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sábado, 1 de fevereiro de 2014
Que futuro para Portugal
A tolerância
Todo
o homem tem o direito de se expressar
livremente sobre suas opiniões e crenças.
livremente sobre suas opiniões e crenças.
Todos
os homens, de todo o mundo e de todos
os
tempos.
Que
os erros , maldade o ódio e insolência que
estão
agarrados à natureza homem, não sejam
motivo
para combates ferozes, guerras , mortes
e
calamidades.
Deus
não nos deu o coração para nos odiarmos
nem
mãos para nos enforcarmos. Fazei com
que
nos ajudemos mutuamente a suportar o
fardo
de uma vida penosa e passageira.
Que
as pequenas diferenças entre a vestimenta
que cobrem
nossos corpos, entre nossos costumes
ridículos,
entre nossas leis imperfeitas e nossas
opiniões
insensatas não sejam sinais de ódio
e
perseguição.
Que
os que cobrem suas roupas com um manto
branco
para dizer que é preciso amar-te, não
detestem
aqueles que dizem a mesma coisa
sob
um manto negro.
Aqueles,
Que têm horror à
tirania exercida sobre o
povo,
que também execrem (odeiem), os que
exploram
a força do trabalho. Se os flagelos da
guerra
são inevitáveis, não nos violentemos
em
nome da paz.
Que
todos os homens se possam lembrar que são
todos irmãos!
A
primeira lei da natureza é a tolerância, já que
temos
todos uma porção de erros e fraquezas
dentro
de nós.
Portanto:
Portanto:
-
Pensa por ti mesmo e dá às outras pessoas o
direito
de fazer
o mesmo.
-
Discorda do que os outros dizem, mas não defendas
até
a morte
o seu direito de dizê-lo.
-
A ignorância afirma ou nega veementemente, a ciência
duvida.
-
Julga um homem mais pelas suas perguntas do que
pelas
suas respostas.
Ilhas dos Açores
AZORES
ISLANDS
archipelago
of nine islands in the Atlantic
Ocean.
The
Portuguese discovered the archipelago
in the 15th
century, and the island has
always been a territory
of Portugal.
Azores
intricate curves of pristine lakes,
drown in tropical
colors, with the opening of
the mountains are
spectacular views of the
island and the sea,tropical
weed craters
preserved original volcanic nature
and home
to hundreds of species of fish, molluscs,
whales
and dolphins.
Arrob@ nos nossos emails
Qual
o seu significado e como
apareceu.
Todo
Mundo usa este símbolo na correspondência
electrónica,
mas poucos saberão o seu significado
e
origem.
Durante
a Idade Média os livros eram escritos
pelos
copistas,
à mão. Precursores dos taquígrafos, os
copistas
simplificavam o seu trabalho substituindo
letras,
palavras e nomes próprios por símbolos,
sinais
e abreviaturas, tipo estenografia usada
hodiernamente
pelos jornalistas para escreverem
tudo
o que entidade está a dizer.
Naquele
tempo, não era por economia de esforço
nem
para o trabalho ser mais rápido (tempo era o
que
não faltava, naquela época!). O motivo era de
ordem
económica: tinta e papel eram valiosíssimos.
Assim,
surgiu o til (~), para substituir o m ou n que
nasalizava
a vogal anterior.
Se
reparares bem, verás que o til é um enezinho
sobre
a letra.
O
nome espanhol Francisco, também grafado
Phrancisco,
foi abreviado para Phco e Pco(?) o que
explica,
em Espanhol, o apelido Paco.
Ao
citarem os santos, os copistas identificavam-nos
por
algum detalhe significativo das suas vidas.
O
nome de São José, por exemplo, aparecia seguido
de
Jesus Christi Pater Putativus, ou seja, o pai
putativo
(suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde, os
copistas
passaram a adotar a abreviatura JHS PP e
depois,
simplesmente, PP.
A
pronúncia dessas letras em sequência explica por
que
José, em Espanhol, tem o apelido de Pepe.
Foram-se
os copistas, veio a imprensa, mas os
símbolos
@ e & continuaram firmes nos livros de
contabilidade.
O @ aparecia entre o número de
unidades
da mercadoria e o preço. Por exemplo:
o
registro de contabilidade 10@£3 significava 10
unidades,
ao preço de 3 libras, cada uma. Nessa época,
o
símbolo @ significava, em Inglês, at, (a
ou em).
No
século XIX, na Catalunha (nordeste da Espanha), o
comércio
e a indústria procuravam imitar as práticas
comerciais
e contabilísticas dos ingleses. E como os
espanhóis
desconheciam o sentido que os ingleses
davam
ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo
devia
ser uma unidade de peso. Para isso, contribuíram
duas
coincidências:
1
- a unidade de peso comum para os espanhóis, na
época,
era a arroba, cujo
inicial lembra a forma do
símbolo.
2
- os carregamentos desembarcados vinham
frequentemente
em fardos de uma arroba. Por isso,
os
espanhóis interpretavam aquele mesmo registo de
10@£3
assim: dez arrobas custando 3 libras cada uma.
Então,
o símbolo @ passou a ser usado por eles para
designar
a arroba (medida de peso).
O
termo arroba vem da palavra árabe arruba, que
significa
a quarta parte: uma arroba (15 kg , em
números
redondos) correspondia a 1/4 de outra
medida
de origem árabe, o quintar, que originou o
vocábulo
português quintal, medida de peso que
equivale
a 58,75 kg.
Então,
em 1972, ao criar o programa de correio
eletrónico
(o e-mail), RoyTomlinson usou o símbolo
@
(at), disponível no teclado dessa máquina, entre o
nome
do usuário e o nome do provedor. E foi assim
que
Fulano@Provedor, X ficou significando Fulano no
provedor
X.
Na
maioria dos idiomas, o símbolo @ recebeu o nome
de
alguma coisa parecida com a sua forma:
em
Italiano, chiocciola (caracol).
Em
Sueco, snabel (tromba de elefante).
Em
Holandês, apestaart (rabo de macaco).
Em
alemão; pretzel.
tem
o nome de certos doces dada a forma circular:
shtrudel,
iídisch; strudel, em vários outros
idiomas
europeus.
No
nosso, manteve a sua denominação original:
@rroba.
A crença dos grandes cientistas
Copérnico
(1473- 1543), fundador da mundovisão moderna:
“Quem
viva em íntimo contacto con a ordem mais
consumada e a
sabedoria divina, como não se
sentirá
estimulado às aspirações mais sublimes? Quem
não
adorará o Arquitecto de todas estas coisas?”
Johannes
Kepler 1571-1630, um dos maiores
astrónomos:
“Deus
é grande, grande é o seu poder, infinita a
sua
sabedoria. Louvem-n’O, céus e terra, sol, lua e
estrelas com
a sua própria linguagem. Meu Senhor
e
meu Criador! A magnificência das tuas obras quereria
eu
anunciá-la aos homens na medida em
que
pudesse.
Newton
(1643- 1727) fundador da física teórica clássica:
“O
que sabemos é uma gota, o que ignoramos um imenso
oceano. A
admirável disposição e harmonia
do
universo, não pôde senão sair do plano de um
Ser
omnisciente e omnipotente”.
Linneu
(1707- 1778) fundador da botânica sistemática:
“Vi
passar da proximidade do Deus eterno, infinito,
omnisciente e
omnipotente e prostrei-me no chão
em adoração”.
Volta
(1745- 1827), descobriu as noções básicas
da
electricidade:
“Eu
confesso a fé santa, apostólica, católica e
romana.
Dou graças a Deus que me concedeu esta fé, na
qual
tenho o firme propósito de viver e de morrer”.
Ampere
(1775- 1836), descobriu a lei fundamental da corrente
eléctrica:
“Como
Deus é grande, e a nossa ciência uma
insignificância!”
Cauchy
(1789- 1857) insígne matemático:
“Sou
cristão, ou seja, creio na divindade de Cristo, como
todos os
grandes astrónomos, todos os grandes
matemáticos do
passado”.
Gauss
(1777- 1855), um dos maiores matemáticos e cientistas
alemães:
“Quando
soar a nossa última hora, será grande e inefável
o nosso gozo ao ver quem, em todo o nosso agir, só
pudemos
vislumbrar”.
Liebig
(1803- 1873), célebre químico:
“A
grandeza e infinita sabedoria do Criador a reconhecerá
realmente só o que se esforçar por extrair as suas
ideias
do grande livro que chamamos
a
natureza”.
Robert
Mayer (1814- 1878), cientista naturalista (Lei da
Conservação
da Energia)
“Acabo
a minha vida com uma convicção que brota
do
mais fundo do meu coração: a verdadeira ciência
e
a verdadeira filosofia não podem ser outra coisa
senão
uma propedêutica da religião cristã”.
Secchi
(1803- 1895), célebre astrónomo:
“Do
contemplar o céu a Deus há um trecho curto”.
Darwin
(1809- 1882), Teoria da evolução:
“Jamais
neguei a existência de Deus. Penso que a
teoria da evolução
é totalmente compatível com a fé
em Deus. O
argumento máximo da existência de
Deus
parece-me a impossibilidade de demonstrar e
compreender que o
universo imenso, sublime sobre
toda medida, e o homem tenham sido
frutos do acaso”.
Edison
(1847- 1931) , o inventor mais fecundo, 1200 patentes:
“…O
meu máximo respeito e a minha máxima admiração
a todos os engenheiros, especialmente
ao
maior de todos eles: Deus”.
Schleich
(1859- 1922), célebre cirujano:
“Tornei-me
crente à minha maneira pelo microscópio e
pela
observação da natureza, e quero, tanto quanto
está
ao meu alcance, contribuir para a plena concórdia
entre a
ciência e a religião”.
Marconi
(1874- 1937), inventor da telegrafia sem fios, Prémio
Nobel
1909:
“Declaro-o
com orgulho: sou crente. Creio no poder da
oração, e
creio, não só como católico, mas também
como cientista”.
Millikan
(1868- 1953), grande físico americano, Prémio Nobel
1923:
“Posso
pela minha parte asseverar com toda a decisão
que a negação
da fé carece de toda a base científica.
A meu juízo jamais se encontrará uma verdadeira
contradição
entre a fé e a ciência”.
Eddingtong
(1882- 1946) Célebre astrónomo inglês:
“Nenhum
dos inventores do ateísmo foi naturalista. Todos eles
foram
filósofos muito medíocres”.
Albert
Einstein (1879- 1955), fundador da física contemporânea
(teoria da relatividade e Prémio Nobel 1921):
“Todo
aquele que está seriamente comprometido com
o cultivo da
ciência, chega a convencer-se de que em
todas as leis do
universo está manifesto um espírito
infinitamente
superior ao homem, e diante do qual,
nós com os nossos poderes
devemos sentir-nos
humildes”.
Plank
(1858- 1947), fundador da física quântica, Prémio
Nobel
1918:
“Nada
pois no-lo impede, e o impulso do nosso
conhecimento o exige…
relacionar mutuamente a ordem
do universo e o Deus da religião.
Deus está, para o crente,
no princípio dos seus
discursos, para
o
físico, no termo dos mesmos”.
Schrödinger
(1887- 1961), criador da mecânica ondulatória,
Prémio
Nobel 1933:
“A
obra mestra mais fina é a feita por Deus, segundo
os
princípios da mecânica quântica…”.
Hathaway,
pai do cérebro electrónico.
“A
moderna física ensina-me que a natureza não é
capaz
de ordenar-se a si mesma. O universo supõe uma
enorme
massa de ordem. Por isso, requer uma grande
«Causa Primeira»,
que não está submetida à segunda lei
da
transformação da energia e que, por isso mesmo, é
Sobrenatur
Wernher
Von Braun (1912- 1977), construtor alemão- americano
dos
foguetes espaciais:
“Acima
de tudo está a glória de Deus, que criou o grande
universo, que o homem e a ciência vão esquadrinhando e
investigando dia após dia em profunda adoração”.
Charles
Townes (Partilhou o Prémio Nobel da Física 1964 por
descobrir os princípios do laser):
“Como
religioso, sinto a presença e intervenção de um
ser Criador que vai mais além de mim mesmo, mas que
sempre
está próximo… a inteligência teve algo a ver
com
a criação das leis do universo”.
Allan
Sandage (1926-) Astrónomo profissional, calculou a
velocidade
com que se espande o universo e a idade do mesmo
pela observação
de estrelas distantes:
“Era
quase um ateu praticamente na juventude. A ciência
foi que me
levou à conclusão de que o mundo é muito
mais
complexo do que podemos explicar. O mistério da
existência
só o posso explicar mediante o Sobrenatural”.
Um
cartão de visita e uma surpresa:
“Um
jovem universitário comunista viajava no mesmo
banco de transporte
publico com um venerável ancião
que ia rezando o seu
rosário.
O jovem embora mas um tanto insolente atreveu-se a
dizer-lhe:
“Porque é
que em vez de rezar pelo rosário não se dedica
a aprender
e a instruir-se um pouco mais? Eu posso
enviar-lhe alguns livros para
que possa instruir”.
O
ancião respondeu-lhe: “ Então, agradecia-lhe que me
enviasse os livros para esta direcção”; e entregou-lhe o
seu cartão.
Nele dizia: Luís Pasteur, Instituto de Ciências de Paris.
O
universitário esquerdista ficou envergonhado.
Tinha pretendido dar conselhos ao mais famoso sábio do
seu tempo, o inventor das
vacinas, estimado em todo o
mundo e devoto do rosário”.
Quando os sábios e cientistas têm fé e crêem em Deus.
Qual será o saber dos ateus!...
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