De todos os territórios ultramarinos que estiveram sob administração portuguesa durante quase cinco séculos,Macau foi e continua a ser a terra da qual os portugueses mais gostaram e sentem muitas saudades.
Macau tem uma beleza e inefável em si que atrai. Porque aqueles que aí viveram, visitaram ou tiveram conhecimento através de fotografias, contos e lendas sobre esta terra. todos eles criaram uma certa amizade e ligação até no pensamento com esta maravilhosa península e suas ilhas Taipa e Coloane. Este território é considerado por todo o mundo a "Pérola do Oriente".
Hoje em dia, constacta-se, que muitas pessoas continuam a manifestar uma grande estima e carinho e por esta terra, o que será por certo devido: à liberdade que se ali respira, ao clima, à hospitatilidade dos seus naturais, etc. Muitos portugueses permanecem nostalgicos das vivências aí passadas, neste lugar do outro lado do mundo!
Portugal administrou este pedaço de terra abençoada desde 1557 até 1999. Esta porção de de chão foi cedido pela china ao Reino Português, como recompensa da acção heróica dos navegadores portugueses decisiva no combate à pirataria no mar da China, ávida dos tesouros e especioarias transportados pelas diversas frotas. Este facto, cedência de uma parte do território aos portugueses, à época confinada à praia onde se erguia o templo Deusa A-MA, fez de macau um caso impar no antigo império português. Macau não foi tomado à força nem colonizado.
Portugal aproveitou este lugar para aí criar um entreposto comercial, a fim armazenar todos os produtos adquíridos pelos portugueses nesse região do oriente, que daí seguiam para o resto do mundo.
Eu nunca estive em Macau, mas pelo que sei através de fotos, da convivência que tenho com pessoas que lá viveram e pelo que escreveram alguns escritores sobre Macau. Parece que sinto saudades de um ambiente afável que não conheci nem vivi.
Curiosamente, macau continua a perservar hábitos portugueses e a ter o português a par do chinês como linguas oficiais, até ao ano de 2050. Oxalá que a lingua de Camões nunca se apague nestas paragens.
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