quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Deus te abençoe


Nesta nova etapa da vida, Deus te conceda 

um novo ânimo.

Onde quer que fores, Deus te conduz.

Onde quer que andares, Deus te dirija.

Onde quer que necessites ir, Deus te acompanhe.

Quando a dúvida chegar à mente, Deus te 

esclareça.

Quando a dor chegar ao coração, Deus te 

conforte.

Quando as lágrimas chegarem aos teus olhos, 

Deus te console.

Quando os pés vacilarem, Deus te dê firmeza.

Quando o “desconhecido” te surpreender,

 Deus te tranquilize.

Quando os “horizontes” escurecerem, Deus 

te ilumine.

Que em tuas esperanças, Deus te atenda.

Que em tuas necessidades, Deus te supra.

Que tudo que quiseres, Deus te dê o melhor.

Que nas horas de ansiedade, Deus te acalme.

Que nas incertezas, Deus te dê segurança.

Que em tuas orações, Deus te ouça.

Que a todos os sonhos, Deus te faça concretizar.

Que a todos os planos, Deus te faça realizar.

Que em todas as decisões, Deus te dê 

discernimento.

Que em todos os passos, Deus te dê o equilíbrio.

Que em todas as atitudes, Deus te dê temperança.

Que em todos os empreendimentos, Deus te faça 

prosperar.

Que em todas as batalhas, Deus te dê vitórias.

Que em todas as ações, Deus te dê humildade.

Que em todos os relacionamentos, Deus te dê 

amor.

Que enquanto existir trabalho a fazer, Deus te 

utilize.

Que enquanto houver algo a realizar, Deus te use.

Que em todos os dias, o amor de Deus continue 

contigo.

Que Deus te abençoe e te guarde.

Deus te dê a paz.

Amém.   

 . Já chegou a reclamação injusta

 da juventude

 Está à rasca a geração dos pais que educaram

os seus Meninos, numa abastança caprichosa,

 protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhe

as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca

foram ensinados a lidar com frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora

se dizem (e também estão) à rasca são os que

mais tiveram tudo.

Têm sempre dinheiro para irem aos concertos

muito caro Alguns até vão dormir junto luares 

dos espetáculos para term um lugar na frente,

 mesmo que percam aulase também muito dinheiro 

para o futebol.

o fanatismo é tanto que preferem passar fome em 

casa e darem grandes somas aos clubes de futebol.

Assim, os jogadores de são quase todos milionários, 

dado o fanatismo dos seus apoiantes.

Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão

privilegiada na sua infância e na sua adolescência.

 E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus

jovens como lhes tem sido exigido nos últimos

anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das

 condições de vida, a minha geração e as

 seguintes (atualmente entre os 40 e os 60 anos)

 vingaram-se das dificuldades em que foram

 criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram

dar aos seus filhos o melhor.

Ansiosos por sublimar as suas próprias

frustrações, os pais investiram nos seus

descendentes:

1. proporcionaram-lhes os estudos que fazem

deles a geração mais qualificada de sempre

(já lá vamos...), mas também lhes deram uma

vida desafogada, mimos e mordomias, entradas

 nos locais de diversão, cartas de condução e

1.º automóvel, depósitos de combustível cheios,

dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. 

Mesmo quando as expectativas de primeiro

emprego saíram goradas, a família continuou

presente, a garantir aos filhos

 cama, mesa e roupa lavada.

2. Durante anos, acreditaram estes pais e estas

mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia

chegando para comprar (quase)

 tudo, quantas vezes em substituição de

 princípios e de uma educação para a qual não

havia tempo, já que ele era todo para o trabalho,

 garante do ordenado com que se compra 

(quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

 3. Depois, veio a crise, o aumento do custo de

vida, o desemprego. A vaquinha emagreceu, 

feneceu, secou.

4. Foi então que os pais ficaram à rasca.

Os pais à rasca não vão a um concerto, mas

os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e 

festivais de música e bares e discotecas onde não 

se entra à borla nem se consome fiado.

Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para

 poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, 

num país onde uma festa de aniversário de

adolescente que se preza é no restaurante e

vedada a pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à

 rasca as contas da água e da luz e do resto, e que

 abdicam dos seus pequenos prazeres para que os

 filhos não prescindam da internet de banda larga

a alta velocidade, nem dos qualquer coisa phones

 ou Ipads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam,

que começam a ter de dizer "não". É um "não" que 

nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles 

não suportam, nem compreendem, porque eles têm

 direitos, porque eles têm necessidades, porque eles 

têm expectativas, porque lhes disseram que eles são

 muito bons e eles querem, e querem, querem o que

 já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que

semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e

frustrados.

Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, 

que andou muito por escolas e universidades mas

 que estudou pouco e que aprendeu e sabe na

 proporção do que estudou.

Uma geração que coleciona diplomas com que os

 país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são

uma ilusão, pois correspondem a pouco 

conhecimento teórico e a duvidosa capacidade

 operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que

não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que

tem acessoa informação sem que isso signifique

 que é informada; uma geração dotada de trôpegas

 competências de leitura e interpretação da

realidade em que se insere.

Eis uma geração habituada a comunicar por

abreviaturas e frustrada por não poder abreviar

do mesmo modo o caminho para o sucesso.

Uma geração que deseja saltar as etapas da

Ascensão social à mesma velocidade que queimou

etapas de crescimento.

Uma geração que distingue mal a diferença entre 

emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do 

que este, num tempo em que nem um nem outro 

abundam.

Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que 

não manda no mundo como mandou nos pais e que 

agora quer ditar regras à sociedade como as foi

ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao

 Supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório´

 se lhe tornouindispensável.

Eis uma geração consumista, insaciável e

 Completamente desorientada.

Eis uma geração preparadinho para ser arrastada,

 para servir de montada a quem é exímio na arte de 

cavalgar demagogicamente sobre o desespero

 alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e

 solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes

 punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades-

características não encaixam no retrato colectivo,

pouco se identificam com os seus contemporâneos,

 e nem são esses que se ueixam assim (embora

estejam à rasca, como todos nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens

Mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os

Seus contemporâneos que trabalham bem, os que

são empreendedores, os que conseguem bons

 resultados académicos, porque, que inveja! Que

 chatice!,

são betinhos, cromos que só estorvam os outros

 (como se viu no último Prós e Contras) e, oh,

 injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar

bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser

Caçados à entrada dos nossos locais de trabalho,

para deixarmos livres os invejados lugares a que

alguns acham ter direito e que pelos vistos - e

acreditar no que ultimamente ouvimos

 de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e

 indevidamente?!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.

Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho

 mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para

 demonstrar a minha firme convicção de que a

 culpa não é deles.

A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos

 formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma

 culpa que morre solteira, porque é de todos, e a

sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.

Curiosamente, não é desta culpa maior que os

jovens agora nos acusam. como falhanço

BRILHANTE REFLEXÃO

 

Tenho muitas saudades dos tempos em que

 no Liceu havia ‘burros’, ‘gordos’, ‘caixa de óculos’,

 ‘sem sal’, ‘artistas’, ‘pretos’, ‘chineses’, ‘indianos’

, ‘artolas’, ‘maricas’, que nunca vie.
Os qu se chumbavam burros! … não se tornavam

doutores como hoje em dia ! … Mas a fasquia era

definida pelo marrão da turma, não nivelada por

baixo como hoje em dia. Somos todos iguais !

 Dizem:
Antes não parecia que fossemos, mas o ‘gordo’

 também tinha notas brutais e ninguém sabia

como ! … talvez porque não jogasse à bola !

 o ‘caixa de óculos’ tinha um sentido de humor

 inigualável, mas não fazia corridas pois tinha

medo de cair e parti-los ! … o ‘preto’ jogava à

bola comó caraças, e fazia umas fintas

 inimagináveis ! … o ‘chinês’ tinha vindo de

outra escola, sabia à brava inglês, e tinha

histórias que não lembravam a ninguém ! …

 Cada um tinha um “defeito”, ou até uma

Nickname, mas tinha ou lutava por ter também

 outras qualidades. Hoje não ! …Dizem que

somos todos iguais… Agora - tudo - ou é

bullying, ou racismo, ou xenofobia, ou opressão,

 ou assédio, ou violência… Antigamente, quando

se era mesmo racista, levava-se um chapadão

na tromba e aprendia-se logo que aquele doutra

côr era como nós, apenas tinha uma côr diferente.

 E não era bullying…. Era ‘aprendizagem on job’

. Aprender assim era duro, porque dói e porque

não se esquece mais. E às vezes em casa, com

 os pais também se ‘aprendia’, e de que

 maneira!… É, ao que se saiba, nunca traumatizou

 ninguém…
O menino ou a menina ‘sem sal’ passava

despercebido(a) e sentia-se sozinho(a)… Ter uma

alcunha diferente era fixe. A diferença era vista c

om bons olhos.
E aprendia-se uma coisa muito, muito importante:

 sermos capazes de rir de nós próprios. E, de não

 chorar porque alguém nos chamou isto ou aquilo.

 Assumia-se a gordura, o ‘esquelético’, o ‘caixa de

 óculos’ e tudo o mais que viesse. Mas quando não

 se estava bem, quando não se gostava da alcunha

, fazia-se uma coisa importante: mudava-se,

lutava-se por acabar com ela. Não se culpavam os

 outros nem a sociedade. Não se faziam ‘queixinhas’.

 E falhava-se. Muitas vezes. Mas cada vez que se

falhava, ficava-se mais forte. E sabíamos que era

mesmo assim. Que havia uns que conseguiam, e

que outros ficavam para trás; que havia quem

vencia, e havia quem falhava. Agora não ! …
Todos somos iguais, até há a chamada “igualdade

de género”, todos somos bons, todos merecemos,

 todos temos as mesmas oportunidades, todos

devemos até ganhar o mesmo, todos somos

 vítimas, todos somos oprimidos, e todos somos

 parvos ! … sim, porque aceitamos esta ditadura do

 ‘politicamente correcto’ sem dizer /fazer nada… até

 devemos dizer que somos ‘normais’…
Segundo o novo paradigma social, devem ter muito

cuidado comigo, porque:
- Sou velho, tenho mais de 80 anos, o que faz de

mim um tolo, quase improdutivo, e que vai gastar

 estupidamente os recursos do Estado;
- Nasci branco, o que me torna racista;
- Não voto na esquerda radical, o que me torna

fascista;
- Sou hetero, etambém não misógino o que me

 torna um homofóbico;
- Possuo casa própria, o que me torna um

 proprietário não sou rico (ou quase, um latifundiário);
- Amo carne de caça, peixe do mar.. sou mais

 icitiófago que creófofago.
- Sou um infiel aos olhos de milhões de muçulmanos

que fanáticos do islamismo que pensam que

relegiãodeles é a verdadeira. Mas estão

totalmente enganados.
- Não concordo com tudo o que o Governo

faz, o que me torna um reaccionário;
- Gosto de ver mulheres bonitas bem vestidas

ou ainda mais qunado estão ( gimnas) ou de

 triquini (chapeu cihinelose e óculos apenas)

ou super decotadas, o que me torna um tipo

com potencial para assédio.
- Valorizo a minha identidade portuguesa e a

minha cultura europeia e ocidental, o que me

torno me um verdadeiro xenófobo quando os os

 imigrantes vem viver  conta d0 estado
- Gostava de viver em segurança e ver os

 infractores e os aldrabões na prisão, o que me

 torna um desrespeitador dos direitos

"fundamentais"dos desfavorecidos;
- Conduzo carros a combustão, o que me

torna um poluidor, contribuindo para o

 aumento de CO2;
Apesar de estes defeitos todos, acho que

ainda sou feliz ! …talvez fosse mais, antes

  da pandemia…. mas mesmo assim,

 considero-me um homem normal.

Gostava que a imigração viesse para trabalhar

E ter condições sociais para viver. No nosso

 paíse não vir clandestinamente para trabalhar

 e estar aboletados ao estado sem fazerem nada

  e ainda a imporem as suas crenças e leis

 islamimcas