terça-feira, 2 de agosto de 2011

A Europa enfraqueceu com o caso de Auschwitz

Se percorrermos uma rua de Paris, Londres, Lisboa, Barcelona,etc.
Descobrimos repentinamente uma verdade terrível.
A Europa quase que morreu após Auschwitz. Matámos seis milhões de
Judeus e substituímo-los por cerca de 30 milhões de muçulmanos
que vivem hoje na Europa democrática e muito tolerante com eles,
em todos os aspectos o que não fazem nos seus países com os
europeus que lá trabalham ou habitam.
Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e
muito talento, que foi aproveitado USA.
Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque
era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.
A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida:
ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a
consciência do mundo. Este é o povo que queimamos.
E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar
a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo,
abrimos as nossas portas a milhões de muçulmanos que nos
o extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza,
devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas
famílias com orgulho.
Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as
nossas lindas cidades europeias num terceiro mundo,
afogando-as no crime.
Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente,
do governo, eles planejam o assassinato e a destruição dos
seus ingénuos hospedeiros.
E assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por ódio
fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva,
a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.
Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu
talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua
determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por
aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo
desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos
filhos e para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.
Prémios novel dos judeus:
Literatura
1988 Najib Mahfooz
1960 Peter Brian Medawar, 1998 Ferid Mourad
1910 - Paul Heyse 1927 - Henri Bergson, 1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon,1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow, 1978 - Isaac Bashevis Singer
1981 - Elias Canetti, 1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer World Medicina
1960 Peter Brian Medawar, 1998 Ferid Mourad
Paz
1911 - Alfred Fried, 1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - Rene Cassin, 1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin, 1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres, 1994 - Yitzhak Rabin
Física
1905 - Adolph Von Baeyer, 1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson, 1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach, 1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber, 1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr, 1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz, 1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy, 1944 - Isidor Issac Rabi
1952 - Felix Bloch, 1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm, 1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser, 1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin,. 1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz, 1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger, 1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor,1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson,1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter, 1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Allan Penzias, 1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg, 1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown, 1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert, 1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug, 1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle, 1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber, 1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz, 1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman, 1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus, 1995 - Martin Perl
2000 - Alan J.. Heeger
Economia
1970 - Paul Anthony Samuelson, 1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow, 1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman, 1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein,1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow,1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller, 1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel
Medicina
1908 - Elie Metchnikoff,1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany,1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner, 1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi, 1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser, 1945 - Ernst Boris Chain
1946 - Hermann Joseph Muller, 1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman, 1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann, 1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg, 1964 - Konrad Bloch
1960 - Peter Brian Medawar, 1998 Ferid Mourad
1965 - Francois Jacob, 1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald, 1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria,1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz, 1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin, 1976 - Baruch S. Blumberg
1977 - Roselyn Sussman Yalow, 1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf, 1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown, 1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion, 1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher, 1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts, 1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman, 1995 - Edward B. Lewis
1996- Lu RoseIacovino
TOTAL: 128 (cento e vinte e oito) prémios novel Judeus

Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças
em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se
explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros
não muçulmanos.
Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos
Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.
Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO
há um único judeu que proteste matando pessoas.
Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar
pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis. Talvez os
muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa
educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por
todos os seus problemas.
Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela
humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.
Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre
Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que
creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas
frases que se seguem realmente dizem tudo:
"Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais
violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas não
haveria mais Israel." (Benjamin Netanyahu)
Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das
Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas
as vítimas mortas nos campos de concentração nazista, mandou
que as pessoas ao visitarem esses campos de morte,
tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães
das aldeias próximas serem levados através dos campos e que
enterrassem os mortos. Ele fez isto porque disse de viva voz
o seguinte:
"Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as
testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo,
na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca
aconteceu."
Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover
o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma
ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca
aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum.
Contudo é uma demonstração do grande receio que está a
preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão
a aceitar.
Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra
Mundial na Europa ter terminado.
O conteúdo é para recordar a memória dos 6 milhões de judeus,
dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos
1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados,
queimados, que morreram de fome, foram espancados, e
humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.
Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, alegam que
o Holocausto é um mito.

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