sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

O que é Legionella


A legionella pneumophila é uma bactéria que pode provocar uma
 pneumonia grave conhecida como doença dos legionários. Esta
 bactéria desenvolve-se em ambientes  de água doce (naturais ou
artificiais) e onde se libertam, com relativa facilidade,
aerossóis (gotículas de água). Entre estes ambientes incluem-se
 equipamentos de refrigeração com água tépida (com temperatura
s entre os 20º e os 45º), fontanários e aparelhos de aerossóis. Também
pode ser encontrada em lagos, rios e reservatórios naturais, mas os
 pontos de maior disseminação são as torneiras de água quente e fria,
 chuveiros, jacuzzis, termas, entre outros, nos quais se verifique uma
 má manutenção dos aparelhos ou problemas na desinfeção da água.
2. QUAIS OS PRINCIPAIS SINTOMAS?
Existem dois tipos de sintomas. Os de primeira ordem são tosse seca,
 expetoração, febre (usualmente acima dos 39ºC), mal-estar, dores
musculares e pontadas torácicas.
 Em alguns casos verifica-se ainda diarreia, vómitos e delírio. Mais
Tarde  e se a situação se complicar, os sintomas podem evoluir para
 pneumonia e infeções respiratórias. Nos casos mais graves, a doença
 pode inclusive provocar a morte.
3. O QUE FAZER NOS CASOS EM QUE SE REGISTAM ALGUNS
 DESTES SINTOMAS?
O período de incubação da infeção (desde que se inalam as bactérias
até que surgem os  primeiros sintomas) pode ir até dez dias. Em caso
de dúvida, as pessoas devem contactar a Linha Saúde 24 (808 24 24 24).
4. COMO SE TRANSMITE A LEGIONELLA? DEVO DEIXAR DE 
BEBER ÁGUA  DA TORNEIRA?
A legionella pode ser transmitida através da inalação de aerossóis
 (gotículas de água) que contenham esta bactéria, que se aloja e
 desenvolve nos pulmões. No entanto, o contágio nunca ocorre pessoa
 a pessoa.
 As pessoas não devem ter receio de beber água ou cozinhar com água
 da torneira, uma vez que a infeção apenas se transmite através da
 inalação das gotículas de água (ou seja, aerossóis, e não vapor de água).
 No entanto, não deverá beber água colocando diretamente a boca na
torneira, uma vez que pode haver inalação de gotas contendo partículas
 contaminadas.
5. QUEM SÃO AS PESSOAS MAIS SUSCETÍVEIS À BACTÉRIA?
A legionella atinge sobretudo as pessoas com um sistema imunitário mais
 debilitado. Assim,  os adultos, principalmente os de idade superior a 50
 anos, são aqueles que têm um maior risco de ser infetados com a doença
 dos legionários. Os homens têm duas a três vezes mais probabilidades de
 ser afetados pela bactéria. Fumadores, pessoas com diabetes, cancro
ou outras doenças crónicas que debilitem o sistema imunitário têm
também uma probabilidade  maior.
6. AS CRIANÇAS PODEM ESTAR EM RISCO?
A legionella raramente atinge pessoas com idade inferior a 20 anos, uma
 vez que têm um sistema imunitário mais forte. Desta forma, é pouco
provável que a legionella afete crianças.
 No entanto, as crianças imunodeprimidas tornam-se mais suscetíveis.
7. EXISTE TRATAMENTO PARA A DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS?
Esta é uma bactéria que pode ser fatal, mas existe tratamento
disponível através de antibióticos.
8. QUE CUIDADOS DEVEM TER AS PESSOAS?
As pessoas podem levar uma vida normal. Ainda assim, algumas
 precauções devem ser tomadas.
 Podem beber água, mas deverão ter cuidado para não inalar
 partículas de água. Deverão adotar cuidados redobrados em locais
 públicos com desumidificadores, em jacuzzis, hidromassagens,
fontes ornamentais com esguicho de  água, piscinas, locais com
refrigeração industrial e outros onde exista esse risco de inalação de
aerossóis. No entanto, a subdiretora-geral da Saúde reforça que estes
 cuidados são apenas válidos durante estes dias de surto de legionella.
9. PORQUE É QUE DEVEMOS EVITAR OS DUCHES? O BANHO
 DE IMERSÃO É PREFERÍVEL?
As autoridades recomendam que se evite tomar banho por duche,
sendo preferível o banho de imersão, onde a probabilidade de inalar
aerossóis é bastante menor.
 Ainda assim, os duches podem ser utilizados se as pessoas adotarem
 alguns cuidados, que passam por afastar o chuveiro da cara e desinfetar
 os chuveiros uma vez por semana, mergulhando-os em água e lixívia
durante30 minutos. Já as crianças podem tomar banho com segurança,
 uma vez que muito raramente ganham esta infeção. Nas casas com
 termoacumuladores, a temperatura da água deve ser superior aos 75ºC,
 impedindo que a bactéria se desenvolva.
10. QUANDO É QUE A LEGIONELLA FOI DESCOBERTA?
A bactéria deve o seu nome ao contexto no qual foi descoberta. A
 doença foi identificada em 1977
 pelo Centro Norte-Americano de Prevenção e Controlo de Doenças,
 um ano depois de um congresso de veteranos da Legião Americana
 num hotel em Filadélfia,  nos Estados Unidos.
Nessa conferência, mais de 180 participantes foram afetados por um
surto de pneumonia grave e 29 morreram. Foi assim que, um ano mais
 tarde e quando foi descoberta, a bactéria ganhou o nome de legionella e
 a infeção que esta provoca ficaria conhecida como doença dos 
legionários.
. Chegou-se posteriormente à conclusão que a bactéria tinha sido
transmitida pelo sistema de refrigeração central.

Diferentes gerações e suas diferenças

 Um jovem perguntou:  ao seu avô.
- como você viveu antes?
sem tecnologia, sem smartphones,  sem interne,  
sem computadores, sem tvs plasma  ou led, Sem
 redes sociais, Sem drones, Sem celulares, tablets,
 notebook e laptop? "
O  avô respondeu:
-A tua geração vive hoje: sem orações, sem compaixão,
 sem honra, sem respeito, sem vergonha sem esforço,
sem responsabilidades, sem modéstia".
Nós, as pessoas nascidas no século passado, somos
 abençoadas.
Nossa vida é prova viva.
- Enquanto andávamos de bicicleta, não usávamos
 capacetes.
- Depois da escola, jogávamos até o anoitecer no 
bairro, sem medo.
- Nós brincávamos com amigos reais, não com amigos
 virtuais da Internet totalmente desconhecidos.
- Se tivéssemos sede, beberíamos água da mangueira,
não engarrafada.
- Não havia perigo de compartilhar o mesmo copo de 
suco com quatro amigos.
- Não ganhamos peso comendo junk food.
- Nem nos aconteceu nada caminhando com os pés
 descalços.
- Nunca usamos um suplemento para nos manter
 saudáveis.
- Nós faziamos os nossos próprios brinquedos para
 brincarmos com eles.
- Os nossos  pais não eram ricos. Eles davam amor, não
coisas materiais.
- Não tínhamos telefone, celulares, DVD, Play Station,
 Xbox, jogos de vídeo, computadores pessoais, internet,
 redes sociais.
 - Mas nós tínhamos amigos reais.
- Nós visitávamos a casa de nossos amigos sem termos
 sido convidados e   apreciávamos a refeição com eles.
- Os parentes viviam nas proximidades para aproveitar o
 tempo da família.
- Podemos estar em fotos em preto e branco, mas você
 pode encontrar memórias coloridas nessas fotos.
- Somos uma geração única e mais compreensiva, porque
 somos a última geração que ouviu seus pais, avós, tios e
 respeitou os mais velhos.
Também respeitamos mestres,  as autoridades,
 professores  e o padre de nossa paróquia.
Somos uma edição LIMITADA! Cada  dia que passa
 somos menos.
Por tudo isto, tenta  aprender alguma coisa de bom 
enquanto esta notável geração existir!

Duas espécies distintas de ladrões

Na vida, existem dois tipos de ladrões;
1-O ladrão comum: é aquele que rouba o seu
 dinheiro, sua carteira, relógio, telefone, etc.
2-O ladrão plutocrata: é aquele que rouba o seu futuro,
 seus sonhos, seu conhecimento, seu salário, sua
educação, sua saúde, sua força, seu sorriso, etc.
Uma grande diferença entre estes dois tipos de ladrões,
é que o ladrão comum escolhe-o para roubar os seus
bens, enquanto o ladrão plutocrata é você que o escolhe
 para ele o roubar.
E a outra grande diferença, não menos importante,
é que o ladrão comum é procurado pela polícia
enquanto o outro ladrão  é geralmente protegido por  
dezenas de policias.
 Pensem bem nisto









                

O disfarçado filantropo

Certa tarde, um Banqueiro muito rico passeava no banco de trás de 
sua Limusine de 10 lugares, quando avistou dois homens comendo
 erva na beira da estrada.
Ele ordenou que seu motorista parasse para que ele pudesse 
investigar.
Ele perguntou a um dos homens: "Por que você está comendo  
a relava?"
"Nós não temos dinheiro para comprar comida", respondeu o 
pobre homem.
"Ah, então venha comigo", disse o Banqueiro.
O homem respondeu: "Mas senhor,  eu tenho uma mulher e 
dois filhos!
"Traga-os também!" respondeu o Banqueiro.  Ele dirigiu-se ao 
outro homem e disse: "Venha connosco você também"."Mas 
senhor, eu tenho uma esposa e 3 filhos!" O segundo homem 
respondeu.
"Traga-os também!" respondeu o Banqueiro enquanto se dirigia
 para a Limusine.
Todos entraram no automóvel.
No caminho para casa do  Banqueiro, um dos homens que 
comia  erva diz:
 "Senhor, está a ser muito gentil connosco! Obrigado por nos
 convidar".
O Banqueiro respondeu: "Não há problema algum!  
A erva do jardim da minha casa já está com quase dois metros
 de altura!
 Como não queria pagar a um jardineiro, aproveitou-se destes
 pobres para lhe comerem a relva como que fossem animais
 roedores!
Todos os banqueiros emprestam o guarda-chuva quando está
 sol, logo que chove tiram-no


quinta-feira, 9 de novembro de 2017

O rosto da Republica

A mulher invulgar que deu o rosto à República

O escultor Simões de Almeida, sempre sob o olhar atento da mãe. 
Chamava-se Hilda Puga e a sua vida foi plena de aventuras. O Expresso
conta-lhe a história de uma mulher invulgar, que sobreviveu a dois 
cancros, esteve casada dois meses, foi rica mas teve tornar-se costureira 
para sobreviver e morreu no dia em que celebrou 101 anos
Até 1970, Hilda Puga andava nos bolsos de todos os portugueses. Era dela o
 rosto das moedas de 5 escudos e de 50 centavos, fruto do serviço patriótico 
que prestou muitos anos antes, quando a República foi instaurada, em 1910.
Ela, que "até era profundamente monárquica, muito católica e reacionária", 
recorda o neto, Nuno Maia, 50 anos, "aceitou o pedido do escultor Simões 
de Almeida por amor ao país." Hilda tinha 16 anos, e trabalhava numa 
camisaria na R. Augusta, na Baixa de Lisboa. Estava a fazer uma entrega
quando se cruzou com o escultor, que lhe achou graça e a convidou para ser
sua modelo.
Como Hilda era menor de idade, Simões de Almeida teve de pedir 
autorização à mãe dela, que lhe impôs duas condições: a primeira, ela 
própria teria de estar presente nas sessões - que duraram duas horas, 
durante um mês; e a segunda era que a filha teria de posar vestida. Foi 
esta, aliás, a razão que levou Hilda Puga a só falar abertamente deste 
episódio depois dos 90 anos... É que o busto de Simões de Almeida
 mostra uma mulher de amplo decote, e Hilda jura "que,só tinha
 desabotoado um botão da camisa..."
Este poderia ser um episódio de relevo na vida de muita gente, mas 
para Hilda foi apenas um numa vida cheia de aventuras e reviravoltas.
 Nas primeiras está, por exemplo, uma viagem de barco de meses até
 ao Amazonas. Nas reviravoltas da vida estão a perda do pai e a 
passagem de menina rica a costureira.
DE LISBOA PARA BELÉM DO PARÁ
 O pai de Hilda, Tomás Garcia Puga, era um homem abastado, 
proprietário da fábrica de tijolos da praça de Touros do Campo
 Pequeno (Lisboa). Apaixonou-se pela empregada, com quem viveu a
 vida toda e de quem viria a ter cinco filhos 
– mas o ato de amor custou-lhe o corte de relações com a família de
 origem, que nunca aceitou uma união tida como "inferior". Um revés
 nos negócios obrigou Tomás Puga a vender a fábrica. Atraído pelo
 Eldorado da borracha no Novo Mundo, em finais do século XIX, ruma
 a Iquitos, na Amazónia peruana, onde ergue um armazém geral. A vida
 corre bem, tanto que, passados poucos anos,Tomás chama a família
 toda.
 Numa longa viagem de mais de três meses, de"vapor, barco e piroga", 
Hilda, a mãe e os quatro irmãos rumam de Lisboa até Belém do Pará.
Passaram-se três anos felizes na Amazónia, até que Tomás Puga
 adoece com beriberi, uma avitaminose provocada por deficiência de
 vitamina B1. O médico dita a sentença: Tomás tem de regressar a um 
clima temperado, sob pena de morrer. A família Puga embarca de novo, 
de regresso a Lisboa – mas o chefe de família não aguenta a viagem e
 morre a bordo, ao largo de Cabo Verde. O funeral é feito no mar. À
 chegada à Lisboa, sem o sustento da família, esperava-os a miséria.
Foi a educação dos anos de desafogo financeiro, que proporcionou 
aulas de piano, costura e bordado, que permitiu à mãe e às irmãs
 Puga sobreviverem. 
Hilda dedicou-se à costura – nunca deixou de costurar, a vida toda. 
"Fê-lo diariamente até aos 96 anos", conta o neto - "lençóis, toalhas,
fardas de empregada, crochet", e ocupava-se muito em leituras. Mas 
a vida ainda lhe reservaria outros desafios.

Ainda antes dos 30 anos, Hilda teve um primeiro cancro de mama, 

que o pai do médico Gentil Martins retirou. Na mesma altura, casou-se, 
com um jornalista – foi a última das irmãs a fazê-lo. Mas também aqui 
não teve sorte, permanecendo casada escassos dois meses. Arremessou 
um candeeiro à cabeça do marido, e, apesar de muito católica, pediu o
 divórcio em 1932(ainda antes da Concordata ser assinada em Portugal),
 somando para si mais um estigma social: o de mulher divorciada.
Não tornou a casar-se, e nunca teve filhos – mas criou como tal uma
 sobrinha, Emília, que lhe chamaria sempre "mamã". Aos 60 anos, 
Hilda teve um cancro na outra mama, e mais tarde, retirou outro 
tumor, na 
barriga. 
Cegou ainda de um olho, o esquerdo. A tudo isto sobreviveu. Com a
 costura, sustentava a mãe e filha "adotiva". Até que esta se casou, em
 1957. Após 3 anos de vida em comum com Emília e o marido, optou
por ir para um lar, aos 77 anos. Estava muito habituada ao seu espaço, e
 custava-lhe ter de prescindir da sua liberdade.
Onze anos mais tarde, sofreu o maior de todos os golpes: Emília morria, 
de cancro de mama. Hilda remeteu-se à clausura total, no lar, não saindo
 de lá durante uma década. Foi preciso nascer o primeiro sobrinho neto
para tornar a passar o Natal em família. Em 1991, parte uma perna e
 cai à cama.
 Nessa altura, o seu maior problema era "não poder costurar". Dois anos 
depois, falece, aos 101 anos. Morria o rosto da República


Os meninos de hoje

Os meninos hodiernamente não podem sair da nossa
 beira porque os meninos não podem estar sozinhos.
Os meninos não podem ficar no recreio a brincar
quando os professores faltam - são levados para
a biblioteca ou para alguma aula de pseudo-apoio.
 Se os meninos ficassem no recreio a jogar à bola
e se por acaso se magoassem, o que seria dessa
escola! Os pais poderiam até processar a instituição
 de ensino! Os meninos não podem ir a pé ou de
 autocarro para a escola porque isso pode ser
perigoso. Os meninos não se podem sujar ou magoar
- os pais nunca se perdoariam (e fá-los-ia perder
 tempo que não têm). Os meninos andam a saltar
dos pais para os avós e para a escola e para o atl e
para a piscina e para o inglês e para a música e
para o karaté e para o futebol e para a patinagem
 e... Porque os meninos têm de estar sempre
ocupados e nunca sozinhos; não saberiam o que
fazer com o tempo livre. E os pais têm de ganhar
dinheiro para os meninos andarem sempre bonitos
e com roupa de marca - caso contrário, os colegas
poderiam até gozá-los. E se o colega tem uma coisa,
 o menino também tem de ter (senão faz birra e
com toda a razão). E os meninos têm de ter festas
 de aniversário espectaculares - e não pode ser em
 casa só com a família, que isso não se usa. Tem
de ser com a turma toda e os amigos e os primos
 e tem de se alugar (e pagar) um sítio onde tenha
 muitos brinquedos e escorregas e palhaços e
 malabaristas e baby-sitters. Algum sítio onde
alguém se responsabilize pelos filhos dos outros,
de preferência. 
 Alguns meninos até comem com auscultadores
 colocados nos ouvidos - e ainda bem, para não
incomodar a conversa dos adultos. Os meninos
só vêem desenhos animados (e a televisão é deles
quando eles estão em casa). Porque tudo que 
os meninos querem, os meninos têm.

Reflexão sobre a fauna e flora

Quando um pássaro é mirmecófago, ele come as formigas, mas
quando o pássaro morre, são as formigas são ornitófagas que o 
comem os pássaros.
 O tempo e circunstâncias podem mudar a qualquer minuto na vida
 dos animais e das plantas. 
Por isso, não desvalorize nada à sua volta. 
Você pode ter poder hoje, mas, lembre-se:
O tempo é muito mais poderoso que qualquer um de nós! Uma
 árvore faz um milhão de fósforos, mas basta um fósforo para
queimar milhões de árvores. Portanto, seja bom! Faça o bem!
"O tempo é como um rio. Você nunca poderá tocar na mesma
água duas vezes, porque a água que já passou, nunca passará
 novamente.
Aproveite cada minuto da sua vida e lembre-se:
Nunca busque boas aparências, porque elas mudam com o tempo.
Não procure pessoas perfeitas, porque elas não existem.
Mas busque acima de tudo, um alguém que saiba o seu verdadeiro
 valor."
Tenham 3 amores:
- A Vida;
- A Família;
- Os Amigos
A vida porque é curta;
A família porque é única;
E os amigos porque são raros!



Militaires excedents dans L´armée de terre


L’Armée de Terre Portugaise avait un excédent d'hommes et a offert
un programme d’incitation à la retraite.
  Elle promit à tous les volontaires désirant prendre leur retraite une
 somme de 100 euros pour chaque centimètre mesuré en ligne droite
entre deux points  différents du corps.
  Chaque militaire pouvait choisir quelles parties du corps il pouvait utiliser
 pour déterminer le montant de la prime de la retraite.
  Le premier candidatle le plus jeune demanda que la distance entre le
 dessus de sa tête et le bout de ses orteils soit utilisée.
  Comme il mesurait 2,10, il a obtenu une prime de 2100 euros..
 Le deuxième candidat, un peu plus rusé, demanda d'être mesuré du
 bout de ses bras levés jusqu´au bout de ses orteils.    Il obtint 2.800 euros.
 Le troisième candidat, un vieux Sargent-chef qui en avait vu plus d'une,
 demanda à être mesuré du bout de son pénis jusqu'à ses testicules!  On lui
 recommanda  de reconsidérer la situation, soulignant les montants
 avantageux que les deux premiers candidats avaient reçus.  Mais le vieux
sargent- chef insista et on respecta son choix à condition que la mesure
 soit prise par un médecin militaire.
Le médecin militaire arriva et demanda à l’sargent-chef de baisser son
pantalon, ce qu'il fit.
  Le médecin plaça le ruban à mesurer sur le bout du pénis du sargent-chef
et procéda vers l'arrière.
  "Mon Dieu!' dit le médecin, mais où sont vos testicules ?
 Le vieil  sargentet-chef répondit calmement :
 Je les ai laissés en Angola, quand j´ai été dans la guerre à cause  d´une
 mine antipersonnel !...


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

A cleoptomania

Consta-se que nos primeiros tempos da fundação da nacionalidade
Mais precisamente no tempo do nosso rei D. Afonso Henriques.
No fim de uma batalha ganha, o seu exército vencedor tinha direito
 ao saque dos bens  dos vencidos.
 (Saque é o ato de saquear). Roubo público legitimado pelo rei.
 Estas ações desonestas já vinham dos anciens regimes, governantes,
que mandavam os seus corsários assaltar os navios que pertenciam
aos países com quem eles estavam em guerra para os enfraquecerem!
Contrariamente aos piratas que estes roubavam por conta própria.
Muitos enriqueceram no assalto aos navios que podiam assaltar de
noite em pleno mar alto.
Pois bem, após cada uma dessas batalhas, ganhas pelo nosso 1º Rei de
Portugal, mandava o seu corneteiro  tocar para dar "início ao saque"
Era talvez, aquilo que as tropas tinham direito como ordenado, eles
só combatiam para terem direito ao saque.
O referido saque só terminava quando o mesmo corneteiro desse o
toque para pôr fim a esse roubo.
 Mas, devido alguma maleita ou ferimento, o dito corneteiro ou
 mesmo a morte dele  antes de conseguir tocar o "fim ao saque". 
 E, até hoje, ninguém voltou a tocar, anunciando o fim do saque.
 Afinal a culpa é mesmo do corneteiro!... Não haverá por aí
alguém maestro que saiba tocar para acabar com o esse toque que

 ainda continua!...

Atenção clientes dos hoteis

Estejam atentos nos quartos de hotel
Como detectar uma câmera escondida num quarto, quando
estiver hospedado num hotel.

Como verificar se não há nenhuma câmera pinhole (minúscula
 secreta) no quarto?

Quando viaja para um destino desconhecido ou faz uma viagem
de negócios, ao ficar num hotel, você não sabe nem imagina que
 está a ser fotografado ou filmado secretamente.

Nesta época de dispositivos inteligentes de gravação e pinhole
(lentes tamanho minúsculo), lembre-se quando estiver
hospedado num hotel, de usar este método para inspecionar o
seu quarto:

1) Quando entrar no seu quarto, apague as luzes e feche
 as cortinas, ligue a câmara do telefone, mas não ligue a luz
 do flash.

2)Gire ao redor do quarto com seu telefone celular. 
 Se aparecer um ponto vermelho na sua tela, significa que
uma web-câmara escondida está instalada. Se não aparecer
nenhum ponto vermelho o quarto está ok.
 
Devem ter muita atenção aqueles que usam os hotéis com
Frequência para não serem vítimas desses malfeitores.


Menus também podem ter virus

Já pensou na quantidade de pessoas que pegam num menu
de restaurante?
Na hora de apontar o dedo aos potenciais habitats de
bactérias, o nosso pensamento quase que automaticamente
 fica invadido por casas de banho ou locais sujos. Mas não
 é preciso ir tão longe.
De acordo com um estudo levado a cabo por cientistas
espanhóis, as cartas de restaurante (os menus) são locais
 que albergam uma infinidade de bactérias,"até mesmo mais
 do que a casa de banho, que se desinfetam diariamente".
Por passar de mãos em mãos, correr o risco de cair ao
chão e ainda de ser armazenado em mil e um locais distintos,
 estes menus podem armazenar "milhares de milhões" de
bactérias "por centímetro quadrado", sendo a E. 
Coli a mais comum, seguindo-se a S. Aureus, encontrada
"no nariz, na pele,nas feridas e debaixo do cabelo", explica
um dos mentores do estudo, o cientista Miguel Ángel López.
 O E. Coli é uma bactéria que pode resistir até 12 horas,
enquanto a S. Aureus pode ficar até um dia.
O estudo salienta que o melhor material para um menu de
restaurante é o papel, especialmente se for reciclado. Já o
 plástico (ou qualquer outro material plastificado) é o menos
 aconselhado, devendo os menus deste género serem
 lavados todos os dias, sob o risco das bactérias se
propagarem.
Para esta investigação, levada a cabo pela Faculdade de
Ciências Gastronómicas Basque Culinary Center e pela
Universidad Complutense de Madrid, foram analisados os
 menus de 12 restaurantes ativos em San Sebastian
 (Espanha) durante 12 meses.


quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Clientes assíduas do Restaurante D. Abade


Atitudes diferentes de acordo com a idade entre as mesmas pessoas.
Quatro mulheres faziam aniversário no mesmo dia, e iam sempre
 comemorar esse dia juntas no restaurante supracitado.
No aniversário dos 25 anos escolheram este restaurante, Porque
iam lá almoçar também muitos jovens que tinham boas profissões
 liberais e outros  que eram empresários de muito sucesso.
No aniversário dos 30 almoçar voltaram lá porque duas delas ainda não
tinham arranjado namoro. E ali era um lugar de boa caça ao tesouro!
No aniversário de 40 anos, elas vão ao restaurante D Abade porque os
 empregados eram bonitos homens (um Pão) e usavam roupas justas.
No aniversário de 50 anos, elas vão ao mesmo restaurante. Porque 
ali reservavam-lhes uma mesa mais recôndita para elas estarem à 
vontade e puderem usar a linguagem mais obscena sobre o sexo e 
o órgão fálico e o "behaviour" dos maridos no lugar da clinoterapia.
No aniversário dos 70 já viúvas iam lá só quando havia baile, porque 
 o comer era feito no mesmo dia nunca lá comeram coisas estragadas.
Depois de terem falecido os companheiros tornaram-se iofóbicas 
(medo do veneno) e tinham muito medo de morrer" a tanatofobia".
 Alem disso, tinha o sistema de “buffet” que podem comer e beber
 à-vontade pagando o mesmo preço.
 No aniversário de 80 anos, elas foram novamente ao mesmo 
restaurante porque lá é sossegado  e tem um ambiente é agradável.
No aniversário de 85 anos, elas vão a esse mesmo, porque tem acesso à
Cadeira e rodas.
No aniversário de 90 anos, elas foram ao restaurante D. Abade
porque nunca lá tinham ido  antes!...


A grande função da vírgula

A vírgula é um dos elementos que causam mais confusão
 na língua portuguesa. Nem toda a gente sabe ao certo
onde deve e onde não deve usá-la. O motivo disso é simples:
ensinaram-nos de forma errada; Dizer coisas como "a vírgula
é usada para indicar pausa"; ou "preste atenção em como
você fala, quando tiver pausa, use vírgula"... isso é asneira,
pois cada um de nós fala de maneira diferente, usa pausas
 diferentes e, basicamente, decide como quer falar. (apesar
disso, devemos ter cuidado, pois somos julgados pelo modo
de falar). Mas não podemos simplesmente decidir onde tem
e onde não tem vírgula. Ela tem poder demais para ser
 arbitrária.
1. USE A VÍRGULA PARA SEPARAR ELEMENTOS
QUE VOCÊ PODERIA LISTAR
Veja esta frase:
João Maria Ricardo Pedro e Augusto foram almoçar.

Note que os nomes das pessoas poderiam ser separados
 numa lista:
Foram almoçar:
·     João
·     Maria
·     Ricardo
·     Pedro
·     Augusto
Isso significa que devem ser separados por vírgula na frase
original:
João, Maria, Ricardo, Pedro e Augusto foram almoçar.
Note que antes de "e Augusto" não tem vírgula. Regra geral,
não se usa vírgula antes de "e". Há um caso específico que
explico mais à frente. Um outro exemplo:
A sua fronte, a sua boca, o seu riso, as suas lágrimas
enchem-lhe a voz de formas e de cores...
2. USE A VÍRGULA PARA SEPARAR EXPLICAÇÕES QUE
ESTÃO NO MEIO DA FRASE
Explicações que interrompem a frase são mudanças de
pensamento e devem ser separadas por vírgula. Exemplos:
Mário,
 o jovem que traz o pão, não veio hoje.
Dá-se uma explicação sobre quem é Mário. Se tivéssemos
 que classificar sintaticamente o trecho, seria um 'aposto'.

Eu e tu,
 que somos amigos, não devemos guerrear.
O trecho explica algo sobre "eu e tu", portanto deve estar
entre vírgulas. A classificação do trecho seria oração
adjetiva explicativa.
3. USE A VÍRGULA PARA SEPARAR O LUGAR, O
 TEMPO OU O MODO QUE VIER NO INÍCIO DA FRASE

Quando um tipo específico de expressão — aquela que
indica tempo, lugar, modo e outros — iniciar a frase,
usa-se vírgula. Noutras palavras, separa-se o adjunto
adverbial antecipado. Exemplos:
Lá fora, o sol está de rachar!
"Lá fora" é uma expressão que indica "lugar". Um adjunto
adverbial de lugar.
Na semana passada, todos vieram jantar aqui em casa.
"Na semana passada" indica tempo. Adjunto adverbial de
tempo.
De um modo geral, não gostamos de pessoas estranhas.
"De um modo geral” é sinónimo de "geralmente", adjunto
 adverbial de modo, por isso tem vírgula.
4. USE A VÍRGULA PARA SEPARAR ORAÇÕES
INDEPENDENTES

Orações independentes são aquelas que têm sentido, mesmo
 estando fora do texto. Já vimos um tipo dessas, que são as
orações coordenadas assindéticas, mas também há outros casos.
 Vamos ver os exemplos:
Acendeu um cigarro, cruzou as pernas, estalou as unhas,
demorou o olhar em Mana Maria.
Neste exemplo, cada vírgula separa uma oração independente.
Elas são coordenadas assindéticas.
Eu gosto muito de chocolate,
 mas não posso comer para nã
o engordar.
Eu gosto muito de chocolate,
 porém não posso comer para
 não engordar.
Eu gosto muito de chocolate,
 contudo não posso comer para
não engordar.
Eu gosto muito de chocolate,
 no entanto não posso comer para
 não engordar.
Eu gosto muito de chocolate,
 entretanto não posso comer para
não engordar.
Eu gosto muito de chocolate,
 todavia não posso comer para
 não engordar.
Entendeu? Antes de todas essas palavras, chamadas de
 conjunções adversativas, tem vírgula. Para quem goste de saber
os nomes (se é que tem alguém), elas se chamam orações
 coordenadas sindéticas adversativas. (medo!)
VEJA: OS ERROS MAIS COMUNS DA LÍNGUA PORTUGUESA
Agora só faltam mais duas coisinhas:
Quando é que se usa vírgula antes de "e"?
Vimos em cima que, regra geral, não se usa vírgula antes de
"e". Há só um caso em que se usa vírgula, que é quando a frase
 depois do "e" fala de uma pessoa, coisa, ou objecto (sujeito)
diferente da que vem antes dele. Assim:
O sol já ia fraco, e a tarde era amena.
Note que a primeira frase fala do sol, enquanto a segunda fala
 da tarde. Os sujeitos são diferentes. Portanto, usamos vírgula.
Outro exemplo:
A mulher morreu, e cada um dos filhos procurou o seu destino.
O mesmo caso, a primeira oração diz respeito à mulher, a
segunda aos filhos.
Existem casos em que a vírgula é opcional?
Existe um caso. Lembra-se do item 3, em cima? Se a expressão
de tempo, modo, lugar etc. não for uma expressão, mas sim
uma palavra só, então a vírgula é facultativa. Vai depender do
sentido, do ritmo, da velocidade que você quer dar para a frase.
Exemplos:
Depois vamos sair para jantar.
Depois, vamos sair para jantar.
Geralmente gosto de almoçar no 'shopping'.
Geralmente, gosto de almoçar no 'shopping'.
Na semana passada, todos vieram jantar aqui em casa.

Na semana passada todos vieram jantar aqui em casa.
Note que este último é o mesmo exemplo do item 3. Vê como
sem a vírgula a frase também fica correcta? Mesmo não sendo
 apenas uma palavra, dificilmente algum professor dará errado
se você omitir a vírgula.
Não se usa a vírgula!
Com as regras acima, pode ter a certeza de que vai acertar 99%
 dos casos em que precisará da vírgula. Um erro muito comum
que vejo é gente separar sujeito e predicado com vírgula.
Isso é errado, e você pode ser preso por isso!
Errado
João, gosta de comer batatas.
Alice, Maria e Luísa, querem ir para a escola amanhã.
Certo
João gosta de comer batatas.
Alice, Maria e Luísa querem ir para a escola amanhã.

EXERCÍCIO SOBRE VÍRGULA E PONTUAÇÃO
  O sr. Alfredo estava já no fim da vida e escreveu o seu testamento.
 Infelizmente, esqueceu-se da pontuação e o texto ficou assim:

Deixo a minha fortuna ao meu sobrinho não à minha irmã
 jamais pagarei a conta do alfaiate nada aos pobres

Reescreva o testamento 4 vezes. Em cada uma delas deve dar
a herança para alguém diferente. Pode usar qualquer sinal de
 pontuação, mas não pode mudar a ordem das palavras. É um

exercício interessante e tem várias formas de ser resolvido.