segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Álcool com as refeições

Lá terei que me habituar a beber mais um copito às refeições...
  O que a pesquisa certamente constatou, mas não publicou por medo
 do tal de "politicamente correto", é que os que bebem mais que
 moderadamente mostram sinais inequívocos de regeneração 
contínua neurónios e sinapses, memória de curto e longo prazos
 melhores que dos "placebos" (rs), rapidez de raciocínio e reações.
 Isto se deve ao fato de que a pulsação acelerada e de mais 
intensidade tanto remove melhor o lixo neural quanto envia mais
 células tronco das medulas ósseas para o cérebro e para todos os
 órgãos vitais.
Idosos que ingerem álcool têm menos chance de ter demência 
e Alzheimer.!
Um novo estudo divulgado pelo Instituto Central de Saúde Mental
 de Mannheim, na Alemanha, revelou que idosos que continuam a
 desfrutar da bebida alcoólica são menos propensos a desenvolver 
demência e Alzheimer.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, pesquisadores descobriram 
que idosos que bebem uma quantidade moderada de álcool 
possuem 30% menos probabilidade de desenvolver demência e 40%
 menos chances de sofrer de Alzheimer do que aqueles que não 
consomem esse tipo de bebida.
Os cientistas pesquisaram idosos com 75 anos ou mais que gostam
 de beber uma/duas cervejas por dia ou um/dois copos de vinho.
A equipe do instituto estudou mais de 3.000 pessoas nessa idade
 – elas estavam livres de demência no começo do estudo.
Os pacientes foram examinados duas vezes a cada 18 meses.
De acordo com um dos professores responsáveis pela pesquisa, 
Siegfried Weyerer, 217 idosos apresentaram sintomas de demência
 no decorrer do estudo. Aqueles que consumiam álcool tinham cerca 
de 30% menos de demência e 40% menos de Alzheimer do que os
 idosos que não consumiam nada.
Segundo os pesquisadores, não foram observadas diferenças 
significativas de acordo com o tipo de bebida alcoólica consumida.
Nos últimos 31 anos, a associação entre o consumo moderado de
 álcool e a função cognitiva foi investigada em 71 estudos 
envolvendo 153.856 homens e mulheres de várias locais com
 diferentes padrões de consumo.
Segundo o médico Harvey Finkel, do Centro Médico da 
Universidade de Boston, "a idade não é razão para abstinência".
É preciso lidar com pessoas idosas viciadas no álcool com mais
 responsabilidade do que com os jovens.
Mas eles podem tirar mais benefícios para a saúde do consumo
 moderado do álcool.

QUE ESPETÁCULO DE NOTÍCIA!!!
Antes bêbado, que demente.
Mãos ao copo!

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