sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O paradoxo das guerras

Como é sabido, desde sempre as guerras foram e são um flagelo para a humanidade, como os grandes terramotos ou como grandes desastres naturais causados por tornados com fortes chuvas e ventos devastadores. Que por vezes causam grandes prejuíjos: muitas mortes, destroem o património urbano e rural, etc.
Por outro lado, também é verdade que as guerras vão restabelecer a ordem e o equilíbrio que foram alterados pelas tensões que se acumularam ao longo de um certo período de tempo entre os dois ou mais países beligerantes.
Nem tudo é negativo, as guerras nas últimas décadas têm sido um dos principais factores que deram azo ao desenvolvimento, progresso, das grandes inovações tecnológicas e cientificas.
Desde os meados do século XX, as guerras vieram pressionar os melhores cérebros das partes beligerantes para a invenção de técnicas cada vez mais sofisticadas a fim se poderem defender e atacarem com mais precisão, com menos esforço físico dos militares envolvidos nos combates, de maneira que lhes proporcionasse menos baixas nos seus efectivos.
As invenções de várias espécies de radares, de telefones e GPS sofisticados fizeram com que os os grupos de combate amigos estivessem contacto permanente uns como os outros que lhes deram uma maior eficiência e mais união na sua acção bélica. Os helicópteros rápidos foi um meio de transporte muito útil para colocar tropas em qualquer lugar de difícil acesso por viaturas terrestres. Logo que utilizados nos conflitos de guerras, todas essas invenções para fins bélicos foram coroadas de êxitos em todos os sentidos durante os combates.
Paradoxo dos paradoxos, depois da guerra os novas invenções foram postas ao serviço da humanidade. Actualmente os radares e todos meios de comunicação são muito úteis para as navegações marítimas, aéreas e terrestres, permitindo ver e comunicar no mar, no ar ou em terra com visibilidade nula. Que fazem com que se salvem muitas vidas e evitem os choques entre todos os transportes em movimento no espaço aéreo,maritimo e terrestre.
Hodiernamente através do GPS e do telefone mesmo qualquer indivíduo pode ir para qualquer parte do mundo sem ter que pedir informações aos transeuntes locais. O dito que se usa ainda de "quem tem boca vai Roma", deixa de ser aplicado, basta saber consultar o GPS. hoje ninguém se perde, mesmo nos mais complicados labirintos das favelas das grandes cidades dos países terceiro-mundistas e não só!..

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