se esconder.
correu para um armazém par se esconder.
Kennedy foi assassinado a partir dum armazém e o
seu assassino fugiu para um teatro e escondeu-se lá.
seu assassino fugiu para um teatro e escondeu-se lá.
Booth e Oswald foram assassinados antes do seu
processo.
E aqui vai a cereja no topo do bolo....
1 semana antes de Lincoln ser assassinado, ele esteve processo.
E aqui vai a cereja no topo do bolo....
em Monroe, no estado de Maryland 1 semana antes de
Kennedy ser assassinado, ele esteve
com Marilyn
Monroe.
Monroe.
Tempo da minha infância
A nossa vida era normal
Nunca me foi proibido
Nunca me foi proibido
Comer muito açúcar ou sal
Hoje tudo é diferente
Sempre alguém ensina a gente
Que comer tudo faz mal
Bebi leite ao natural
Da minha vaca Quitéria
E nunca fiquei de cama
Com uma doença séria
As crianças de hoje em dia
Não bebem como eu bebia
Pra não pegar bactéria
A barriga da miséria
Tirei com tranquilidade
Do pão com manteiga e queijo
Hoje só resta a saudade
A vida ficou sem graça
Não se pode comer massa
Por causa da obesidade
Eu comi ovo à vontade
Sem ter contra indicação
Pois o tal colesterol
Pra mim nunca foi vilão
Hoje a vida é uma loucura
Dizem que qualquer gordura
Nos mata do coração
Com a modernização
Quase tudo é proibido
Pois sempre tem uma Lei
Que nos deixa reprimido
Fazendo tudo que eu fiz
Hoje me sinto feliz
Só por ter sobrevivido
Eu nunca fui impedido
De poder me divertir
E nas casas dos amigos
Eu entrava sem pedir
Não se temia a galera
E naquele tempo era
Proibido proibir
Vi o meu pai dirigir
Numa total confiança
Sem apoio, sem air-bag
Sem cinto de segurança
E eu no banco de trás
Solto, igualzinho aos demais
Fazia a maior festança
No meu tempo de criança
Por ter sido reprovado
Ninguém ia ao psicólogo
Nem se ficava frustrado
Quando isso acontecia
A gente só repetia
Até que fosse aprovado
Não tinha superdotado
Nem a tal dislexia
E a hiperatividade
É coisa que não se via
Falta de concentração
Se curava com carão
E disso ninguém morria
Nesse tempo se bebia
Água vinda da torneira
De uma fonte natural
Ou até de uma mangueira
E essa água engarrafada
Que diz-se esterilizada
Nunca entrou na nossa feira
Para a gente era besteira
Ter perna ou braço engessado
Ter alguns dentes partidos
Ou um joelho arranhado
Papai guardava veneno
Em um armário pequeno
Sem chave e sem cadeado
Nunca fui envenenado
Com as tintas dos brinquedos
Remédios e detergentes
Se guardavam, sem segredos
E descalço, na areia
Eu joguei bola de meia
Rasgando as pontas dos dedos
Aboli todos os medos
Apostando umas carreiras
Em carros de rolimã
Sem usar cotoveleiras
Pra correr de bicicleta
Nunca usei, feito um atleta,
Capacete e joelheiras
Entre outras brincadeiras
Brinquei de Carrinho de Mão
Estátua, Jogo da Velha
Bola de Gude e Pião
De mocinhos e Cowboys
E até de super-heróis
Que vi na televisão
Eu cantei Cai, Cai Balão,
Palma é palma, Pé é pé
Gata Pintada, Esta Rua
Pai Francisco e De Marré
Também cantei Tororó
Brinquei de Escravos de Jó
E o Sapo não lava o pé
Com anzol e jereré
Muitas vezes fui pescar
E só saía do rio
Pra ir pra casa jantar
Peixe nenhum eu pegava
Mas os banhos que eu tomava
Dão prazer em recordar
Tomava banho de mar
Na estação do verão
Quando papai nos levava
Em cima de um caminhão
Não voltava bronzeado
Mas com o corpo queimado
Parecendo um camarão
Sem ter tanta evolução
O Playstation não havia
E nenhum jogo de vídeo
Naquele tempo existia
Não tinha videocassete
Muito menos internet
Como se tem hoje em dia
O meu cachorro comia
O resto do nosso almoço
Não existia ração
Nem brinquedo feito osso
E para as pulgas matar
Nunca vi ninguém botar
Um colar no seu pescoço
E ele achava um colosso
Tomar banho de mangueira
Ou numa água bem fria
Debaixo duma torneira
E a gente fazia farra
Usando sabão em barra
Pra tirar sua sujeira
Fui feliz a vida inteira
Sem usar um celular
De manhã ia pra aula
Mas voltava pra almoçar
Mamãe não se preocupava
Pois sabia que eu chegava
Sem precisar avisar
Comecei a trabalhar
Comoito anos de idade
Pois o meu pai me mostrava
Que pra ter dignidade
O trabalho era importante
Pra não me ver adiante
Ir pra marginalidade
Mas hoje a sociedade
Essa visão não alcança
E proíbe qualquer pai
Dar trabalho a uma criança
Prefere ver nossos filhos
Vivendo fora dos trilhos
Num mundo sem esperança
A vida era bem mais mansa,
Com um pouco de insensatez.
Eu me lembro com detalhes
De tudo que a gente fez,
Por isso tenho saudade
E hoje sinto vontade
De ser criança outra vez
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