Vejam a história veridica que um meu amigo contou: " Numa sábado á tarde, procurava um telefone público e encontrei um apenas em frente ao estacionamento de Soriana (Pr Espanha). Estacionei alguns metros mais atrás e desci do carro. Quando estava a falar aproximou-se de mim, um homem sem uma perna e com muletas. pediu-me se podia ajudá-lo a marcar um número, e deu-me o cartão credifone e um papel onde estava anotado um número de telefone para eu lhe fazer a chamada. Tentei ser prestavel ao senhor deficiente, peguei no papel e comecei a discar o dito número.
Então, dentro de poucos segundos comecei a sentir que estava a desmaiar. Percebi que algo estranho se estava passar comigo, corri para o carro e fechei-me enjoado e tonto.
Tentei ligar o carro e afastei-me daquela zonao mais de pressa possivel. logo que pude estacionei o carro ... Depois, não lembro mais nada. Mais tarde despertei muito enjoado, a cabeça parecia que estourava!..Cconsegui chegar até minha casa, seguindo de imediato para o hospital. Após os exames ao sangue, confirmou-se o que o médico
suspeitava". Era a droga que está agora na moda: a "Burundanga" ou Escopolamina! " Teve sorte disse-me o médico. Não foi uma entoxicação, mas uma apenas a reacção à droga! Não quero imaginar o teria acontecido se os seus dedos tivessem absorvido toda a droga ou ficasse lá mais 30 segundos...Com uma dose mais forte, uma pessoa pode ficar até oito dias "desligada deste mundo.
"Nunca tinha pensado que aquilo se podia passar comigo! E foi tudo tão rápido!.. Eu decidi por esta história no meu blogue não para os assustar, mas para os alertar. Não se deixem surpreender! Oxalá não aconteça nada com vocês!
O Médico do hospital comentou que eram já vários os casos como este e falou dos mortos encontrados sem órgãos, encontraram-se restos dessa droga nos dedos dos mortos.Agora estão a usar esta droga invisivel para traficar os órgãos!...Tenham cuidado e avisem todos os familiares,amigos, vizinhos....Podem salvar uma vida!A Escolopamina ou Burundanga,é usada também em medicina. Provém da América do sul e é a droga mais usada pelos criminosos (geralmente em número de 3) que escolhem as suas vítimas. Actua em 2 minutos, faz parar a actividade do cérebro e com ela os criminosos roubam à vontade as vítimas e fazendo-lhes o que quiserem: roubos,abusos,
retiram-nos orgãos, etc. Uma pessoa não se lembra de nada!...
Em doses maiores pode fazer a vítima entrar em coma e até levarà morte. Pode ser apresentada em rebuçados, doces, papel, num livro que se abre...um pano, que uma vez aberto, deixa escapara droga em forma de gás e pó transparente....Cuidado com as pessoas desconhecidas que se abeiram de nós alegando qualquer pretexto.
sábado, 27 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Comezainas de Marinheiros Fuzileiros
No tempo em que os marinheiros andavam fardados pelas ruas da cidade de Lisboa, quando lhes apetecia gozar uns bons momemtos de confraternização fora da sua unidade organizavam uma boa jantarada. Normalmente abancavam num restaurante intitulado de "Farta Brutos", situado ao fundo do Campo Pequeno. As instalações eram modestas, bem ao nivel da magra bolsa do marinheiros, mas as ementas eram nuito saborosas e fartas que sucumbiam, facilmente, frente ao apetite devorador daquela clienta marinhesca. O vinho carrascão abundava, as candeias depois de apagadas eram de imediato acesas.
Havia Marinheiros Fuzileiros de várias procedências: os da província, nados e criados na fartura das aldeias, eram capazes de comer cada um: um prato bem cheio de arroz ou de batatas, um quilo de carne ou um frango inteiro e beber um litro e meio de vinho durante uma refeição.
Estes encaixavam facilmente os todos excessos nestas prolongadas comezanas. Porém outros, com estômagos mais frágeis tendo vivido os regimes delicados e comedidos das cidades, não aguentavam comer tanto, mas tentavam sempre acompanhar os seus camaradas especialmente no que dizia respeito às bebidas alcoólicas de qualquer espécie.
Naquela época os marinheiros não tinham automóvel. O dinheiro escasso proibia esse luxo e até do taxi. O eléctrico ou “on foot” (a pé), era o meio de transporte mais usual para se deslocarem em Lisboa, quando estavam muito distantes da Doca Marinha ou da Casa do Marujo lá pernoitarem, quando perdiam a última Vedeta (Barco tipo Cacilheiro) da uma hora da manhã a qual transportava os marujos de Lisboa para o Corpo de Marinheiros, Base Naval e
Base de Fuzileiros.
Após esta confraternização que terminou já bastante tarde, o grupo de Marinheiros Fuzileiros tomaram o eléctrico que parava próximo do dito restaurante.
Nesta viagem de regresso à Doca da Marinha, um dos Fuzileiros de estômado mais delicado (um dos urbìgenas = que na nasceu na cidade). Talvez, num gesto previdente, foi sentar-se isolado junto de uma janela aberta do respctivo eléctrico.
A marcha veloz deste meio de transporte, aquela hora de pouco trânsito, com poucos passageiros civis, o eléctrico parecia que dançava na sua linha, o que fora o suficiente para abalar as víceras sensíveis do estomago de um Marinheiro Fuzileiro alfacinha.
Num dado momento viram-no debruçado na janela sacudindo vómitos sucessivos numa aflição de quem se desfaz da própria alma, com uma aflição não que dava mostras de abrandar.
Duas das senhoras que viajavam sentadas mais proximo dele, iam seguindo apreensivas as fases daquele incómodo.Viram lhe voar a boina sem regresso pela janela fora, estavam com um olhar piedoso a viver aquele sofrimento alheio. Uma terceira senhora mais nova e mais atrevida tipo bordeleira "que trabalha nos bordéis" disse:
-Coitadinho deste marinheiro de água doce! Até no eléctrico enjoa!
Os seus camaradas intervieram de imediato e disseram:
-Não é do balanço do eléctrico minha senhora é do vinho!
-Então, "que vá beber água ao Rato"!..
Ela como viu que eram marinheiros muito novos, pensou que não sabiam nada desta història que se passou no Largo do Rato em Lisboa entre os marinheiros e a GNR. Estas palavras apoucavam os marinheiros “ Vai beber água ao Rato”. Pois, consta-se que em tempos muito recuados a GNR agrediu alguns marinheiros no Largo do Rato...
Por causa desta frase que disse esta insolente senhora. Dois Marinheiros fuzileiros transmontanos dos mais assomadiços mandaram parar o eléctrico ao Guarda-freio e puseram essa atrevida na rua à força e bem onomasticada obscenamente! Teve que fazer parte dessa viagem a pé aquela hora da noite por causa de ter a lingua comprida!... Tanto pior para ela, porque a partir da uma hora da noite, só havia transportes públicos de hora a hora os chamados electricos dos vadios, que o último era ás quatro da manhã.
Se fosse um homem que tivesse dito aquelas palavras, que eram ofensivas para os marinheiros, teria ficado imobilizado na rua com as costelas amachucadas ou com a cabeça partida.
Os marujos quando se sentiam ofendidos faziam os seus julgamentos sumários in loco.
Havia Marinheiros Fuzileiros de várias procedências: os da província, nados e criados na fartura das aldeias, eram capazes de comer cada um: um prato bem cheio de arroz ou de batatas, um quilo de carne ou um frango inteiro e beber um litro e meio de vinho durante uma refeição.
Estes encaixavam facilmente os todos excessos nestas prolongadas comezanas. Porém outros, com estômagos mais frágeis tendo vivido os regimes delicados e comedidos das cidades, não aguentavam comer tanto, mas tentavam sempre acompanhar os seus camaradas especialmente no que dizia respeito às bebidas alcoólicas de qualquer espécie.
Naquela época os marinheiros não tinham automóvel. O dinheiro escasso proibia esse luxo e até do taxi. O eléctrico ou “on foot” (a pé), era o meio de transporte mais usual para se deslocarem em Lisboa, quando estavam muito distantes da Doca Marinha ou da Casa do Marujo lá pernoitarem, quando perdiam a última Vedeta (Barco tipo Cacilheiro) da uma hora da manhã a qual transportava os marujos de Lisboa para o Corpo de Marinheiros, Base Naval e
Base de Fuzileiros.
Após esta confraternização que terminou já bastante tarde, o grupo de Marinheiros Fuzileiros tomaram o eléctrico que parava próximo do dito restaurante.
Nesta viagem de regresso à Doca da Marinha, um dos Fuzileiros de estômado mais delicado (um dos urbìgenas = que na nasceu na cidade). Talvez, num gesto previdente, foi sentar-se isolado junto de uma janela aberta do respctivo eléctrico.
A marcha veloz deste meio de transporte, aquela hora de pouco trânsito, com poucos passageiros civis, o eléctrico parecia que dançava na sua linha, o que fora o suficiente para abalar as víceras sensíveis do estomago de um Marinheiro Fuzileiro alfacinha.
Num dado momento viram-no debruçado na janela sacudindo vómitos sucessivos numa aflição de quem se desfaz da própria alma, com uma aflição não que dava mostras de abrandar.
Duas das senhoras que viajavam sentadas mais proximo dele, iam seguindo apreensivas as fases daquele incómodo.Viram lhe voar a boina sem regresso pela janela fora, estavam com um olhar piedoso a viver aquele sofrimento alheio. Uma terceira senhora mais nova e mais atrevida tipo bordeleira "que trabalha nos bordéis" disse:
-Coitadinho deste marinheiro de água doce! Até no eléctrico enjoa!
Os seus camaradas intervieram de imediato e disseram:
-Não é do balanço do eléctrico minha senhora é do vinho!
-Então, "que vá beber água ao Rato"!..
Ela como viu que eram marinheiros muito novos, pensou que não sabiam nada desta història que se passou no Largo do Rato em Lisboa entre os marinheiros e a GNR. Estas palavras apoucavam os marinheiros “ Vai beber água ao Rato”. Pois, consta-se que em tempos muito recuados a GNR agrediu alguns marinheiros no Largo do Rato...
Por causa desta frase que disse esta insolente senhora. Dois Marinheiros fuzileiros transmontanos dos mais assomadiços mandaram parar o eléctrico ao Guarda-freio e puseram essa atrevida na rua à força e bem onomasticada obscenamente! Teve que fazer parte dessa viagem a pé aquela hora da noite por causa de ter a lingua comprida!... Tanto pior para ela, porque a partir da uma hora da noite, só havia transportes públicos de hora a hora os chamados electricos dos vadios, que o último era ás quatro da manhã.
Se fosse um homem que tivesse dito aquelas palavras, que eram ofensivas para os marinheiros, teria ficado imobilizado na rua com as costelas amachucadas ou com a cabeça partida.
Os marujos quando se sentiam ofendidos faziam os seus julgamentos sumários in loco.
A Cidade do Porto
Ao longe a cidade invicta parece fechada
Erguem-se prédios de granitos azulados
Paredes escuras com nichos amuralhados
Que abrigam gente aberta de índole vincada.
Íncolas de solidez nas convicções políticas
Que foram ao longo dos séculos forjadas
Com o descoro de suas linguagem ousadas
São frontais na acção a todas as críticas.
Gente sincera com desventrada vitalidade
Cidade de que trabalha com todo o afinco
Ali não se conhece o pecado da futilidade.
Porto tem boa gastronomia, não onzeira
Lombo, tripas, peixe,vinho verde e tinto
Pratos peculiares dos restaurantes da Ribeira.
Erguem-se prédios de granitos azulados
Paredes escuras com nichos amuralhados
Que abrigam gente aberta de índole vincada.
Íncolas de solidez nas convicções políticas
Que foram ao longo dos séculos forjadas
Com o descoro de suas linguagem ousadas
São frontais na acção a todas as críticas.
Gente sincera com desventrada vitalidade
Cidade de que trabalha com todo o afinco
Ali não se conhece o pecado da futilidade.
Porto tem boa gastronomia, não onzeira
Lombo, tripas, peixe,vinho verde e tinto
Pratos peculiares dos restaurantes da Ribeira.
Vila Flor
Outrora e fora rica e importante Vila
D.Dinis criou o concelho de Vila Flor
Do toponímico de Póvoa de além Sabor
E do genitivo do hipocorístico Atila.
Vila que teve prestígio e grande valor
Ali,há vestígios de povoamento Romano
Encontraram moedas do tempo de Trajano
A expulsão judaica empobreceu Vila Flor
.
Tem 267 km2, 19 freguesias e lugares
Benlhevai, trindadde, Freixiel,LODÕES
Mourão, Roios,Carvalho de egas, Assáres.
Santa Lomba da Vilariça,Nabo, Seixo, Candoso
Vale Torno, Vilarinho dos Azenhas, Samões
Vila Flor, Vilas Boas, Sampaio, Vale Frechoso
D.Dinis criou o concelho de Vila Flor
Do toponímico de Póvoa de além Sabor
E do genitivo do hipocorístico Atila.
Vila que teve prestígio e grande valor
Ali,há vestígios de povoamento Romano
Encontraram moedas do tempo de Trajano
A expulsão judaica empobreceu Vila Flor
.
Tem 267 km2, 19 freguesias e lugares
Benlhevai, trindadde, Freixiel,LODÕES
Mourão, Roios,Carvalho de egas, Assáres.
Santa Lomba da Vilariça,Nabo, Seixo, Candoso
Vale Torno, Vilarinho dos Azenhas, Samões
Vila Flor, Vilas Boas, Sampaio, Vale Frechoso
A LINGUA
língua escrita ou falada faz com que o homem não só represente o mundo em si, como o transfigura com os significados que lhe dá, com os saberes com que explica e o cobre com os textos com que o expande e transforma.
Sem informação que uma língua liberta, que organiza distribui e disponibiliza. Todo conhecimento que temos do cosmos, da terra e da vida do homem não teria sido possível ficaria irremediável.
É evidente que um país, uma região, uma cidade, em suma o mundo inteiro valem pelo que são em si, mas passaram a valer mais, depois que, a seu respeito se criou e produziu de modo vário e plural, uma literatura que foi modelando e descrevendo o mundo em todas as suas acções, artes, inventos e ciências.
Basta pensar no que seria a Velha Grécia sem Homero (o célebre poeta que nasceu no século IX antes de Cristo, foi considerado o autor dos poemas Épicos: A Elidia e a Odisseia. Tornou-se conhecido pelo povo com uma curta frase que mostrava a sua grande modéstia “ só sei que nada sei “. Sem Platão, (o célebre filósofo que nasceu em 437 antes de Cristo. Autor de várias obras: O Banquete, A República, As Leis, etc. A sua filosofia tinha como métodos a dialéctica que tem por fim a Teoria das Ideias).
O que seria de Roma Sem Virgílio (o mais célebre dos poetas latinos que nasceu no século IXX antes de Cristo. Autor d Eneida, das Geórgicas e das Bucólicas). Sem Cícero (que, os Deveres da República, as Tuscalanas, Discursos Políticos, As Verrinas, as Catilinas nasceu em 109 antes de Cristo escreveu tratados filosóficos e as Filípicas)
O que seria da Itália Sem Dante ( genial poeta que nasceu em1265. Escreveu sonetos, de amor. Conzoni, Vita Nuova, mas a principal obra foi a divina comédia). Sem Petrarca (poeta humanista que nasceu em 1304, Historiador, Arqueólogo. Deixou numerosas obras em latim com a África, etc as suas obras contribuíram para fixar o idioma italiano).
O que seria da Espanha sem Cervantes (que nasceu em 1547, é o autor a imortal obra de Dom Quixote de la Mancha, da Galateia e de Brilhantes e Espirituosas Comédias e Novelas). Sem Quevedo (nasceu em 1580 escreveu a Politica de Deus, Dom Palvo de Segóvia, A Hora de Todos, etc.).
O que seria de Portugal sem Camões (que nasceu em Coimbra em 1524, escreveu Os Lusíadas, El-Rei Seleuco, Anfitrião, Filodemo, Poesias Bucólicas e Sonetos, etc. A sua obra principal são Os Lusíadas, poemas épicos que exaltam os efeitos dos bravos e arrojados marinheiros portugueses). Sem Fernando Pessoa (que nasceu em 1884, deixou uma vasta obra poética na literatura Portuguesa, que influenciou o movimento futurista ou modernista. Dirigiu as revistas: Orfeu e Atena.
Usou heterónimos em várias obras: Na poesia Álvaro de Campos, nos poemas Aberto Caeiro, nas Odes Ricardo Reis. Escreveu também quatro livros em inglês, ele dominava bem este idioma porque viveu parte da sua juventude na África do Sul)
O que seria, enfim, da humanidade sem as suas obras literárias, sem os seus livros sem as suas bibliotecas e sem os homens que têm engenho e a arte da escrita, que sabem passar para o papel tudo que somos e o que nos rodeia, par que outros possam aprender as artes e todo o saber científico.
Sem informação que uma língua liberta, que organiza distribui e disponibiliza. Todo conhecimento que temos do cosmos, da terra e da vida do homem não teria sido possível ficaria irremediável.
É evidente que um país, uma região, uma cidade, em suma o mundo inteiro valem pelo que são em si, mas passaram a valer mais, depois que, a seu respeito se criou e produziu de modo vário e plural, uma literatura que foi modelando e descrevendo o mundo em todas as suas acções, artes, inventos e ciências.
Basta pensar no que seria a Velha Grécia sem Homero (o célebre poeta que nasceu no século IX antes de Cristo, foi considerado o autor dos poemas Épicos: A Elidia e a Odisseia. Tornou-se conhecido pelo povo com uma curta frase que mostrava a sua grande modéstia “ só sei que nada sei “. Sem Platão, (o célebre filósofo que nasceu em 437 antes de Cristo. Autor de várias obras: O Banquete, A República, As Leis, etc. A sua filosofia tinha como métodos a dialéctica que tem por fim a Teoria das Ideias).
O que seria de Roma Sem Virgílio (o mais célebre dos poetas latinos que nasceu no século IXX antes de Cristo. Autor d Eneida, das Geórgicas e das Bucólicas). Sem Cícero (que, os Deveres da República, as Tuscalanas, Discursos Políticos, As Verrinas, as Catilinas nasceu em 109 antes de Cristo escreveu tratados filosóficos e as Filípicas)
O que seria da Itália Sem Dante ( genial poeta que nasceu em1265. Escreveu sonetos, de amor. Conzoni, Vita Nuova, mas a principal obra foi a divina comédia). Sem Petrarca (poeta humanista que nasceu em 1304, Historiador, Arqueólogo. Deixou numerosas obras em latim com a África, etc as suas obras contribuíram para fixar o idioma italiano).
O que seria da Espanha sem Cervantes (que nasceu em 1547, é o autor a imortal obra de Dom Quixote de la Mancha, da Galateia e de Brilhantes e Espirituosas Comédias e Novelas). Sem Quevedo (nasceu em 1580 escreveu a Politica de Deus, Dom Palvo de Segóvia, A Hora de Todos, etc.).
O que seria de Portugal sem Camões (que nasceu em Coimbra em 1524, escreveu Os Lusíadas, El-Rei Seleuco, Anfitrião, Filodemo, Poesias Bucólicas e Sonetos, etc. A sua obra principal são Os Lusíadas, poemas épicos que exaltam os efeitos dos bravos e arrojados marinheiros portugueses). Sem Fernando Pessoa (que nasceu em 1884, deixou uma vasta obra poética na literatura Portuguesa, que influenciou o movimento futurista ou modernista. Dirigiu as revistas: Orfeu e Atena.
Usou heterónimos em várias obras: Na poesia Álvaro de Campos, nos poemas Aberto Caeiro, nas Odes Ricardo Reis. Escreveu também quatro livros em inglês, ele dominava bem este idioma porque viveu parte da sua juventude na África do Sul)
O que seria, enfim, da humanidade sem as suas obras literárias, sem os seus livros sem as suas bibliotecas e sem os homens que têm engenho e a arte da escrita, que sabem passar para o papel tudo que somos e o que nos rodeia, par que outros possam aprender as artes e todo o saber científico.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
The pickpokets
Nowadays it is necessary to pay attention about robbers, because there are these people anywhere. There are three months ago, I saw a thief that assaulted a woman in city centre. However, many people were walking for by downtown.
A thief got to steal her gold bracelet, when this woman was walking. The assailant caught her arm; he took the bracelet and ran away.
Some people saw this scene, but nobody was able to stop him. Her husband who was police officer and worked in Lisbon city, he was furious. H e was looking for him everywhere, but he did not found him. Nevertheless, he knew some pilferers and where these acted
Today the robbers do not choose the victim they can steal from government members, judges or the police officers. When they have needy, they assault rich or poor men
The pilferers are always to the to lie in wait for the more careless.
A thief got to steal her gold bracelet, when this woman was walking. The assailant caught her arm; he took the bracelet and ran away.
Some people saw this scene, but nobody was able to stop him. Her husband who was police officer and worked in Lisbon city, he was furious. H e was looking for him everywhere, but he did not found him. Nevertheless, he knew some pilferers and where these acted
Today the robbers do not choose the victim they can steal from government members, judges or the police officers. When they have needy, they assault rich or poor men
The pilferers are always to the to lie in wait for the more careless.
O poema
As letras do acróstico fazem
nome do autor.
Rumei directo à Marnha à Cidade
Abandonei a dura faina agrícola
Farto de trabalho sem dignidade
Arranjei uma profissão mais nobre
Engajado como militar e urbìcola
Libertei-me de ser estulto e pobre.
Cumpri todas as regras o meu dever
Onde exerci as minhas funções
Emprego que nunca quis perder
Limitei criticas por causa do futuro
Homens que só sabiam exibir galões
Obrigaram-me às vezes a silêncio duro
Desanimado muitas vezes me sentia
Entalado entre ignaros sem lealdade
Somei mais tristezas que alegria
Oposição provinha da parca idoneidade
Undícola fui, nos maus zéfiros me senti
Ser subordinado tem custo, de liberdade
Ajudas não tive mas alguns sabujos venci
nome do autor.
Rumei directo à Marnha à Cidade
Abandonei a dura faina agrícola
Farto de trabalho sem dignidade
Arranjei uma profissão mais nobre
Engajado como militar e urbìcola
Libertei-me de ser estulto e pobre.
Cumpri todas as regras o meu dever
Onde exerci as minhas funções
Emprego que nunca quis perder
Limitei criticas por causa do futuro
Homens que só sabiam exibir galões
Obrigaram-me às vezes a silêncio duro
Desanimado muitas vezes me sentia
Entalado entre ignaros sem lealdade
Somei mais tristezas que alegria
Oposição provinha da parca idoneidade
Undícola fui, nos maus zéfiros me senti
Ser subordinado tem custo, de liberdade
Ajudas não tive mas alguns sabujos venci
terça-feira, 2 de junho de 2009
Um Carteirista à boleia
Um certo dia muito chuvoso, quando regressava a Lisboa depois de ter feito uma visita aos meus Irmãos E.J.C. S. e A.H.M.S. que residem respectivamente no Porto e Ermesinde. Logo que cheguei a Vila Nova de Gaia, resolvi meter gasóleo na minha viatura na primeira bomba que encontrei.
Parei para abastecer e logo veio até a mim um indivíduo com um ar de grande senhor e com uma aparência de pessoa de muita dignidade, a pedir-me boleia para a Capital. Eu tinha dito ao empregado da Gasolineira que ia para Lisboa. Então ele aproveitou-se logo da situação.
Motivo imprevisto, disse-me que tinha feito confusão com o horário do comboio e, mais grave ainda, ele necessitava de estar em Lisboa uma hora depois da chegada do comboio que tinha perdido devido a compromissos inadiáveis.
Era um indivíduo que aparentemente mereceu-me toda a confiança: um senhor alto e esguio, com aspecto de pessoa educada e óculos escuros. Vestia uma gabardina de bom corte, camisa engomada, tinha um alfinete com uma pequena medalha em ouro a ilustrar bem o nó da gravata. Quando lhe permiti que se sentasse ao meu lado ele disse:
”Queira desculpar o abuso”.
Logo que começámos a viagem falou-me do Porto, cidade que conhecia muito bem pelo direito e pelo avesso. Disse-me que negociava em quadros e pinturas, modéstia à parte, que no Porto tinha feito bons negócios. Que também tinham uma certa predilecção pelas feiras e romarias das Vilas nortenhas onde também faziam bons negócios especialmente em Agosto com a chegada de férias dos emigrantes especialemente da Europa.
Não havia dúvida que de trás daqueles óculos escuros o homem falava com claridade num português rebuscado e respeitoso, fraseado com expressões de pessoa muito educada: “com a sua Licença”, “seja permitida a expressão”, etc. Fez todo o possível para demonstrar que era um respeitável cavalheiro e bom companheiro de viagem para aliviar a monotonia desse dia que durante a viagem choveu copiosamente e da distância.
Dez quilómetros antes de chegarmos a Coimbra, a chuva parou de repente para azar meu. Pois, estava cansado de vir tão devagar devido à dita chuva, pisei mais a fundo o acelerador e logo numa curva traiçoeira um polícia de trânsito mandou-me parar por causa do excesso de velocidade. Multa e Carta apreendida em nome de dura "lex sed lex". O que melhor sabem fazer estes castigadores aos malfadados das quatro rodas! Os proprietários dos automoveis são hodiernamente, a grande fonte de receita através de impostos e multas, que entra nos cofres do Estado e talvez também os policias beneficiem com isso, pelo que se depreende pela forma como actuam estes caçadores de multas!
O meu companheiro de circunstância, movido por um irreprimível impulso de solidariedade, saiu do carro e veio em minha defesa. Apelou à boa-vontade do senhor agente, lembrando as urgências de certos trabalhos, o nervosismo do mau tempo, que em cada um de nós causa, etc. Mas o guarda não desarmou e continuou a preencher a contrafé com a arrogância de quem está por cima das almas e das tempestades. Mas o meu defensor é que não desistia, enquanto o polícia anotava mesmo depois de já ter recolhido a minha carta de condução e o bloco dos registos das multas, continuou com as suas alegações sentimentais num entusiasmo de gestos e palavras agarrando o braço ao polícia para o despertar da sua rígida inclemência. O polícia repelia-o, mas ele aproximava-se de novo dele e mais outra vez era repelido. Até que neste vai-e-vem o polícia quase já zangado mandou-nos de imediatamente seguir viagem antes que perdesse a paciência.
Entretanto, o meu companheiro de viagem dissera ao polícia que íamos primeiro a Coimbra, onde tinha muitos assuntos a tratar. Durante a viagem não me apercebi porque a razão ele mentiu ao polícia, em relação ao nosso itinerário.
Porem, antes de entrarmos em Coimbra pediu-me encarecidamente que seguisse pela auto-estrada, para que cedesse ao seu pedido, meteu-me na mão vinte euros a fim de pagar a portagem, alegando que queria recuperar o tempo que tínhamos perdido com o malvado polícia para chegarmos à hora prevista a Lisboa.
Em face disso, seguimos pela auto-estrada durante o percurso de Coimbra a Lisboa, o homem de vez em quando esticava o pescoço para o espelho e fingia que acertava a gravata a ganhar tempo para se certificar se vinha alguém da polícia atrás de nós. Sempre de óculos na mão olhando para o retrovisor e a citar exemplos da corrupção policial e dos guardas prisionais, etc. Que sabia de muitos casos de agentes corruptos, que podia afirmar isso com conhecimento de causa.
Deixei-o a entrada de Lisboa, perto aeroporto. Chovia outra vez, mas agora uma chuva miudinha de “molho tolos”. O meu companheiro de viagem ao despedir-se de mim, pôs outra vez os óculos escuros e, quando já estava fora do meu carro entregou-me de fugida um molho de papéis que tirou do bolso da gabardina. Papeis? Olhei e nem acreditei! Naquele molho estava a minha carta de condução e o bloco de todas as contrafés que o guarda tinha autuado naquele dia!
Em conclusão, ele conseguiu roubar o próprio polícia, foi um hábil e distinto” pickpocket” roubou-lhe a carteira, o dinheiro dele próprio e ainda todo o dinheiro das multas que foram pagas ”in loco”. A vítima teria sido eu, mas com o polícia se intrometeu na nossa viagem azar o dele!
Eu por minha vez, destrui todos os registos das multas e meti numa Caixa dos Correio duas cartas de condução que também tinham sido apreendidas naquele dia, para ficar incólume. Nunca mais soube de nada! Para mim foi um bom vigarista, mas espero que não o volte a encontrar, porque na próxima vez serei eu a vítima.
É preciso estar alerta respeitante às boleias a pessoas desconhecidas, é melhor irmos sós que mal acompanhados.
Parei para abastecer e logo veio até a mim um indivíduo com um ar de grande senhor e com uma aparência de pessoa de muita dignidade, a pedir-me boleia para a Capital. Eu tinha dito ao empregado da Gasolineira que ia para Lisboa. Então ele aproveitou-se logo da situação.
Motivo imprevisto, disse-me que tinha feito confusão com o horário do comboio e, mais grave ainda, ele necessitava de estar em Lisboa uma hora depois da chegada do comboio que tinha perdido devido a compromissos inadiáveis.
Era um indivíduo que aparentemente mereceu-me toda a confiança: um senhor alto e esguio, com aspecto de pessoa educada e óculos escuros. Vestia uma gabardina de bom corte, camisa engomada, tinha um alfinete com uma pequena medalha em ouro a ilustrar bem o nó da gravata. Quando lhe permiti que se sentasse ao meu lado ele disse:
”Queira desculpar o abuso”.
Logo que começámos a viagem falou-me do Porto, cidade que conhecia muito bem pelo direito e pelo avesso. Disse-me que negociava em quadros e pinturas, modéstia à parte, que no Porto tinha feito bons negócios. Que também tinham uma certa predilecção pelas feiras e romarias das Vilas nortenhas onde também faziam bons negócios especialmente em Agosto com a chegada de férias dos emigrantes especialemente da Europa.
Não havia dúvida que de trás daqueles óculos escuros o homem falava com claridade num português rebuscado e respeitoso, fraseado com expressões de pessoa muito educada: “com a sua Licença”, “seja permitida a expressão”, etc. Fez todo o possível para demonstrar que era um respeitável cavalheiro e bom companheiro de viagem para aliviar a monotonia desse dia que durante a viagem choveu copiosamente e da distância.
Dez quilómetros antes de chegarmos a Coimbra, a chuva parou de repente para azar meu. Pois, estava cansado de vir tão devagar devido à dita chuva, pisei mais a fundo o acelerador e logo numa curva traiçoeira um polícia de trânsito mandou-me parar por causa do excesso de velocidade. Multa e Carta apreendida em nome de dura "lex sed lex". O que melhor sabem fazer estes castigadores aos malfadados das quatro rodas! Os proprietários dos automoveis são hodiernamente, a grande fonte de receita através de impostos e multas, que entra nos cofres do Estado e talvez também os policias beneficiem com isso, pelo que se depreende pela forma como actuam estes caçadores de multas!
O meu companheiro de circunstância, movido por um irreprimível impulso de solidariedade, saiu do carro e veio em minha defesa. Apelou à boa-vontade do senhor agente, lembrando as urgências de certos trabalhos, o nervosismo do mau tempo, que em cada um de nós causa, etc. Mas o guarda não desarmou e continuou a preencher a contrafé com a arrogância de quem está por cima das almas e das tempestades. Mas o meu defensor é que não desistia, enquanto o polícia anotava mesmo depois de já ter recolhido a minha carta de condução e o bloco dos registos das multas, continuou com as suas alegações sentimentais num entusiasmo de gestos e palavras agarrando o braço ao polícia para o despertar da sua rígida inclemência. O polícia repelia-o, mas ele aproximava-se de novo dele e mais outra vez era repelido. Até que neste vai-e-vem o polícia quase já zangado mandou-nos de imediatamente seguir viagem antes que perdesse a paciência.
Entretanto, o meu companheiro de viagem dissera ao polícia que íamos primeiro a Coimbra, onde tinha muitos assuntos a tratar. Durante a viagem não me apercebi porque a razão ele mentiu ao polícia, em relação ao nosso itinerário.
Porem, antes de entrarmos em Coimbra pediu-me encarecidamente que seguisse pela auto-estrada, para que cedesse ao seu pedido, meteu-me na mão vinte euros a fim de pagar a portagem, alegando que queria recuperar o tempo que tínhamos perdido com o malvado polícia para chegarmos à hora prevista a Lisboa.
Em face disso, seguimos pela auto-estrada durante o percurso de Coimbra a Lisboa, o homem de vez em quando esticava o pescoço para o espelho e fingia que acertava a gravata a ganhar tempo para se certificar se vinha alguém da polícia atrás de nós. Sempre de óculos na mão olhando para o retrovisor e a citar exemplos da corrupção policial e dos guardas prisionais, etc. Que sabia de muitos casos de agentes corruptos, que podia afirmar isso com conhecimento de causa.
Deixei-o a entrada de Lisboa, perto aeroporto. Chovia outra vez, mas agora uma chuva miudinha de “molho tolos”. O meu companheiro de viagem ao despedir-se de mim, pôs outra vez os óculos escuros e, quando já estava fora do meu carro entregou-me de fugida um molho de papéis que tirou do bolso da gabardina. Papeis? Olhei e nem acreditei! Naquele molho estava a minha carta de condução e o bloco de todas as contrafés que o guarda tinha autuado naquele dia!
Em conclusão, ele conseguiu roubar o próprio polícia, foi um hábil e distinto” pickpocket” roubou-lhe a carteira, o dinheiro dele próprio e ainda todo o dinheiro das multas que foram pagas ”in loco”. A vítima teria sido eu, mas com o polícia se intrometeu na nossa viagem azar o dele!
Eu por minha vez, destrui todos os registos das multas e meti numa Caixa dos Correio duas cartas de condução que também tinham sido apreendidas naquele dia, para ficar incólume. Nunca mais soube de nada! Para mim foi um bom vigarista, mas espero que não o volte a encontrar, porque na próxima vez serei eu a vítima.
É preciso estar alerta respeitante às boleias a pessoas desconhecidas, é melhor irmos sós que mal acompanhados.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Les produits bios
En ce moment une grande partie de la population choit les produits bios que du grec bios qui signifie « vie ». De plus en plus les portugais recherchent une nourriture saine et naturelle, ce qui arrivait dans le principe du siècle passé.
Dans les années 80 beaucoup de personnes ont défendu une agriculture biologique, laquelle que n’utilise aucun produit chimique. Mais les produits bio, pourtant d´excellente qualité, n´attirent alors qu´un petit nombre des jeunes agriculteurs, car la production est plus petite.
Chaque´un agriculteur veut avoir le profit le plus grand possible pour payer son travail et d´avoir une vie normal comme les autres professions. C´ est la raison pour que les agriculteurs ne peuvent pas continuer à produire beaucoup de produits bios, car sont plus chers que les autres.
Les agriculteurs sont les personnes que travaillent plus par rapport aux autres professions et leurs revenus sont plus petits. Ils pourraient produire les produits de bonne qualité, mais c’était très laborieux et très fatigant. Il faudrait une aide toujours de l´Etat.
Les agriculteurs pour survivre ils ont de produire chaque fois plus afin qui puissent d´avoir une vie digne comme les autres. A cause de ça il y a eu des éleveurs de bêtes moins scrupuleux qui ont décidé d´avoir un revenu plus vite et plus facile. Ce qui est arrivé les années 90, l´apparition d´affaires comme celle de la maladie des vaches folles. Qui ont donné de nombreux animaux destinés à l´alimentation humaine une nourriture des produits dangereux.
Quelqu’un portugais cherchent une alimentation saine et naturelle. Depuis des vaches folles les ventes de viande bio ont augmenté de 30%, malgré d´être très chères.
Aujourd´hui, pourtant, sur 100 aliments consommés par les portugais 1 seul sera bio. Car ces produits coûtent encore deux fois plus cher que les aliments courants et ils restent rares.
Le gouvernement devait prendre mesures pour que d´ici à l´ an 2015, que les exploitants puissent pratiquer une agriculture biologique, notamment tous ceux qui sont destinés à la consommation humaine.
Dans les années 80 beaucoup de personnes ont défendu une agriculture biologique, laquelle que n’utilise aucun produit chimique. Mais les produits bio, pourtant d´excellente qualité, n´attirent alors qu´un petit nombre des jeunes agriculteurs, car la production est plus petite.
Chaque´un agriculteur veut avoir le profit le plus grand possible pour payer son travail et d´avoir une vie normal comme les autres professions. C´ est la raison pour que les agriculteurs ne peuvent pas continuer à produire beaucoup de produits bios, car sont plus chers que les autres.
Les agriculteurs sont les personnes que travaillent plus par rapport aux autres professions et leurs revenus sont plus petits. Ils pourraient produire les produits de bonne qualité, mais c’était très laborieux et très fatigant. Il faudrait une aide toujours de l´Etat.
Les agriculteurs pour survivre ils ont de produire chaque fois plus afin qui puissent d´avoir une vie digne comme les autres. A cause de ça il y a eu des éleveurs de bêtes moins scrupuleux qui ont décidé d´avoir un revenu plus vite et plus facile. Ce qui est arrivé les années 90, l´apparition d´affaires comme celle de la maladie des vaches folles. Qui ont donné de nombreux animaux destinés à l´alimentation humaine une nourriture des produits dangereux.
Quelqu’un portugais cherchent une alimentation saine et naturelle. Depuis des vaches folles les ventes de viande bio ont augmenté de 30%, malgré d´être très chères.
Aujourd´hui, pourtant, sur 100 aliments consommés par les portugais 1 seul sera bio. Car ces produits coûtent encore deux fois plus cher que les aliments courants et ils restent rares.
Le gouvernement devait prendre mesures pour que d´ici à l´ an 2015, que les exploitants puissent pratiquer une agriculture biologique, notamment tous ceux qui sont destinés à la consommation humaine.
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