quinta-feira, 4 de junho de 2009

O poema

As letras do acróstico fazem
nome do autor.

Rumei directo à Marnha à Cidade
Abandonei a dura faina agrícola
Farto de trabalho sem dignidade
Arranjei uma profissão mais nobre
Engajado como militar e urbìcola
Libertei-me de ser estulto e pobre.


Cumpri todas as regras o meu dever
Onde exerci as minhas funções
Emprego que nunca quis perder
Limitei criticas por causa do futuro
Homens que só sabiam exibir galões
Obrigaram-me às vezes a silêncio duro


Desanimado muitas vezes me sentia
Entalado entre ignaros sem lealdade
Somei mais tristezas que alegria
Oposição provinha da parca idoneidade
Undícola fui, nos maus zéfiros me senti
Ser subordinado tem custo, de liberdade
Ajudas não tive mas alguns sabujos venci

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