sexta-feira, 20 de março de 2009

A crise Mundial

Actualmente o grande tema de todos os órgãos de informação baseiam-se sobretudo na grande Crise Económica -Financeira, que principiou nos Estados Unidos da América e que breve chegou à Europa e ainda mais depressa a Portugal. Pensa-se que vai prolongar-se durante os próximos anos, segundo as opiniões dos peritos económicos e industriais mais avisados nesta matéria.
Todo mundo fala desta crise por tudo e por nada, parece que todas as pessoas sentem uma certa fobia e que se instalou uma insegurança em todos aspectos, que origina um mau estar em todo mundo, em especial aos mais pobres que vivem do rendimento do seu tabalho. A difusão de tantas falências e o número de desempregados que aumenta todos os dias, assustam as pessoas e perdem a confiança em tudo.
Esta turbulência financeira e as falências de várias empresas, têm provocado uma instabilidade crescente que já há mais de meio século não se assistia a tão grandes problemas económicos. Os milhões desempregados estão a preocupar todos os países em especial os europeus.
O optimismo que se viveu com a entrada moeda única na Europa parece que agora se esvaneceu e até se pensa que também contribuiu para o aumento desta grande crise, de acordo com alguns ditos populares.
Este agudizar de problemas sociais decorrentes da crise financeira e económica resultam de várias coisas: opções políticas erradas com alguma persistência desde há décadas, a subida do petróleo, a corrupção de colarinho branco, as falências dos Bancos, os ordenados chorudos dos directores bancários e de ourtos organismos estatais, o dinheiro que os imigrantes enviam para os seus paíes, o dinheiro que plutocratas põem a render nos bancos estrangeiros e os gastos excessivos em geral de todos nós em relação ao nosso Produto Nacional Bruto. Tudo isso, contribuiu grandemente esta indesejavel crise.
Os estados europeus têm que fazer uma leitura, atenta, cuidadosa e muito profunda desta realidade que está assolar os mais desprotegidos. Cada dia que passa agravam-se as situações de pobreza, com o desemprego cresce aumenta o desânimo com estes assustadores despedimentos massivos. Todos este factores vão concerteza provocar a insegurança e o descontentamento geral. Que irá dar origem a mais assaltos, mais roubos e até revolta popular. Que podemos correr o risco de um implosão social, com a perda da paz e de liberdade.
Os governantes dos países mais afectados têm que saber actuar nestas crises de grande abrangência, porque também há quem aproveite deste tipo de crises para que alguns abutres engordarem mais os seus bolsos, daí o agravamento das desigualdades económicas-sociais já existentes.

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