sábado, 12 de julho de 2014

Obesidade mental

Há apenas algumas décadas, a Humanidade tomou 
consciência dos perigos do excesso de gordura física
por uma alimentação desregrada.Está na altura de se
notar que os nossos abusos no campo da informação e
conhecimento estão a criar problemas tão ou mais 
sérios que esses. A nossa sociedade está mais 
atafulhada de preconceitos que de proteínas,mais 
intoxicada de lugares-comuns que de hidratos de 
carbono.
As pessoas viciaram-se em estereótipos, juízos 
apressados,pensamentos tacanhos, condenações 
precipitadas e abusos de toda a ordem.
Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem
nada.
Os cozinheiros não sabem nada dos efeitos destas
magnas: "fast food" "can food", "junk food" and 
"slow food"! mas sabem: take away, catering and
 outlet:
Hodiernamente, intelectuais são os jornalistas e 
comentadores, os editores da informação e filósofos,
os romancistas e realizadores de cinema. O pessoal 
da lábia que nada produz, são os mais famosos que 
até as autoridades têm medo deles!
Os telejornais e telenovelas são os hamburgers do 
espírito, as revistas e romances são os donuts da 
imaginação.»
Todos têm opinião sobre tudo, mas não conhecem 
nada, nem sabem fazer além do papaguear. "Les 
grands diseurs ne sont pas les grands faiseurs"!
Qualquer pai responsável sabe que os seus filhos 
poderão sofrer de certas patologias se os seus 
filhos comerem muitos doces e chocolates
que  podem ser patogénicos 
Mas não se entende, então, como é que tantos 
educadores aceitam que a dieta mental das crianças 
seja composta por desenhos animados,videojogos e 
telenovelas! 
Os alunos fazem o que querem, se os professores 
forem muito exigentes estão sujeitos a serem 
agredidos pelos alunos.
Com uma «alimentação intelectual» tão carregada de 
adrenalina,romance, violência e emoção!..
É normal que esses jovens nunca consigam nada depois
uma pouco saudável e desequilibrada
O jornalista alimenta-se hoje quase exclusivamente de 
cadáveres de más reputações, de detritos de 
escândalos, de restos mortais das realizações humanas.
imprensa deixou há muito de informar, para apenas
seduzir,agredir e manipular.
O texto descreve como os repórteres se desinteressam
da realidade fervilhante, para se centrarem apenas no
lado polémico e chocante!
Só a parte morta e apodrecida da realidade é que chega 
aos jornais. Outros casos referidos criaram uma celeuma
que perdura.
A maior parte é feita de banalidades.Todos sabem que
Kennedy foi assassinado, mas não sabem quem foi
Kennedy.
Todos dizem que a Capela Sistina tem teto, mas ninguém
suspeita para que é que ela serve.
Todos acham que Saddam Hussein era mau e Mandella 
era bom, mas nem desconfiam porquê.
Todos conhecem que Pitágoras tem um teorema,
mas ignoram o que é um cateto As conclusões do tratado,
já clássico, são arrasadoras.
Todos os turistas portugueses conhecem bem outros 
países,mas não conhecem a maior parte das coisas belas
portuguesas. Poucos conhecem o grande Vale da Vilariça,
a Fonte Romana de Vila Flor. no Nordeste Transmontano. 
E não sabem nada da história de Portugal! Nem nunca
leram "Os Lusíadas"
Não admira que, no meio da prosperidade e abundância,
as grandes realizações do espírito humano estejam em 
decadência.
A família é contestada, a tradição esquecida, a religião
abandonada, a cultura banalizou-se, o folclore entrou em 
queda, a arte é fútil, paradoxal ou doentia.
Floresce a pornografia, o cabotinismo (maneira fácil de 
adquirir fama), a imitação, a sensaboria, o egoísmo.
Não se trata de uma decadência, uma idade das trevas
ou o fim da civilização, como tantos apregoam.
É só uma questão de obesidade.
O homem moderno está adiposo no raciocínio, gostos e
sentimentos.
O mundo não precisa de reformas, desenvolvimento, 
progressos.
Precisa sobre tudo de uma dieta Mental

O que é o sexo afinal?

Segundo os médicos.
é uma doença, porque acaba sempre na cama.
Para os advogados.
é uma injustiça, porque há sempre um que
fica por baixo.
Segundo os alentejanos.
 é uma máquina perfeita, porque é a única em
que se trabalha deitado.
Segundo os arquitectos.
é um erro de projecto, porque a área de lazer
fica muito próxima da área de saneamento.
Segundo os políticos.
é um acto de democracia perfeito, porque
todos gozam independentemente da posição.
Segundo os economistas.
 é um efeito perverso, porque entra mais do
que sai. Às vezes, nem se sabe bem o que
é activo, passivo, ou se há valor acrescentado.
Segundo os contabilistas.
é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se
o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em
alguns casos, pode ainda gerar dividendos.
Segundo os matemáticos é uma equação
perfeita. A mulher coloca a unidade entre
parênteses, eleva o membro à potência
máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o
à sua mínima expressão.



Le Soldat inconnu
L'inhumation solennelle du Soldat inconnu sous l'Arc-de-Triomphe de l'Etoile à Paris, le 11 novembre 1920, illustre bien cette mémoire nationale érigée en mythe.
Dès le 6 novembre 1916, dans un discours prononcé au cimetière de l'Est à Rennes, François SIMON, président du Souvenir Français de cette ville, avait émis l'idée de placer un soldat inconnu au Panthéon :
Pourquoi la France n'ouvrirait-elle pas les portes du Panthéon à l'un de nos combattants ignorés, mort bravement pour la Patrie, avec, pour inscription sur la pierre, deux mots :UN SOLDAT - deux dates : 1914-1917? Cette inhumation d'un simple soldat sous ce dôme, où reposent tant de gloires et de génies, serait comme un symbole; et plus, ce serait un hommage rendu à l'armée française toute entière.
Le 12 juillet 1918, Maurice MAUNOURY, député, propose d'élever un tombeau au soldat anonyme.
Le 07 décembre de la même année M. CRESCITZ propose à CLEMENCEAU le transfert au Panthéon du corps d'un soldat inconnu.
Le 12 novembre 1919, la Chambre des députés décide que le corps d'un soldat inconnu sera transporté au Panthéon.
Mais les associations d'anciens combattants, considérant que le soldat inconnu devait être inhumé dans un lieu spécifique, se sont mobilisés pour que ce soit sous l'Arc de Triomphe.
En 1919 et 1920, une campagne de presse propose l'inhumation d'un soldat inconnu sous l'Arc de Triomphe.
Le 08 novembre 1920, les députés, convoqués en session extraordinaire, adoptaient définitivement la loi relative " à la translation et à l'inhumation des restes d'un soldat français non identifié ". Il s'agissait
de placer, dans un lieu hautement symbolique et d'accès aisé, le corps d'un combattant sans nom qui représenterait ainsi tous les morts au combat non identifiés, chaque famille pouvant le reconnaître pour sein. " Fut-il le plus humble des citoyens, ouvrier ou patron, paysan ou bourgeois, illettré ou savant, patricien ou plébéien, s'exclama dans une superbe envolée le rapporteur du projet, Georges Maurisson, qu'importe, pour tous il sera le plus grand. "
Le 08 novembre 1920, les députés, convoqués en session extraordinaire, adoptaient définitivement la loi relative " à la translation et à l'inhumation des restes d'un soldat français non identifié ". Il s'agissait
de placer, dans un lieu hautement symbolique et d'accès aisé, le corps d'un combattant sans nom qui représenterait ainsi tous les morts au combat non identifiés, chaque famille pouvant le reconnaître pour sein. " Fut-il le plus humble des citoyens, ouvrier ou patron, paysan ou bourgeois, illettré ou savant, patricien ou plébéien, s'exclama dans une superbe envolée le rapporteur du projet, Georges Maurisson, qu'importe, pour tous il sera le plus grand. "
Le 8 novembre 1920, les députés ont voté à l'unanimité la loi suivante :
onvoqués en session extraordinaire,
Article 1.Les honneurs du Panthéon seront rendus aux restes d'un des soldats non identifiés au champ d'honneur au cours de la guerre 1914-1918.La translation des restes de ce soldat sera faite solennellementle 11 novembre 1920. Article 2.Le même jour, les restes du soldat inconnu seront inhumés sous l'Arc de Triomphe.
La décision
Une tâche ardue :
Chaque commandant des huit secteurs tenus pendant la guerre (Artois, Somme, Île-de-France, Chemin des Dames, Champagne, Lorraine, Verdun et les Flandres) reçut comme instruction de faire exhumer dans un endroit qui restera secret le corps d'un militaire dont l'identité comme française est certaine mais dont l'identité personnelle n'a pu être établie.
Mission pour le moins compliquée, si difficile qu'il fut impossible dans un des secteurs de désigner un corps avec certitude
Le 10 novembre 1920, en fin de matinée, ce sont huit cercueils, recouverts d'un drapeau tricolore, qui sont alignés dans une galerie souterraine de la citadelle de Verdun transformée en chapelle ardente.
Tout est prêt pour l'arrivée de la délégation conduite par le ministre, André MAGINOT, sauf le soldat que l'on a pressenti pour être ce "vaillant" sur lequel on compte. Car l'homme en question, un héros du Chemin des Dames et de VERDUN, vient de tomber malade. A quelques heures de la cérémonie officielle, il faut trouver un autre "deuxième classe ayant fait la guerre ", un autre "vaillant ".
Parmi les plus jeunes, Auguste THIN, fils d'un soldat mort pour la France, était de ceux-là.
Le 10 novembre, vers midi, le Chef du Régiment, le Colonel PLANDE, le convoque :
" Soldat THIN, c'est vous qui désignerez le Soldat Inconnu, cet après-midi. Allez toucher une tenue neuve ".
Quatre heures plus tard, en tenue "n°1, casqué, sanglé, très impressionné, le jeune poilu pénètre dans la casemate transformée en chapelle ardente.
Suivi du Général Gouverneur BOICHUT, le Ministre André MAGINOT est entré dans la galerie en s'appuyant sur ses cannes.
La Sonnerie aux Morts retentit, exécutée par des jeunes soldats. Puis les tambours voilés de crêpe se sont mis à rouler lugubrement et les cœurs se sont serrés.
Le 10 novembre, les cercueils ont été placés sur deux colonnes de quatre dans une chapelle ardente dont la garde d'honneur fut confiée à une compagnie du 132ème régiment d'infanterie.
André MAGINOT, ministre des Pensions, s'est avancé vers un des jeunes soldats qui assurait la garde d'honneur, Auguste THIN, engagé volontaire de la classe 1919, fils d'un combattant disparu pendant la guerre, pupille de la Nation.
Un bouquet pour un cercueil :
Suivant un cérémonial bien établi, le soldat Auguste Thin, du 132e RI, vêtu d'un uniforme neuf, se trouve devant deux rangées de quatre cercueils en présence du ministre des Pensions André Maginot, qui lui demande, en lui présentant un bouquet d’œillets blancs et rouges, de le déposer sur un des huit cercueils qui sont ici.
:Celui que vous choisirez sera le soldat inconnu, que le peuple de France accompagnera demain sous l'Arc de triomphe.
Il me vint une pensée simple.J'appartiens au 6ème corps.En additionnant les chiffres de mon régiment, le 132, c'est également le chiffre 6 que je retiens.Ma décision est prise: ce sera le 6ème cercueil que je rencontrerai.
Hissé sur de solides épaules le cercueil fut ensuite transporté à la gare sur l'affut d'un canon de 75, tiré par un attelage, puis chargé à bord d'un train en direction de Paris. Dans la nuit il arrivait dans la capitale, où il était déposé place Denfert-Rochereau dans une chapelle ardente. Avant de gagner l'Arc de Triomphe, il fut porté au Panthéon où le président de la République Raymond Poincaré prononça une allocution.
Le 11 Novembre 1920
Après une escale au Panthéon, où le cœur de GAMBETTA est transféré au même moment, le cercueil du soldat inconnu, est placé sur un canon de 155,
il est acheminé vers sa dernière demeure
Le cercueil du soldat inconnu, béni par l'archevêque de PARIS, est déposé sous la voûte centrale de l'Arc de Triomphe, au milieu d'une foule immense, qui voit passer un des siens.
A la même heure, soldat parmi les autres, Auguste THIN enterrera les sept inconnus restés à la citadelle, ceux auxquels le destin a refusé la gloire, Sept tombes anonymes au cimetière du faubourg Paué, à VERDUN.
Trois mois après, Auguste THIN rend sa belle tenue neuve, son casque, son ceinturon, quitte sa peau de soldat, et prend celle des civils, sans jamais oublier son frère de guerre, là-bas, sous l'Arc de Triomphe
Auguste Thin faillit ne jamais rentrer dans l'histoire, il aurait pu rester un jeune engagé de 19 ans, à qui le 10 novembre 1920 il ne restait que trois mois de service à accomplir. Mais le soldat pressenti, un ancien poilu de deuxième classe, le plus méritant possible, qui devait désigner l'un des cercueils exposés dans une galerie de la citadelle de Verdun pour être inhumé, le lendemain, tombant malade à quelques heures de la cérémonie, il est impératif de trouver un autre deuxième classe ayant fait la guerre.
C'est alors que le soldat Auguste Thin est désigné.
Fils d'un soldat mort pour la France, Auguste Thin est commis épicier, il s'est engagé à Lisieux le 3 janvier 1918, à l'âge de 19 ans. Il participe dans les rangs du 243e régiment d'infanterie à la contre-attaque en Champagne où il est gazé. Quelques mois après, il se retrouve à l'Hartmannswillerkopf, puis à l'Armistice, à Guebwiller.
En novembre 1920, il est à Verdun à la caserne Niel, soldat du 132e RI.
L'exemple de la France suivi par les alliés :
La Belgique, le Royaume-Uni, l'Italie, les États-Unis, le Portugal, la Roumanie et le Canada comptent aussi parmi les pays qui ont édifié un monument à la gloire de leur soldat inconnu tombé sur les champs de bataille d'Europe.
Dans le cas du Canada, c'est en mai 2000 que les restes d'un soldat canadien non identifié mort au cours de la…
Première Guerre mondiale a été rapatrié de France et inhumé dans une tombe spéciale devant le monument commémoratif de guerre à Ottawa. La Commonwealth War Graves Commission, qui s'occupe des sépultures des membres des forces du Commonwealth morts au cours des Première et Seconde Guerres mondiales, avait choisi la dépouille d'un soldat non identifié dans le cimetière situé dans les environs de la crête de Vimy, lieu et site d'une célèbre bataille[1] canadienne lors de la Grande Guerre.
L'hommage poétique
Le monde entier disait: la France est en danger;Les barbares demain, camperont dans ses plaines.Alors, cet homme que nous nommions l'étranger Issu des monts latins ou des rives hellènesOu des bords d'outre-mer, s'étant pris à songerAu sort qui menaçait les libertés humaines,Vint à nous, et, s'offrant d'un cœur libre et léger,Dans nos rangs s'élança sur les hordes germaines.Quatre ans, il a peiné, saigné, souffert.Et puis un soir, il est tombé dans cet enfer...Qui sait si l'inconnu qui dort sous l'arche immense,Mêlant sa gloire épique aux orgueils du passéN'est pas cet étranger devenu fils de FranceNon par le sang reçu mais par le sang versé?

Pascal Bonetti, 1920Extraits de Légion notre mère, anthologie de la poésie légionnaire 1885-2000, Éditions Italiques, ministère de la Défense

Ce qui est notre vie

La vie est en rose.
 Mais c´est à partir de la 
cinquantaine :
cir’Rose, ostéopo’Rose, arth’Rose,
név’Rose, artériosclé’Rose,
fib’Rose, etc.


Um Passageiro e um taxista

Noite alta, um senhor bem vestido, 
ao chegar de viagem, apanha um táxi
no aeroporto e pede ao taxista para 
levá-lo para casa.
No caminho, vê uma senhora, também 
muito bem vestida, a entrar numa 
discoteca chamada 'Dito e Feito'.
Tendo reconhecido a mulher, ele pede 
ao taxista que pare à porta da 
discoteca. 
Tira do bolso um maço de notas e 
diz:
- Aqui estão mil euros. São seus se 
você tirar de dentro da discoteca 
aquela mulher  vestida de vermelho 
que acabou de entrar.
Mas enquanto vai tirando vá-lhe dando 
uma valente carga porrada, sem 
problemas, porque aquela desgraçada é 
minha esposa!
O taxista, que andava com dificuldades 
financeiras, aceita a proposta sem 
pensar duas vezes e entra pela 
discoteca dentro.
Cinco minutos depois ele sai, arrastando uma mulher pelos cabelos, com o rosto
sangrar, toda desgrenhada, e a gritar
todas as asneiras que se possa 
imaginar.
O senhor no táxi vê a cena e percebe,
horrorizado, que a mulher está vestida 
de verde e sai a correr para alertar o 
taxista do erro.
- Pare! Pare! O senhor enganou-se. 
Como é que você confundiu vermelho 
com verde?
senhor é daltónico?
Ao que o taxista responde:
- Daltónico é o caraças! Esta é a minha 
mulher... Já volto lá para trazer a sua!