quinta-feira, 4 de abril de 2013

Mais outro relato verídico sobre o crime de estupro

O crime de estuproa baixo inserto,fez lembrar um caso que aconteceu
na região do Vale da Vilariça do Nordeste Transmontano.
Um camponês analfabeto andava a trabalhar na sua vinha em pleno mês
de julho.Junto à sua propriedade havia um pequeno ribeiro, que
abastecia uma açude de onde ele se encontrava quase camuflado pelas
ramos e folhas das videiras. Numa tarde, às 15,00 horas, sol estava
bastente e não se via vivalma nas proximidades!
Uma jovem de 18 anos, foi aquele local a fim de tomar banho na açude,
como verificou que havia mais ninguém decidiu,Despir-se totamente e
meteu na dita açude.
O camponês manhoso ao ver chegar a rapariga escondeu-se e não fez
qualquer ruído para se não denunciar. Aproximou-se cada vez mais da
lagoa de modo que a rapariga não o visse. Esteve duarnte algum
tempo a vê-la banhar-se nua. Depois descidiu esconder-lhe a roupa a
atrás de uma parede.
A moça quando saiu da água tentou vestir-se mas não encontrou a roupa.
Então, aparece o camponês à frente com a roupa dela disse-lhe:
“ só te dou a a roupa se te deitares algum tempo comigo. Eu já vi o
teu corpo todo.
Não direi nada a ninguém do povo daquilo que passar connosco.
A rapariga envergonhada e com o medo que ele fosse a dizera outras
pessoas que a viu nua, acabou por ceder à chantagem.
Mas alguém passou perto e viu os dois juntos aquela hora o que
muito estranhou, embora não tivesse presenciado o ato. Essa
testemunha foi contar à mãe da rapariga.
Os pais quiseram saber o que tinha realmente acontecido com ela e
com tal camponês naquele dia. Tanto insistiram que a moça acabou por
confessar toda a verdade.
Os pais levaram o caso para tribunal a fim que a rapariga fosse
indmnizada pelos danos morais, porque ele era casado.
No dia do julgamento o juiz perguntou-lhe:
-Conte-me lá como isso se passou.
- Eu estava a trabalhar na minha vinha quando a vi despir-se fiquei
maluco!
Depois escondi-lhe a roupa para a obrigar a deitar-se comigo.
-Ela quis logo deitar consigo?
- Não, ela só aceitou com medo que eu dissesse que a vi nua!
-O que fez com ela, chegou a vias de facto?
- Não tirei o meu fato, só tirei o c.r..ho e dei-lhe três f.d.s.
-O senhor está num tribunal com muitas pessoas a assistir, não pode
usar esse tipo de linguagem obscena, fale dessa ação com eufemismos
e metáforas.
Ele que era analfabeto respondeu:
-Então, foi assim: tirei o eufemismo fora e dei-lhe três metáforas!







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