sexta-feira, 8 de outubro de 2021

 Os paradóxos hodiernos.


Ou que na verdade se passa na

sociedade mundial:

Mais diplomas, menos senso comum.

Medicina avançada, saúde precária.

 Patomaníacos ou hipocondríacos

 andam sempre em consultas com

 iatros e os mais pobres e doenes têm

 que esperar meses por uma consulta.


Muitas pessoas conhecem o mundo e não

desconhece os vizinhos do lado.

Há arranha-céus onde vivem quinhentas

pessoas e não se conhecem, mesmo no

apartamento de paredes meias.

 

Já foram homens à Lua e outros ainda vivem

como se estivessem na época do Paleolítico.

 

Alto rendimento, menos paz de espírito.

Muito conhecimento, menos sabedoria.

Agendas lotadas, pouco tempo para amar.

Os urbícolas e urbígenas andam sempre

 apressados para chegarem ao emprego,

mas depois pouco fazem. Em especial aqueles

apadrinhados pela sinecura ou nepotismo.

 

Temos tantos amigos virtuais, sem tempo

para os amigos reais.

Dizemos que somos muito humanos, mas na

realidade continua haver pouca humanidade.

Relógios caros e sem tempo para nada!

Volte a valorizar o que realmente tem valor e
veja o que realmente é belo no seu país

Não temos tempo de qualidade para com Deus,

nem com a família e com amigos.

 

As tecnologias da comunicação causaram

o solilóquio entre os membros a família.

Os diálogos entre filhos e pais acabaram.

 

Repara que a vida passa... ela é apenas um

 sopro!
Nascemos sem trazer nada e morremos

sem levar nada...Ou nascemos gímnos (nus) e

só levamos o fato.

E, no meio deste intervalo entre a vida e a

morte,  brigamos por aquilo que não

trouxemos e não levaremos... Pense nisso:

 

Viva mais usando  a eubiótica, ame mais,

 perdoe sempre e seja mais feliz! 

 

Faça todo o possível por um mundo melhor,

cheio de paz e alegria para todos do planeta terra.

Que os mais indigentes não continuem a comer

o arto que o demo amassa.

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