quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O provador de vinhos com faro de perdigueiro

Esta cena aconteceu no Nordeste
Transmontano, na região do vale da
Vilariça. numa cooperativa vinícola
próxima da Quinta do Barracão da
Vilariça – Agro Turismo. onde se pratica
um óptimo Turismo Rural.
Como o provador de vinhos faleceu,
O principal gerente começou a procurar
um enólogo que pudesse fazer aquele  
trabalho.
 Um velho, com aspeto de insolente,
malandro, ébrio e muito mal  vestido,
apresentou-se para ocupar o lugar,
mas todos os gerentes não gostaram
de todo deste candidato.
 Interrogaram-se como se poderiam
livrar dele.
Então, na presença de todos os
co-prorietários da cooperativa vinícola,
mandaram dar-lhe um copo de vinho
para ele testar.
O velho  provou e disse:
“- É um Moscatel de três anos, elaborado
 com uvas colhidas na parte norte desta 
região, guardado em um barril de inox. 
É de baixa qualidade, porém, aceitável".
“-Correto”, disse o chefe. O outro copo
por favor.
“- É um cabernet, safra 2010, com uvas 
colhidas nas encostas ao sul da região,  
guardado em barril de carvalho
americano a 8 graus de temperatura.
Ainda faltam uns três anos para que
alcance sua mais alta qualidade.”
- "Absolutamente correto".  Um terceiro
 copo.
“- É um espumante elaborado com uvas
chardonnay, completada com 15% pinot 
noir, de alta qualidade e exclusivas”, 
disse o bêbado.
Um dos sócios não acreditava no que 
estava ouvindo e fez um sinal com os
olhos para a secretária, que era uma 
rapariga solteira e pediu-lhe que 
fizesse algo!...
Ela foi à casa de banho  e regressou
 com um copo de urina sem ele visse.
O malandro provou e, calmamente,
disse:
“- Este produto é de uma jovem de 26
 anos de idade, com dois meses de
gravidez, se não me derem o emprego,
 vou dar alardo a toda a vizinhança quem é
o pai!..


Uma metáfora sobre o stress

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Um psicólogo do Nordeste Transmontano da região do
Vale da Vilariça deu uma conferência sobre o stress, 
in the sitting-room da Quinta do Barração da Vilariça  
onde  pratica  um Turismo Rural de qualidade ou 
 Agro-Turismo .
O psicólogo levantou um copo cheio de água.
Todos os assistentes pensaram que ele iria perguntar:
se estava "Meio cheio ou meio vazio?".
Mas com um sorriso no rosto o psicólogo perguntou;
"Quanto pesa este copo de água?"
As respostas variaram entre 100 e 350 gramas.
Ele respondeu:
"O peso absoluto não importa.
Depende somente do tempo que o segura. Senão,
vejamos:
Se eu segurar um minuto, não existe problema nenhum.
Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dores no
 braço, como é  óbvio.
Se eu o segurar por um durante dia, o meu braço ficará
duro e paralisado.
Em todos os casos representados anteriormente o peso
do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o
segurava, mais pesado ele ficava".
E então, continuou:
"O stress e as preocupações da nossa vida são 

exatamente como este copo de água.
Se eu pensar neles por um curto período de tempo,
nada acontece.
Se pensar neles um pouco mais de tempo, irão começar
 a criar mossa.
E se pensar neles durante muito tempo todo vou-me
sentir paralisado, incapaz de fazer qualquer coisa".
Então lembrem-se de "larguem o copo".
Rafael



Um velho com muita virilidade

Um senecto de 90 anos de idade  da região do
Vale da Vilariça foi ao geriatra.
O médico perguntou-lhe como é que ele se estava a
sentir, ao que  o velho  respondeu:
  
- Nunca me senti tão bem. A minha terceira esposa é
 uma mulher,  que tem só 26 anos de idade e está
grávida..., vai  ter um filho meu!
 Estou muito feliz. Qual é a sua opinião a meu
 respeito, doutor?
  
O iatro refletiu por um momento sobre o assunto e
Disse -lhe:
  
- Deixe-me contar-lhe uma história: conheço um
Indívíduo, que era um caçador fanático de Javalis .
 Ele, nunca perdeu uma única época de caça nas
 proximidades do Turismo rural da Quinta do
Barração do Vale da Vilariça. Mas, um dia, por
 engano, enfiou  o seu guarda-chuva na mochila  da
arma pensando que era a  arma.
 Quando estava à espera dos javalis, apareceu um
 grande lobo repentinamente à sua frente. Ele sacou
o guarda-chuva da mochila, apontou para o lobo e...,
 BANG..., o lobo caiu morto.
 
Responde o vetusto (velho):
 
- HA! HA! Isso é impossível..., algum outro caçador
deve ter dado um tiro no  lobo por ele.
  
- Exatamente!...



quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Mistério da História


Pergunta a um professor de história se ele ou ela
consegue explicar isto...mas eu penso que não vão
 conseguir.
Abraham  Lincoln foi eleito para o Congresso 
em 1846. 
John F. Kennedy foi eleito para o Congresso 
em  1946.
Abraham Lincoln foi eleito Presidente
em 1860.
John F. Kennedy foi eleito Presidente
em 1960.
Ambos se preocupavam muito com,
sobretudo, os
 direitos civis.
Ambas as suas esposas perderam crianças
enquanto
 habitavam a casa branca.
Ambos os Presidentes foram assassinados numa
sexta-feira.
Ambos os Presidentes levaram um tiro na cabeça.
E agora é que se torna mais estranho:
O secretário de Lincoln chamava-se Kennedy,
O secretário de Kennedy chamava-se Lincoln.
Ambos foram assassinados por alguém dos estados
do sul.
Ambos os Presidentes foram sucedidos por um
 homem do sul chamado Johnson.
Andrew Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu
 em 1808.
Lyndon Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu 
em 1906.
John  Wilkes Booth, que assassinou
Lincoln, nasceu em 1839...
Lee  Harvey Oswald, que assassinou
Kennedy, nasceu em 1939...
Ambos os assassinos eram conhecidos pelos seus 
3 nomes. Ambos os seus nomes eram formados
 por 15 letras.
E agora, segura-te:
Lincoln foi assassinado num teatro
chamado"Ford"
Kennedy foi assassinado num carro da marca 
Lincoln, feito pela "Ford".
Lincoln foi assassinado num teatro e o seu assassino 
correu para um armazém par se esconder.
Kennedy  foi assassinado a partir dum armazém e o 
seu assassino fugiu para um teatro e escondeu-se lá.
Booth e Oswald foram assassinados antes do seu
 processo.
E aqui vai a cereja no topo do bolo....
1 semana antes de  Lincoln ser assassinado, ele esteve 
em Monroe, no estado de  Maryland 1 semana antes de
 Kennedy ser assassinado, ele esteve com   Marilyn 
Monroe.

Tempo da minha infância


A nossa vida era normal
Nunca me foi proibido
Comer muito açúcar ou sal
Hoje tudo é diferente
Sempre alguém ensina a gente
Que comer tudo faz mal
Bebi leite ao natural

Da minha vaca Quitéria
E nunca fiquei de cama
Com uma doença séria
As crianças de hoje em dia
Não bebem como eu bebia
Pra não pegar bactéria

A barriga da miséria
Tirei com tranquilidade
Do pão com manteiga e queijo
Hoje só resta a saudade
A vida ficou sem graça
Não se pode comer massa
Por causa da obesidade

Eu comi ovo à vontade
Sem ter contra indicação
Pois o tal colesterol
Pra mim nunca foi vilão
Hoje a vida é uma loucura
Dizem que qualquer gordura
Nos mata do coração

Com a modernização
Quase tudo é proibido
Pois sempre tem uma Lei
Que nos deixa reprimido
Fazendo tudo que eu fiz
Hoje me sinto feliz
Só por ter sobrevivido

Eu nunca fui impedido
De poder me divertir
E nas casas dos amigos
Eu entrava sem pedir
Não se temia a galera
E naquele tempo era
Proibido proibir

Vi o meu pai dirigir
Numa total confiança
Sem apoio, sem air-bag
Sem cinto de segurança
E eu no banco de trás
Solto, igualzinho aos demais
Fazia a maior festança

No meu tempo de criança
Por ter sido reprovado
Ninguém ia ao psicólogo
Nem se ficava frustrado
Quando isso acontecia
A gente só repetia
Até que fosse aprovado

Não tinha superdotado
Nem a tal dislexia
E a hiperatividade
É coisa que não se via
Falta de concentração
Se curava com carão
E disso ninguém morria

Nesse tempo se bebia
Água vinda da torneira
De uma fonte natural
Ou até de uma mangueira
E essa água engarrafada
Que diz-se esterilizada
Nunca entrou na nossa feira

Para a gente era besteira
Ter perna ou braço engessado
Ter alguns dentes partidos
Ou um joelho arranhado
Papai guardava veneno
Em um armário pequeno
Sem chave e sem cadeado

Nunca fui envenenado
Com as tintas dos brinquedos
Remédios e detergentes
Se guardavam, sem segredos
E descalço, na areia
Eu joguei bola de meia
Rasgando as pontas dos dedos

Aboli todos os medos
Apostando umas carreiras
Em carros de rolimã
Sem usar cotoveleiras
Pra correr de bicicleta
Nunca usei, feito um atleta,
Capacete e joelheiras

Entre outras brincadeiras
Brinquei de Carrinho de Mão
Estátua, Jogo da Velha
Bola de Gude e Pião
De mocinhos e Cowboys
E até de super-heróis
Que vi na televisão

Eu cantei Cai, Cai Balão,
Palma é palma, Pé é pé
Gata Pintada, Esta Rua
Pai Francisco e De Marré
Também cantei Tororó
Brinquei de Escravos de Jó
E o Sapo não lava o pé

Com anzol e jereré
Muitas vezes fui pescar
E só saía do rio
Pra ir pra casa jantar
Peixe nenhum eu pegava
Mas os banhos que eu tomava
Dão prazer em recordar

Tomava banho de mar
Na estação do verão
Quando papai nos levava
Em cima de um caminhão
Não voltava bronzeado
Mas com o corpo queimado
Parecendo um camarão

Sem ter tanta evolução
O Playstation não havia
E nenhum jogo de vídeo
Naquele tempo existia
Não tinha videocassete
Muito menos internet
Como se tem hoje em dia

O meu cachorro comia
O resto do nosso almoço
Não existia ração
Nem brinquedo feito osso
E para as pulgas matar
Nunca vi ninguém botar
Um colar no seu pescoço

E ele achava um colosso
Tomar banho de mangueira
Ou numa água bem fria
Debaixo duma torneira
E a gente fazia farra
Usando sabão em barra
Pra tirar sua sujeira

Fui feliz a vida inteira
Sem usar um celular
De manhã ia pra aula
Mas voltava pra almoçar
Mamãe não se preocupava
Pois sabia que eu chegava
Sem precisar avisar

Comecei a trabalhar
Comoito anos de idade
Pois o meu pai me mostrava
Que pra ter dignidade
O trabalho era importante
Pra não me ver adiante
Ir pra marginalidade

Mas hoje a sociedade
Essa visão não alcança
E proíbe qualquer pai
Dar trabalho a uma criança
Prefere ver nossos filhos
Vivendo fora dos trilhos
Num mundo sem esperança

A vida era bem mais mansa,
Com um pouco de insensatez.
Eu me lembro com detalhes
De tudo que a gente fez,
Por isso tenho saudade
E hoje sinto vontade

De ser criança outra vez