sábado, 1 de fevereiro de 2014

Que futuro para Portugal



Jovem da terceira idade, filho de gente humilde. Filho da
aldeia, rurícola desde criança, depois de ter feito
 a 4ª Classe (ensino primário) que era o mais alto
 grau de ensino naquela região. Trabalhou no campo 
desde os onze anos até aos vinte e um anos: cavar, 
ceifar,podar, plantar árvores, etc. Comeu com as mãos 
sujas, quando não havia água por perto, bebeu da água 
que nascia no chão e muitas vezes da chuva. Nunca 
reivindicou nada nem tem vergonha da vida difícil que
teve sem quaisquer direitos.
Na aldeia era assim um viver plural com condições
rudimentares. Não havia ergófilos ,toda a gente
tinha que bulir para a sua subsistência, até alguns 
ciganos residentes tinham que trabalhar.
 Os habitantes da sua aldeia e de todas as aldeias 
da região, toda a gente trabalhava e vivia do que 
produzia no campo.
todas essas aldeias não tinham saneamento básico,
sem água canalizada, sem luz, sem estradas e com uma
 oferta de trabalho muito árduo e feroz e mal muito
 mal pago!
Fez-se homem nessa aldeia com valores, com gente que
se olhava nos olhos, com gente solidária, quase toda do
mesmo nível social, com família ali ao lado a trabalhar.
Cresceu que com os que trabalhavam, alguns dos mais
ricos conseguiram estudar, à custa de apoios do
Governo e do seu trabalho dos pobres.
Assim, o Leafar no seu trabalho agrícola, contribuiu 
para que alguns dos afortunados em termos de 
propriedades pudessem estudar e a nada recebeu 
por produzir para eles.
Mais tarde ouvia dizer que éramos um País em Vias de
desenvolvimento e... de repente éramos já um País
desenvolvido. Que depois de entrarmos para a União
Europeia o dinheiro tinha chegado a "rodos" mas não 
foi para todos! dizia-se que passámos de pobretanas 
a ricos " à fartazana".
Viveu assim, sem nada e como se tivesse tudo!
-E agora, o que temos nós no território luso?
-Um país com duas imagens.
A de Lisboa: cidade grandiosa, moderna, com tudo e
mais alguma coisa, o lugar onde tudo se decide e onde
tudo se divide, cidade com passado, presente e futuro.
E a do interior do país, território desertificado.
Os camponeses tornaram-se urbícolas ou emigraram
porque se saturam com os trabalhos agrícolas,que
nunca foram dignificados! Os governos subsidiam 
festas,espectáculos,jogos,fundações,etc. Que em 
termos reais nada produzem, apenas criam empregos
para as suas proles amigos e afilhados. E para 
agricultura onde tudo se cria para alimentação, 
não havia qualquer subsidio.
Perante tais condições o interior do país está
 envelheceu, abandonado,improdutivo, esquecido e
 quase pisado!
Tornou-se um país mais de vícios sem ofícios rentáveis.
Foram-se os valores, sobrepuseram-se os doutores.
-Não interessa a tua história, interessa o lugar que
ocupas.
-Não interessa o que defendes, interessa o que
prometes e pretendes.
-Não interessa como chegaste lá, mas sim o que
representas lá. 
-Não interessa o quanto produziste,interessa o que 
conseguiste. 
-Não interessa o meio para atingir o fim. 
-Não interessa o meu empenho, interessa o que obtenho.
-Não interessa que critiquem os políticos,interessa é 
estar lá. 
-Não interessa a qualidade do ensino, mas que o meu 
filho esteja na universidade.
-Não interessa saber que as autarquias tenham gente a
mais, interessa é que eu pertença aos quadros. 
-Não interessa ter políticos que passem primeiro pelo
 mundo do trabalho, para saberem como gerir bem o país e 
conhecerem o que é trabalho, só interessa é estar lá.
-Um país sem educação,quem semeia ventos colhe 
tempestades.
Numa época em que a sociedade global apresenta níveis
de exigência altamente sofisticados, em Portugal a
educação passou a ser um circo. Não se podem reprovar
meninos mimados. Não se pode chumbar os malcriados.
Os alunos podem bater nos professores e estes nem a
voz podem levantar. Entrar na universidade passou a ser
obrigatório por causa das estatísticas. Os professores
saem com os alunos  e os alunos mandam nos
professores. Ser doutor, afinal, tornou-se coisa banal.
Um país que abandonou a produção endógena.
Um país rico em solo, em clima e em tradições agrícolas
que abandonou a sua produção.
Agora o que conta é ter serviços sofisticados, como se
o afamado portátil fosse a salvação do país. Um país
que pensa que turismo no Algarve (com boas condições
para a talassoterapia) que daria dinheiro para todos.
Um país que pagou para abandonar a pecuária, a pesca
 e a agricultura. 
Que pisa quem ainda teima com muito sacrifício produzir 
e que destaca quem apenas usa gravata.
 Um país que proibiu a produção de Queijo da Serra 
Artesanal na década de 90 e que agora dá prémios ao
 melhor queijo regional.
Um país que diz ser o do Pastel de Belém, mas que
esquece que tem cabrito de excelência, carne mirandesa
maravilhosa, Vinho do Porto fabuloso, Ginginha deliciosa,
Pastel de Tentugal tentador, Bolo Rei português, Vinho
do Porto e muito boas castas de vinhos. O da Madeira, 
O Vinho Verde, lacticínios dos Açores, o melhor  azeite
 do mundo, que é o da região do Nordeste Transmontano
 ( Vila Flor) e de outras regiões por todo o país.
E tanto, tanto mais... que poderia sair do nosso solo.
Um país sem gente e a perder a alma lusa.
Um país que investiu forte na formação de um povo,
em engenharias florestais, zoo técnicas, ambientais,
mecânicas, civis, em arquitectos, em advogados,
em gestores, economistas, grandes técnicos, etc.
Em cursos profissionais, em novas tecnologias e em
tudo o mais, e que agora os jovens formados têm
que emigrar!
Um país que pôs grandes limites às entradas para as
faculdades de medicina, e agora, contrata muitos
médicos de outros países e muitos deles vêm de
países considerados do terceiros mundo, onde as
exigências técnicas em medicina são muito inferiores
às nossas! E temos tantos jovens com vocação para a 
medicina, mas não podem entrar porque o número de
 vagas continua escasso.Os plutocratas da medicina 
e outros quejandos impuseram estes limites. Desta 
forma, acautelaram os seus próprios interesses!...
Um país que está desertificado e sem gente jovem,
mas com tanta gente velha e sábia que não tem a
quem passar o testemunho do saber produzir sabedoria.
 Um país com jovens empreendedores que desejam
 ficar mas são obrigados a partir. Um país com tanto 
para dar,mas com os aviões da partida a abarrotar. 
Um país sem alma, sem motivação e sem alegria. 
Um país que sempre foi mal gerido.
-Ainda vale a pena acreditar?
-Vale! Se formos capazes de participar, congregar
esforços com novos ideais e sociais de mudança.
-Porquê acreditar?
-Porque oitocentos anos de história, construída a pulso,
não se destroem em 40 anos. Porque o solo continua
fértil. Portugal é o país da Europa que tem mais  mar
que é muito nosso.

A tolerância

Todo o homem tem o direito de se expressar
livremente sobre suas opiniões e crenças.
Todos os homens, de todo o mundo e de todos
os tempos.
Que os erros , maldade o ódio e insolência que
estão agarrados à natureza homem, não sejam
motivo para combates ferozes, guerras , mortes
e calamidades.
Deus não nos deu o coração para nos odiarmos
nem mãos para nos enforcarmos. Fazei com
que nos ajudemos mutuamente a suportar o
fardo de uma vida penosa e passageira.
Que as pequenas diferenças entre a vestimenta 
que cobrem nossos corpos, entre nossos costumes
ridículos, entre nossas leis imperfeitas e nossas
opiniões insensatas não sejam sinais de ódio
e perseguição.
Que os que cobrem suas roupas com um manto
branco para dizer que é preciso amar-te, não
detestem aqueles que dizem a mesma coisa
sob um manto negro.
Aqueles, Que têm horror à tirania exercida sobre o
povo, que também execrem (odeiem), os que
exploram a força do trabalho. Se os flagelos da
guerra são inevitáveis, não nos violentemos
em nome da paz.
Que todos os homens se possam lembrar que são 
todos irmãos!
A primeira lei da natureza é a tolerância, já que
temos todos uma porção de erros e fraquezas
dentro de nós.
Portanto:
- Pensa por ti mesmo e dá às outras pessoas o 
direito de fazer o mesmo.
- Discorda do que os outros dizem, mas não defendas 
até a morte o seu direito de dizê-lo.
- A ignorância afirma ou nega veementemente, a ciência
duvida.
- Julga um homem mais pelas suas perguntas do que
pelas suas respostas.

Ilhas dos Açores

AZORES ISLANDS
archipelago of nine islands in the Atlantic
 Ocean.
The Portuguese discovered the archipelago
 in the 15th century, and the island has 
always been a territory of Portugal.
Azores intricate curves of pristine lakes, 
drown in tropical colors, with the opening of
 the mountains are spectacular views of the 
island and the sea,tropical weed craters 
preserved original volcanic nature and home 
to hundreds of species of fish, molluscs, whales
 and dolphins.


Arrob@ nos nossos emails

Qual o seu significado e como apareceu.
Todo Mundo usa este símbolo na correspondência
electrónica, mas poucos saberão o seu significado
e origem.
Durante a Idade Média os livros eram escritos pelos
copistas, à mão. Precursores dos taquígrafos, os
copistas simplificavam o seu trabalho substituindo
letras, palavras e nomes próprios por símbolos,
sinais e abreviaturas, tipo estenografia usada
hodiernamente pelos jornalistas para escreverem
tudo o que entidade está a dizer.
Naquele tempo, não era por economia de esforço
nem para o trabalho ser mais rápido (tempo era o
que não faltava, naquela época!). O motivo era de
ordem económica: tinta e papel eram valiosíssimos.
Assim, surgiu o til (~), para substituir o m ou n que
nasalizava a vogal anterior.
Se reparares bem, verás que o til é um enezinho
sobre a letra.
O nome espanhol Francisco, também grafado
Phrancisco, foi abreviado para Phco e Pco(?) o que
explica, em Espanhol, o apelido Paco.
Ao citarem os santos, os copistas identificavam-nos
por algum detalhe significativo das suas vidas.
O nome de São José, por exemplo, aparecia seguido
de Jesus Christi Pater Putativus, ou seja, o pai
putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde, os
copistas passaram a adotar a abreviatura JHS PP e
depois, simplesmente, PP.
A pronúncia dessas letras em sequência explica por
que José, em Espanhol, tem o apelido de Pepe.
Foram-se os copistas, veio a imprensa, mas os
símbolos @ e & continuaram firmes nos livros de
contabilidade. O @ aparecia entre o número de
unidades da mercadoria e o preço. Por exemplo:
o registro de contabilidade 10@£3 significava 10
unidades, ao preço de 3 libras, cada uma. Nessa época,
o símbolo @ significava, em Inglês, at, (a ou em).
No século XIX, na Catalunha (nordeste da Espanha), o
comércio e a indústria procuravam imitar as práticas
comerciais e contabilísticas dos ingleses. E como os
espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses
davam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo
devia ser uma unidade de peso. Para isso, contribuíram
duas coincidências:
1 - a unidade de peso comum para os espanhóis, na
época, era a arroba, cujo inicial lembra a forma do
símbolo.
2 - os carregamentos desembarcados vinham
frequentemente em fardos de uma arroba. Por isso,
os espanhóis interpretavam aquele mesmo registo de
10@£3 assim: dez arrobas custando 3 libras cada uma.
Então, o símbolo @ passou a ser usado por eles para
designar a arroba (medida de peso).
O termo arroba vem da palavra árabe arruba, que
significa a quarta parte: uma arroba (15 kg , em
números redondos) correspondia a 1/4 de outra
medida de origem árabe, o quintar, que originou o
vocábulo português quintal, medida de peso que
equivale a 58,75 kg.
Então, em 1972, ao criar o programa de correio
eletrónico (o e-mail), RoyTomlinson usou o símbolo
@ (at), disponível no teclado dessa máquina, entre o
nome do usuário e o nome do provedor. E foi assim 
que Fulano@Provedor, X ficou significando Fulano no
provedor X.
Na maioria dos idiomas, o símbolo @ recebeu o nome
de alguma coisa parecida com a sua forma:
em Italiano, chiocciola (caracol).
Em Sueco, snabel (tromba de elefante).
Em Holandês, apestaart (rabo de macaco).
Em alemão; pretzel.
tem o nome de certos doces dada a forma circular:
shtrudel, iídisch; strudel, em vários outros
idiomas europeus.
No nosso, manteve a sua denominação original:
@rroba.


A crença dos grandes cientistas

Copérnico (1473- 1543), fundador da mundovisão moderna:
Quem viva em íntimo contacto con a ordem mais 
consumada e a sabedoria divina, como não se
sentirá estimulado às aspirações mais sublimes? Quem 
não adorará o Arquitecto de todas estas coisas?”
Johannes Kepler 1571-1630, um dos maiores
 astrónomos:
Deus é grande, grande é o seu poder, infinita a
sua sabedoria. Louvem-n’O, céus e terra, sol, lua e 
estrelas com a sua própria linguagem. Meu Senhor
e meu Criador! A magnificência das tuas obras quereria 
eu anunciá-la aos homens na medida em
que pudesse.
Newton (1643- 1727) fundador da física teórica clássica:
O que sabemos é uma gota, o que ignoramos um imenso
 oceano. A admirável disposição e harmonia
do universo, não pôde senão sair do plano de um
Ser omnisciente e omnipotente”.
Linneu (1707- 1778) fundador da botânica sistemática:
Vi passar da proximidade do Deus eterno, infinito, 
omnisciente e omnipotente e prostrei-me no chão 
em adoração”.
Volta (1745- 1827), descobriu as noções básicas da 
electricidade:
Eu confesso a fé santa, apostólica, católica e romana. 
Dou graças a Deus que me concedeu esta fé, na qual 
tenho o firme propósito de viver e de morrer”.
Ampere (1775- 1836), descobriu a lei fundamental da corrente
 eléctrica:
Como Deus é grande, e a nossa ciência uma
 insignificância!”
Cauchy (1789- 1857) insígne matemático:
Sou cristão, ou seja, creio na divindade de Cristo, como 
todos os grandes astrónomos, todos os grandes 
matemáticos do passado”.
Gauss (1777- 1855), um dos maiores matemáticos e cientistas 
alemães:
Quando soar a nossa última hora, será grande e inefável 
o nosso gozo ao ver quem, em todo o nosso agir, só
 pudemos vislumbrar”.
Liebig (1803- 1873), célebre químico:
A grandeza e infinita sabedoria do Criador a reconhecerá
 realmente só o que se esforçar por extrair as suas ideias 
do grande livro que chamamos
a natureza”.
Robert Mayer (1814- 1878), cientista naturalista (Lei da 
Conservação da Energia)
Acabo a minha vida com uma convicção que brota
do mais fundo do meu coração: a verdadeira ciência
e a verdadeira filosofia não podem ser outra coisa 
senão uma propedêutica da religião cristã”.
Secchi (1803- 1895), célebre astrónomo:
Do contemplar o céu a Deus há um trecho curto”.
Darwin (1809- 1882), Teoria da evolução:
Jamais neguei a existência de Deus. Penso que a 
teoria da evolução é totalmente compatível com a fé
 em Deus. O argumento máximo da existência de
Deus parece-me a impossibilidade de demonstrar e
 compreender que o universo imenso, sublime sobre 
toda medida, e o homem tenham sido frutos do acaso”.
Edison (1847- 1931) , o inventor mais fecundo, 1200 patentes:
“…O meu máximo respeito e a minha máxima admiração
a todos os engenheiros, especialmente
ao maior de todos eles: Deus”.
Schleich (1859- 1922), célebre cirujano:
Tornei-me crente à minha maneira pelo microscópio e 
pela observação da natureza, e quero, tanto quanto 
está ao meu alcance, contribuir para a plena concórdia
 entre a ciência e a religião”.
Marconi (1874- 1937), inventor da telegrafia sem fios, Prémio 
Nobel 1909:
Declaro-o com orgulho: sou crente. Creio no poder da
 oração, e creio, não só como católico, mas também 
como cientista”.
Millikan (1868- 1953), grande físico americano, Prémio Nobel 
1923:
Posso pela minha parte asseverar com toda a decisão 
que a negação da fé carece de toda a base científica. 
A meu juízo jamais se encontrará uma verdadeira
 contradição entre a fé e a ciência”.
Eddingtong (1882- 1946) Célebre astrónomo inglês:
Nenhum dos inventores do ateísmo foi naturalista. Todos eles 
foram filósofos muito medíocres”.
Albert Einstein (1879- 1955), fundador da física contemporânea
 (teoria da relatividade e Prémio Nobel 1921):
Todo aquele que está seriamente comprometido com 
o cultivo da ciência, chega a convencer-se de que em 
todas as leis do universo está manifesto um espírito
 infinitamente superior ao homem, e diante do qual,
 nós com os nossos poderes devemos sentir-nos
 humildes”.
Plank (1858- 1947), fundador da física quântica, Prémio Nobel
 1918:
Nada pois no-lo impede, e o impulso do nosso 
conhecimento o exige… relacionar mutuamente a ordem 
do universo e o Deus da religião. Deus está, para o crente,
 no princípio dos seus discursos, para
o físico, no termo dos mesmos”.
Schrödinger (1887- 1961), criador da mecânica ondulatória, 
Prémio Nobel 1933:
A obra mestra mais fina é a feita por Deus, segundo 
os princípios da mecânica quântica…”.
Hathaway, pai do cérebro electrónico.
A moderna física ensina-me que a natureza não é capaz
 de ordenar-se a si mesma. O universo supõe uma 
enorme massa de ordem. Por isso, requer uma grande 
«Causa Primeira», que não está submetida à segunda lei 
da transformação da energia e que, por isso mesmo, é
 Sobrenatur
Wernher Von Braun (1912- 1977), construtor alemão- americano
 dos foguetes espaciais:
Acima de tudo está a glória de Deus, que criou o grande
 universo, que o homem e a ciência vão esquadrinhando e
 investigando dia após dia em profunda adoração”.
Charles Townes (Partilhou o Prémio Nobel da Física 1964 por 
descobrir os princípios do laser):
Como religioso, sinto a presença e intervenção de um
 ser Criador que vai mais além de mim mesmo, mas que
 sempre está próximo… a inteligência teve algo a ver com 
a criação das leis do universo”.
Allan Sandage (1926-) Astrónomo profissional, calculou a
 velocidade com que se espande o universo e a idade do mesmo
pela observação de estrelas distantes:
Era quase um ateu praticamente na juventude. A ciência
 foi que me levou à conclusão de que o mundo é muito 
mais complexo do que podemos explicar. O mistério da 
existência só o posso explicar mediante o Sobrenatural”.
Um cartão de visita e uma surpresa:
Um jovem universitário comunista viajava no mesmo
 banco de transporte publico com um venerável ancião 
que ia rezando o seu rosário.
 O jovem embora mas um tanto insolente atreveu-se a
 dizer-lhe:
 “Porque é que em vez de rezar pelo rosário não se dedica
 a aprender e a instruir-se um pouco mais? Eu posso 
enviar-lhe alguns livros para que possa instruir”.
O ancião respondeu-lhe: “ Então, agradecia-lhe que me
 enviasse os livros para esta direcção”; e entregou-lhe o 
seu cartão. 
Nele dizia: Luís Pasteur, Instituto de Ciências de Paris. 
O universitário esquerdista ficou envergonhado. 
Tinha pretendido dar conselhos ao mais famoso sábio do
 seu tempo, o inventor das vacinas, estimado em todo o
 mundo e devoto do rosário”.
Quando os sábios e cientistas  têm fé e crêem em Deus. 
Qual será o saber dos ateus!...