quarta-feira, 8 de setembro de 2021

 Os paradóxos hodiernos.


Ou que na verdade se passa na

sociedade mundial:

Mais diplomas, menos senso comum.

Medicina avançada, saúde precária.

Patomaníacos ou hipocondríacos

 andam sempre em consultas com iatros.

 Os mais pobres e doenes têm que

esperar meses por uma consulta.
Muitas pessoas conhecem o mundoe não

 desconhece os vizinhos.
Há arranha-céus onde vivem quinhentas

pessoas e não se conhecem, mesmo no

apartamento do lado.

Já foram homens à Lua e outros ainda 

vivem como na época do Paleolítico.

Alto rendimento, menos paz de espírito.
Muito conhecimento, menos sabedoria.
Agendas lotadas, pouco tempo para amar.
Os urbícolas e urbígenas andam sempre

apressados para chegarem ao emprego,

mas depois pouco fazem. Em especial 

aqueles apadrinhados pela sinecura ou

 nepotismo.

Temos tantos amigos virtuais, sem tempo

para os amigos reais.
Dizemos que somos muito humanos, mas

 na realidade com pouca humanidade.

Relógios caros e sem tempo para nada!

Volte a valorizar o que realmente tem 

valor.Veja o que realmente é belo.

Não temos tempo de qualidade para com

 Deus, o mesmo, com a família e com

 amigos.

Os telemóveis são bons para a comunicação, 

mas causaram o solilóquio entre os 

membros da família. Os diálogos entre filhos

 e pais acabou.

 Repara que a vida passa... ela é apenas um

 sopro!
Nascemos sem trazer nada, morremos sem

levar nada...Ou nascemos gímnos (nus) e

só levamos o fato.
E, no meio deste intervalo entre a vida e a

morte,  brigamos por aquilo que não

trouxemos e não levaremos... Pense nisso:

tenha  mais qualidade de vida usando a

 eubiótica, ame mais, perdoe sempre e seja 

mais feliz! 

Faça todo o possível por um mundo melhor,

cheio de paz e alegria para todos do planeta

 terra.

Que os mais indigentes não comam mais 

o arto que o demo amassa.

 

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