terça-feira, 24 de janeiro de 2023

 

Consta-se que OS CIGANOs contribuiram 

para a RESTAURAÇÃO  A RESTAURAÇÃO de 

Portugal

Na batalha dos Montes Claros, perto de Vila Viçosa, em 1665.

Os ciganos roubaram os cavalos às tropas espanholas!...”

 (Chiste que corre pela “Net”).1 Já escrevi e tenho comentado

 amiúde, sobre a preocupação de que o cidadão temporário

 (todos nós estamos a prazo) número um do país - por ocupar

a chefia do Estado - não esteja, eventualmente, no seu melhor

equilíbrio psicossomático. Não digo isto para atacar ou denegrir

 a pessoa ou o cargo, mas por genuína preocupação, pois mesmo

que não me reveja na maioria das posições e comportamentos

(de sempre), ele me representa e ao país a que pertenço.

 E nada consta na Constituição da República - que não devia

 ser revista, mas levar uma saponária de alto a baixo – que

 possa lidar com um eventual caso de incapacidade para

o cargo… Porque digo isto? Pois tendo em conta o

comportamento da pessoa, as suas inconveniências de

 fala e de estilo, os esgares e manifestações institucionais

 pouco aconselháveis à função e algumas evidências

 compulsivo/obsessivas, que fazem a história da rã e do

 escorpião parecer um conto de fadas. E, ao que parece,

deixou de ouvir seja quem for, o que só vai ao encontro

do que atrás se afirma. Um dia destes, quiçá, ainda se

julgará alguém providencial… Agora até nos arranjou um

 conflito diplomático com o Qatar (que foi abafado, mas

lá que houve, houve), absolutamente despropositado,

que só a demagogia; incapacidade de estar por um minuto

 calado e absoluta ausência de sentido de Estado, explica.

E como todos os santos dias, tem que tirar da cartola, um

coelho qualquer, desta feita, a propósito da data sagrada

do 1º de Dezembro de 1640, saiu da cartola, não um coelho,

mas vários … ciganos. Tenho que recordar o evento para

situar os leitores (espero que aleitoras” não se sintam

discriminadas, por estarem incluídas nos “leitores”, mas o

bom português assim postula). Não tendo Marcelo Rebelo

de Sousa, usado da palavra na cerimónia evocativa do

1º de Dezembro de 1640 (que evoca, não a Restauração

da Independência como amiúde se vê escrito, a qual “de

Jure” nunca perdemos, mas sim a Restauração ou “

Aclamação” de uma Dinastia 1 A batalha de Montes Claros,

 porém, não representou nenhum chiste; foi a batalha mais

 importante de toda a guerra da restauração-

 

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