sexta-feira, 7 de março de 2014

Nem sempre galinha nem sempre Rainha


Quem não conhece a expressão “nem sempre
galinha nem sempre rainha”? O que muitos não
saberão é que a origem dessa expressão é
atribuída ao rei D. João V, conhecido nos manuais
da história pelo “Magnânimo” mas também
conhecido por ser um filógino, “Freirático ou freirófilo”
por causa da sua apetência sexual por freiras.
Ficou célebre o seu tórrido romance com a Madre
Paula, do Mosteiro de S. Dinis em Odivelas, com
quem teve vários filhos, aos quais lhes deu uma
esmerada educação, ficando conhecidos pelos
Meninos de Palhavã, porque residiam em Palhavã.
Num palácio na zona da Praça de Espanha em
Lisboa, próximo do Hospital de Oncologia.
A rainha era austríaca e era um autêntico camafeu,
 ao contrário do rei era um homem com muito boa 
presença que todas as freras e não só gostavam dele. 
Talvez por isso, o rei procurava outras companhias 
mais sex appeal”! Como a rainha se sentia rejeitada,
ter-se-á queixado ao padre seu confessor.
Um dia o sacerdote chamou o rei à razão. Então o
rei ordenou ao cozinheiro que a partir desse dia, o
Abade passaria a comer todos os dias galinha. 
Nos primeiros dias o pároco  até ficou satisfeito e 
deliciado com o menu. 
O tempo foi passando  e a ementa continuava a ser
 a sempre a mesma, galinha ao almoço e ao jantar.
O presbítero já  andava enfastiado e magro que nem 
um cão vadio.
Decorrido esse tempo o sacerdote foi queixar-se
ao rei, de que o cozinheiro só lhe dava galinha, 
já há mais de seis meses.
Foi quando o que  rei com ar de malícia lhe disse:
- Pois é capelão! “Nem só de pão vive o homem”!
Nem sempre galinha, nem sempre rainha!
Conclusão: O Magnânimo tinha razão, divertiu-se.
E, dessa maneira, contribuiu para o aumento da
população tão necessária para povoar os territórios
ultramarinos na época!
Perante tais circunstancias e conjunturas o Leafar
teria feito o mesmo que o rei, embora fosse  de alvo
de algumas conjecturas mais  insolentes.





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