sábado, 4 de dezembro de 2010

As crises económico-financeiras em Portugal

Quando estas crises assolam o nosso país, constata-se que o comportamento
de algumas centenas de portugueses revela um portuguesismo abaixo de
zero, em especial com os ursos do caviar! Os quais actuam em sentido
inverso,em vez tentarem ajudar a resolver a crise, originam que essa
crise seja muito maior, do que seria se não fizessem transferências de
capitais para fora de Portugal.
Consta-se que nestas fases mais agudas da economia portuguesa, que os
abutres – os donos da maior parte do capital, fazem transferências
de grandes somas de capitais, colocando-as em sistemas de offshore, nos
países ou territórios que têm regimes de tributação privilegiada e
onde sentem que o seu capital está mais seguro.
Hodiernamente os paraísos fiscais considerados mais emblemáticos são:
as Ilhas Mane, De Jersey, de Guernsey, Bermudas, Caimão, nos
territórios de Andorra, Gibraltar, etc.
Há muitos buracos em todos os continentes e ilhas onde os pançudos
endinheirados podem pôr a render e guardar os seus dinheiros sem
que as autoridades portuguesas lhe possam mexer, nem tributar o
rendimento desse capital.
O governo português tem que utilizar todos os estratagemas,
possíveis e imaginários de modo, a evitar a tais saidas de dinheiros,
quer das contas de titulares particulares quer das empresas. È
imperioso combater e condenar estas seitas fraudulentas que fogem ao
fisco e que dão azo ao empobrecimento do nosso país.
Estes abutres perante situações deficitárias do nosso país procedem
com apátridas, só pensam no seu bem - estar económico-financeiro.
Se Portugal se afundar, eles vão viver para onde enviaram os seus
dinheiros.

1 comentário:

  1. Almada, Alcobaça, Porto ou Vila Flor? De onde nos chega esta notícia?
    Não há dúvida que a internet é a melhor descoberta do Século XX.
    Nem quero imaginar como é que um mensageiro ia de Lisboa a Londres, no Século XVIII, levar um recado do rei!

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