domingo, 30 de agosto de 2009

LIsboa

Lusa capital, esta cidade das sete colinas,
Que brilham com o sol , luzes e o luar,
Reflectem -se nas águas do Tejo e do mar,
Originas um encanto que o mundo fascinas.



Hoje como outrora és centro Cosmopolita,
Metrópole, porto de chegadas e de partidas.
Lugar dos políticos e gente de todas lidas
Urbe onde tudo se movimenta e agita.



No trabalho, divertimento .passeio e jogo
Com condições de vida para toda a gente
É a forma de vida desta cidade deste povo



Onde se ouve a genuína canção do fado
Em todos os espectáculo se canta e sente
É o segundo hino, do presente e passado



A

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Letra para uma canção

Oh! Cientistas deste belo planeta
Não deixeis piorar mais o astro
A membrana protectora está seca
Devido à má conduta do seu lastro.

Inventai uma boa terapia
Para este planeta paciente
Vemos que de dia para dia
Parece estar mais doente

Substitui às fábricas poluentes
Carros,aviões por outra combustão
Todos iremos mais ficar doentes
Se não travarem a grande poluição.

Inventai uma boa terapia
Para este planeta paciente
Vemos que de dia para dia
Parece estar mais doente

Civilizai as gentes desta terra
Sobre todas formas de poluições
Porque esta é uma surda guerra
Que irá matar mais que canhões

Inventai uma boa terapia
Para este aplaneta paciente
Vemos que de dia para dia
Parece estar mais doente

terça-feira, 11 de agosto de 2009

A História do Pão

Desde dos primeiros tempos, que o pão teve um papel muito importante e marcante na alimentação dos povos em especial nos países europeus. Hodiernamente,ainda continua a ser um dos principais alimentos das pessoas que têm menos recursos económicos. Quando numa casa de família pobre não falta o pão, geram-se grandes problemas.Que estão de acordo com o ditado popular “ casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão”.
O substantivo pão tem perdido o seu significado básico, mas não enquanto matéria comestível do género masculino que deriva do latim “panis”, que significa produto alimentício feito à base de farinhas de diversos cereais: trigo, centeio, milho, cevada, aveia etc. Que depois da farinha bem amassada com água temperada com sal e fermento é cozinhado no forno. Assim, se produz o delicioso pão. Quando o artotécnico (padeiro) prepara bem a massa e o coze num forno a lenha, este tipo de pão é chamado de pão caseiro, que toda a gente citadina prefere pelo seu sabor e qualidade.
Ao vocábulo pão têm-lhe atribuído variados significados denotativos como: de trabalho, de salário, de sustento, de sobrevivência, da luta pela vida, e até da liberdade. Mas também lhe são atribuídos outros significados conotativos de acordo com a cultura dos diferentes povos e comunidades.
Em Portugal, a juventude usa o vocábulo pão como forma de piropo positivo ou negativo respeitante ao sexo oposto: se é atraente diz-se “que grande pão” , mas quando não agrada “é um pãozinho sem sal”, se não é nada sexe e tem atitudes grosseiras, “ é um pão duro de côdea grossa!
Os meus leitores que quiserem aprofundar toda a história do pão, aconselho-os a visitarem o Museu do Pão em Ceia. Aí poderão ver também como se faz o pão e verdadeiras obras de arte feitas de pão de todas as formas e cores. Onde os artotécnicos se esmeram para deixarem a sua marca.