terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Um pouco de história


AMANHÃ, SERÁ TARDE DEMAIS !
a lição a tirar e aplicar enquanto é tempo . Broz Tito, mais conhecido por Marechal Tito, nascido em Maio de 1892 na Croácia, filho croata e mãe eslovena, fundou a República Jugoslávia , tendo conseguido manter a unidade e integridade territorial, entre 1953 e 1980, dos chamados “6 povos jugoslavos”: Croácia, Eslovénia,
 Sérvia, Montenegro, Macedónia e Bósnia.
Governou em plena Guerra Fria entre os imperialismos 
Americano e Soviético. Defensor de um socialismo-comunismo próprio, nunca alinhou com as ideologias
marxistas, nem de cariz soviético nem de influência chinesa.
A sul da Jugoslávia estava a Albânia, governada por Enver Hoxka
fervoroso esquerdista, defensor da linha comunista chinesa de Mao TseTung, o que originou que a Albânia se tornasse no país mais pobre e miserável  da Europa.

Tito movido por intenções solidárias e humanitárias
 criou condições e favoreceu a fuga de Albaneses para o Sul da Jugoslávia, mais precisamente para a província Sérvia do Kosovo, que fazia frnteira
 com a Albânia. 
 escolas, ensino da língua albanesa,
estruturas sociais, construção de Mesquitas.
 Centenas de milhares de albaneses fugiram para Kosovo.
Deu-se durante 4 décadas uma constante invasão demográfica pacífica de solo Sérvio.
O Kosovo está para a Sérvia, assim como Guimarães está para Portugal. Foi lá que nasceu nação Sérvia. Os albaneses tinham valores,religião, costumes, tradições, hábitos antagónicos aos sérvios.
A chegada de grandes massa albanesas à província Sérvia do Kosovo, trouxe como é óbvio, problemas sociais e de integração entre duas culturas diferentes
 Os sérvios que podiam, iam saindo da sua terra, fugindo ao caos que se foi instalando. Os albaneses são muçulmanos. Os Sérvios são cristãos Ortodoxos.
Até que em 2008 a província Sérvia do Kosovo,
dominada pelos muçulmanos albaneses declarou-se unilateralmente como estado independente, roubando à Sérvia parte do seu território e expulsando os sérvios que ainda lá habitavam. Nesta acção política maioria dos governos europeus já amedrontados com a supremacia e ideologia muçulmana, fomentou este roubo.
Vem isto a propósito do que está a acontecer na
Europa. Uma conquista muçulmana não militar.
Inicialmente de supostos refugiados de guerras no
 Médio Oriente, que evoluiu para uma invasão
organizada, premeditada, planeada e promovida
 pelos estados super ricos sunitas do Golfo (Arábia
 Saudita, Bharein, Katar, Kwait, Oman, Abu Dhabi,
Dubai), agora de povos africanos especialmente
 sub-saharianos, com vista à islamização da Europa.
E que fazem alguns estados europeus? Criam
 condições favoráveis à sua vinda, construindo
Mesquitas, instalando Madrassas, institucionalizando
 o ensino do árabe e sustentando com subsídios os
 invasores.
Destes invasores, 78% dos homens e 92% das
 mulheres não trabalham. Os factos históricos
são cíclicos e repetitivos.
O que aconteceu na antiga Jugoslávia, está a
 acontecer na Europa.
Parece haver um despertar nos europeus, para
 esta situação que tende para o abismo.
Recorde-se que não são os governos os respo
nsáveis, mas sim as populações que neles
votam e que sabem previamente as linhas de
 conduta futuros governantes.
Nos últimos meses tem-se assistido a uma
viragem no sentido de voto, favorecendo partidos
 claramente anti imigração, anti invasão e anti-Islão.
Neste momento há já 8 países da União Europeia
 com governos claramente anti- invasão:
Polónia, Hungria, Áustria, Eslováquia, Eslovénia,
 República Cheka, Bulgária e Itália.
A estes 7 já com maioria parlamentar e governos
, juntam-se mais 10,embora não tenham governos
 Decididamente anti Islão, já possuem deputados
 nacionalistas nos Parlamentos dos seus países: Alemanha, Bélgica,Chipre, Dinamarca, Finlândia,
 França, Grécia,Letónia, Holanda e Suécia.
Dos 27 países da União Europeia ainda há 9, em
 que os povos permanecem adormecidos e a fazer
 como a avestruz. Ainda não acordaram da letargia
que os poderes instituídos e a comunicação social
 lhes transmite incessantemente:
 Croácia, Espanha, Estónia, Irlanda, Lituânia
Luxemburgo, Malta, Portugal e Roménia.
Espera-se que, quando acordarem, não seja tarde



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