sexta-feira, 3 de junho de 2011

Deux plaisanteries (Anecdotes)

Un Homme rentre chez lui le vendredi soir son visage
défait, il annnonce à son épouse:
- J´ai des problème.
- Je sais répond sa femme..
- je me suis accrocher avec le boss.
- je sais.
. Il m´a licencié
- je le sais.
- Mais comment sais-tu tout ça?
- Il me l´a dit.
-Il te l´a´dit fumier ( Vile).
Qu´ íl aille se faire sucer.
- C ést fait. Tu reprendras ton travail lundi

Entre un jeune couple
Un Jeune marié stipule ses réglements à sa nouvelle
épouse:
1º je me lève quand je veux et j´irai dormir quand
je veux .
2º Quand j´arrive du boulot, la maison doit être
impeccablement propre et mon dîner prêt.
3º Tous les week –ends je sortirai avec mes amis et je
déciderai de l´heure à laquelle je rentrerai à la maison.
Sa nouvelle épouse lui a répondu três calmement:
Moi , je n´ai qu´une seule règle.
J´irai baisser(here it means f..k) tous les soirs
environ dix heures que tu sois la ou non!

COMO COMBATER A CRISE

Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores,
suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos
ex- Presidentes da República.
. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias
na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e
outras libações, tudo à custa do pagode.
. Acabar com os milhares de Institutos Públicos e Fundações Públicas
que não servem para nada e têm funcionários e administradores com 2º
ou 3º emprego.
. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir
milhares de euros mês e que não servem para nada, antes acumulam
funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais,
numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da
Silveira,em 1821, etc.
. Redução drástica das Juntas de Freguesia.
. Acabar com o pagamento de 200 € por presença de cada pessoa nas
reuniões das Câmaras e 75 € nas Juntas de Freguesia
. Acabar com o Financiamento aos Partidos. Que devem viver da
quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros
exigem para conseguirem verbas para as suas actividades.
. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores,
etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões
particulares pelo País.
. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento
das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e
família. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do
Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não
permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular
tal como ir para f´+erias com o carro, levar e trazer familiares e
filhos às escolas, ir ao mercado a compras, ao cabeleiro com as
esposas, etc.
Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e
respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos
pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis...
. Acabar com os "subsídios" de habitação e deslocação a deputados
eleitos por circulos fora de Lisboa... que sempre residiram na
Capital e nunca tiveram qualquer habitação nos circulos eleitorais
a que concorreram!
. Controlar os altos quadros "colocados" na Função Pública(pagos
por nós...) que quase nunca estão no local de trabalho. Então em
Lisboa é o regabofe total: HÁ quadros superiores que são
funcionários dos Estado que poucas horas têm de trabalho por semana.
Alguns aproveitam-se das funções que exercem para fazerem
publicidade aos seus escritórios e consultórios particulares. Pois
dedicam-se o triplo aos seus trabalhos particulares QUE NÃO OS DA
COISA PÚBLICA! Aonde auferem um ordenado de quadro superior de
serviço permanente.
. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos
que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há
hospitais de província com mais administradores que pessoal
administrativo.
. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos e outros, caríssimos,
pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação
fáceis com o Governo no âmbito de um tráfico de influências que há
que criminalizar, autuar, julgar e condenar.
. Acabar com as várias reformas, acumuladas, por pessoa, de entre
o pessoal do Estado e de entidades privadas, que passaram fugazmente
pelo Estado.
. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao
BPN e BPP, com os juros devidos!
. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e quejandos,
onde quer que estejam e recuperar essas quantias para os cofres
do Estado.
. E por aí fora... Recuperaremos depressa a nossa posição, sobretudo
a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario
dos dinheiros do Estado.
. Quem pode explicar porque é que o Presidente da Assembleia da
República tem, ao seu dispor, dois automóveis de serviço?

Barbe´s shop

One day a florist went to a barber for a haircut. After the
cut, he asked about his bill, and the barber replied,
'I cannot accept money from you, I'm doing community service
this week.' The florist was pleased and left the shop.
When the barber went to open his shop the next morning, there
was a 'thank you' card and a dozen roses waiting for him at
his door.
Later, a cop comes in for a haircut, and when he tries to pay
his bill, the barber again replied, 'I cannot accept money from
you, I'm doing community service this week.' The cop was happy
and left the shop.
The next morning when the barber went to open up, there was a
'thank you' card and a dozen donuts waiting for him at his door.
Then the local Deputy came in for a haircut, and when he went to
pay his bill, the barber again replied, 'I cannot accept money
from you. I'm doing community service this week.' The Deputy was
very happy and left the shop, he gave nothing to the baber.
The next morning, when the barber went to open up, there were a
dozen deputys lined up waiting for a free haircut.
And that, my friends, illustrates the fundamental difference
between the citizens of our country and the politicians who
run it.
BOTH POLITICIANS AND DIAPERS NEED TO BE CHANGED
OFTEN AND FOR THE SAME REASON!
If you don't forward this you have no sense of humor. Nothing
bad will happen, however, you must live with yourself knowing
that laughter is not in your future.

La crise notamment de L´Europe

La crise n´est pas pour tout le monde n´importe quel pays! On dit qu´il y a
une récession! Mais quelle récession?
Il parait que le monde est en récession. Et bien, la récession
mondiale n'a pas le même impact sur tout le monde... Vous
pouvez regarder bien partout des Mercedes Benz commandées par
des milliardaires.
Le nouveau moteur V10 a 4 turbos qui l'équipe et développe la
bagatelle de 1600 CV pour un couple de 2800 Nm le tout en
consommant du biocarburant. Grâce à cet atout de taille, ces
véhicule faisent le 0-100 km/h en moins de 2 secondes et il
parvient ainsi à franchir une mile en 6 secondes. Sa
carrosserie n'est pas en acier inoxydable malgré ce qu'on
pourrait croire.
Mesdames et messieurs, croyez le ou non, elle est fabriquée en
OR BLANC!!!
Je suis certain que vous dormirez mieux cette nuit en sachant
que vous payez votre essence à un prix exorbitant pour cette
bonne cause!...
Les riches sont les premiers á parler de la crise afin qui
puisssent gagner plus de l´argent avec ça!..

Tropa de elite matou Osama Bin Laden

Militares da SEAL, a Tropa de Elite americana que executou
Osama bin Laden.
Formada por voluntários, recebe anualmente dezenas de pedidos
de adesão por parte dos melhores militares em ação. Mesmo
vindo de uma altíssima preparação, apenas 40% dos candidatos
são aprovados.
Embora pertença oficialmente à Marinha, seu raio de ação vai
além, como pode ser visto no caso da execução de bin Laden,
pois o ataque aconteceu numa região longínqua, sem mar. O fato
se justifica, pois o grupo está apto a atuar em qualquer terreno,
aliás o nome SEAL é na verdade um acrônimo das primeiras letras
das palavras inglesas para Mar (Sea), Ar (Air) e Terra (Land).
Os integrantes da SEAL são homens treinados para ações secretas
de caráter excepcional, levando em consideração as dificuldades e
perigos. Estão sempre preparados para agir a qualquer hora para
anularem qualquer ação terrorista em nichos de dificil acesso.
A SEAL foi criada nos anos 60, durante o Governo do Presidente
John Kennedy e já teve ações decisivas em Cuba, no Vietnãm,
Granada, Somália, Afeganistão, Iraque, Irão e agora no Paquistão.
O maior fracasso deste grupo se deu quando tentaram libertar
os prisioneiros seqüestrados na Embaixada dos Estados Unidos em
Teerão, nos anos 70. Já uma das ações mais bem sucedidas foi a
prisão dos seqüestradores do navio Achille Lauro, na década de 80.
No dia 7 de outubro de 1985, quatro terroristas da Frente de
Libertação da Palestina seqüestraram o navio italiano Achille
Lauro na rota de Alexandria para Port Said. Para liberar os
passageiros, os terroristas exigiam a libertação de 50
palestinos presos por atividades terroristas.
Como não tiveram suas exigências atendidas, os seqüestradores
perpetraram uma execução-espetáculo, atirando na testa de um
judeu que estava a bordo. Leon Klinghoffer tinha 63 anos, era
deficiente físico e se locomovia em cadeira de rodas. Os
terroristas forçaram o barbeiro do navio e um garçon a levar o
corpo de Leon para diante das câmeras e o atiraram nas águas.
O “espetáculo” foi captado pelas lentes e câmeras de centenas
de jornalistas que cobriam o seqüestro.
Graças à intervenção dos membros da SEAL, e sob a autorização
do Presidente Ronald Reagan, as forças especiais italianas
conseguiram prender os seqüestradores.
A intervenção da SEAL no caso Achille Lauro mostra o caráter
discreto deste grupo de elite, uma vez que até hoje pouco se
falou no papel que eles desempenharam no episódio. Não se sabe
até onde eles foram, mas sabe-se com certeza de que eles
estiveram lá.
Recentemente a SEAL também protagonizou outra difícil ação
quando resgatou das mãos de piratas somalis o capitão
estadunidense Richard Phillips.

A dita geração à rasca

Um dia, isto tinha de acontecer. Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos
numa abastança caprichosa, protegendo-os das dificuldades e
escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a
lidar com o trabalho e frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e
também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua
infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão
pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos
anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida,
a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 400 e os 70
anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no
antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais
investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos
que eles quiseram afzer.
É ageração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também
lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos
locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos
de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes
faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram
goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama,
mesa e roupa lavada e carro para passear.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o
melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas
vezes em substituição de princípios e de uma educação para a
qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante
do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase)
todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego,
A vaquinha emagreceu, feneceu, secou. Foi então que os pais
ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos
enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e
discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem
continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa
de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e
vedada a pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da
água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos
prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda
larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads,
sempre de ultima geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a
ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a
ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque
eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles
têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons
e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante
pelo menos três décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou
muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que
aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que
colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado,
mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento
teórico e a duvidosa capacidade operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar
em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que
isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas
competências de leitura e interpretação da realidade em que se
insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e
frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para
o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão
social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento.
Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e
trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que
nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no
mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à
sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem
maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o
pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente
desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir
de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente
sobre e desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade
e inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não
encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus
contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora
estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados
pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que
trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem
bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!,
são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no
último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes
de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada
dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os
invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos
vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas
almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena
destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha
firme convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar,
nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é
de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode
assumi-la. Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens
agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?